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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 5 de maio de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°68749
De: mãe Data: Segunda 5/9/2011 10:31:56
Cidade: montes claros

Recorro a este na esperança que algum pisicologo ou alguem esperiente possa me orientar.Tenho um filho unico de 21 anos cursando 4 ano de faculdade,dedicado,excelente aluno até conhecer um primo terceiro que se mudou para cá,um rapaz sem limites principalmente em passar noite fora de casa.Já dialogei,fiz cortes mas não adiantou temo que o pior aconteça por favor me ajudem.

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Mensagem N°68747
De: Petrônio Braz Data: Segunda 5/9/2011 09:24:57
Cidade: Montes Claros/MG

O silêncio e a cidadania

Observa Willian Richard, no Recanto das Letras, que “o silêncio reflete a grandeza da sabedoria.” Para Carlile, “o silêncio é mais eloqüente que as palavras.” Todavia, lembrou Martin Luther King que “o que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupaé o silêncio dos bons.”
O silêncio ou a indiferença constitui-se um dos pontos que podem definir a ausência de cidadania.
Vivemos, pelos reflexos dos períodos ditatoriais, que se repetiram em intervalos de uma geração, com o medo presente em nossos atos, medo de dizer, de falar e até de pensar. Temos medo de policiais, que estão nas ruas para nos oferecer garantias; temos medo de juízes, que devem exercer suas atividades como distribuidores de justiça; temos medo de promotores de justiça, que têm o dever de serem os primeiros a agir de acordo com a lei. Temos medo de denunciar, de reclamar, de fazer valer os nossos direitos de cidadãos. Temos medo de ter direitos e, porque temos medo, nossos direitos são postergados a todo instante.
A Democracia “é um conjunto de princípios e práticas que protegem a liberdade humana; é a institucionalização da liberdade”. Mas liberdade não deve ser entendida como ausência de submissão. A independência subordina-se às leis que regulamentam a vida em sociedade. Essas leis, no entanto, não afastam os direitos individuais e coletivos, pelo contrário, os garantem.
A Constituição Federal oferta uma lista considerável de direitos, que somente serão respeitados se cada um tiver consciência desses mesmos direitos. Existem os direitos comuns a todos os cidadãos e, para garantir a igualdade, os relacionados a determinadas classes, raças ou idades. Porque a lei não deve tratar igualmente a desiguais, esses direitos diferenciados estabelecem distinções, que visam promover a igualdade.
Não basta que os direitos existam. É necessário que sejam respeitados. Mas para ser respeitada, cada pessoa (leia cidadão) de forma individualizada deve exigir o seu respeito e atendimento.
Entre tantos, poderemos apontar o direito subjetivo à vida, estabelecendo a Constituição que “a saúde é um direito de todos e um dever do Estado”. Não é diferente o direito subjetivo à educação. Mas o direito subjetivo subordina-se à vontade de querer.
Existem outros, de mais fácil entendimento, mas sempre dependentes da vontade de cada um. Tenho direito de ir e vir livremente, mas esse direito nem sempre é respeitado e eu nada falo e nada faço. Tenho direito a ser tratado com respeito e atenção nas repartições públicas e nos órgãos ou entidades que atuam em nome do Poder Público, mas nem sempre isso acontece e eu nada reclamo.
A todo direito corresponde, por lei, uma ação que o assegura, mas sem cidadania não existirá a ação, nem respeito a esse direito.
Tenho direito a ter direitos, mas nunca li a Constituição Federal e, por esta razão, permaneço em silêncio quando esses direitos são negados, porque sou carente de cidadania.

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Mensagem N°68746
De: Raphael Reys Data: Segunda 5/9/2011 08:23:32
Cidade: Moc - Mg  País: Br

AINDA FALANDO DOS ANJOS

Falando dos anjos, Veríssimo disse: “antigamente era mais fácil. Os anjos apareciam para as pessoas e lhes diziam o que fazer; ou o que ia lhes acontecer. Hoje, o anjo da anunciação não passaria do interfone do prédio. Quem é?”
“Eu sou o anjo do Senhor e...
Quem?
Um anjo do Senhor e trago...
Não é daqui não.”
Greeley disse-nos que, no outono, há quatro tipos de anjo: um padre, um psiquiatra, um policial e um amante. Pois foi um desses anjos que segurou o incêndio da escola Nossa Senhora da Graças, em Chicago, em 1958. Michelle McBride, uma sobrevivente, afiançou que também um deles a inspirou a escrever o livro “O Fogo Não Morrerá.”
Esses santos anjos criados pelo Senhor são assim. Quando menos se espera, lá estão eles, de novo. Encontrei, certa vez, um pedaço de papel escrito a lápis na Praça da Matriz. Continha uma oração dirigida a São Miguel, este um arcanjo e pedia que o mesmo nos defendesse na batalha contra o demônio, que nada mais é do que Luzbel, o esplendoroso, um arcanjo decaído, um ser celeste que, ao exercer o seu livre arbítrio, contestou a existência do Pai, dá para imaginar. Uma criatura contestando o seu criador. Pois foi assim!
Imagine só o troar da dita batalha, na imensidão do cosmo.
Nobres senhores e senhoras, Ana Maria achava que o seu anjo era mulher, mas, ao escrever um poema, disse assim:
- Príncipe de Vênus, me envolva nas solitárias noites de revolta/Príncipe de Vênus me acompanhe...
Uma questão de sintonia.
José Martinho de Melo relata que Felipe Semmelweis, o descobridor da assepsia, era um anjo disfarçado, pois impediu que a febre puerperal proliferasse, obstando a vinda de mais almas ao mundo de Deus, em missão.
Ontem, dormi pensando no anjo de guarda de Gisele Bunchen, que fez o que fez por ela, e ainda a levou ao Xingu, para receber um descarrego através da pajelança. Veja bem como são eles.
Aqui nos Montes Claros, Olindina, minha saudosa sogra, me disse que viu e conversou com um anjo, que parecia com sua avó, e que retornou em sonho e lhe ensinou onde encontrar Paulo Pereira, o seu irmão perdido em l938, no interior da Bahia, na grande migração, e que esse mesmo anjo lhe ensinou a voar quando estivesse dormindo.
Meu amigo Felippe Prates (hoje residindo na Barra da Tijuca) tem um anjo que adora um porre de scoth. Gosta, também, de uma boa cachacinha Santa Rosa, na garrafa arrolhada e de uma noite de tango em um lupanar, desde que a parceira seja capricorniana morena e dos olhos verdes!
Já o escritor e notívago Augusto Vieira Neto, o Bala Doce, ou Bala Brando, como se diz no facebook, piloto noturno com milhares de horas de vôos pelos caminhos diletantes de Baco e Vênus, tem um anjo de guarda que é atleticano!
Comenta-se nos bastidores musicais do Norte de Minas, que Tico Lopes já há muito tem acesso ao seu anjo guardião, um “Deimon”, recebendo do mesmo, instruções sempre precisas, de como bater na pele do tambor.
Eu, particularmente. Às vezes, faço uma tremenda confusão na minha cabeça latina. Fico sem saber se nós somos sombras e eles os originais, ou se somos verdadeiros e eles, imaginários.
Em 1976, dormitei debaixo de uma marquise, no Jardim Baccachere, em Curitiba. Num fim de tarde chuvosa, percebi a presença do meu anjo de guarda. Perguntei-lhe, então, assim como o fez também Calderon de La Barca:
- Es la vida, suenõ?
E, na mesma ocasião, solicitei que ele me instruísse na decodificação do Shefer Yethzherar, o livro da criação, que contém os segredos da Cabala e, consequentemente, a teoria da mecânica do cosmo.
Encerrando a crônica, relato o que disse o anjo da guarda ao poeta Guilherme de Almeida;
- E quando o homem, resgatado da cegueira, puder ver Deus num simples grão de argila errante, terá nascido neste instante a mineralogia derradeira...

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Mensagem N°68745
De: Hoje em Dia Data: Segunda 5/9/2011 08:06:40
Cidade: Belo Horizonte/ MG

Produtor do Norte teme avanço de banana importada - O Norte de Minas é o maior produtor de banana prata do país - A pretensão do Brasil de comprar banana da Colômbia, Costa Rica e Equador está preocupando os produtores do Norte de Minas, que têm 12 mil hectares desta cultura e onde são gerados aproximadamente 40 mil empregos diretos e indiretos. O diretor da Central de Fruticultores do Norte de Minas (Abanorte), Dirceu Colares Moreira, eleito esta semana presidente da Confederação Brasileira dos Produtores de Banana, relata que o Ministério das Relações Exteriores iniciou estudos para a importação da banana. A guerra no Oriente Médio e a crise econômica mundial estão deixando a Colômbia, Costa Rica e Equador com grande volume de banana represada por falta de mercado consumidor. Nesta época do ano, há ainda o Verão na Europa, com consumo de frutas típicas e frescas. Diante deste cenário, os três países direcionaram o seu foco para o Brasil, onde estudos indicam que apenas 6% da população consomem 400 gramas de frutas por dia, como determina a Organização Mundial da Saúde. O diretor da Abanorte explica que os produtores do Brasil estão demonstrando ao Governo brasileiro que a banana destes três países tem doenças como a Sigatoka Negra e Moco da Bananeira que, caso entrem no Brasil, comprometeriam a qualidade da banana nacional. No próximo dia 14, durante reunião em Brasília, será discutido o impacto fitossanitário com a abertura da importação, além do impacto financeiro. A entrada de uma banana mais barata pode inviabilizar a produção nacional. Atualmente a caixa com 21 quilos de banana prata está sendo vendida a R$ 14,00. O preço é o menor deste ano, quando a caixa já chegou a R$ 30,00. Dirceu Colares Moreira frisa que o mercado interno está sendo o novo foco dos produtores de banana, pois há um potencial muito forte. Ele lembra que o Norte de Minas se destaca como maior produtor de banana prata do Brasil, atendendo aos principais mercados consumidores. O Norte do Estado tem 20 mil hectares plantados de frutas, sendo 12 mil hectares de banana, 3 mil de Limão Taiti, 2 mil de manga e mil hectares de mamão, que está em processo de expansão. O plantio de frutas é um dos maiores geradores de empregos da região, principalmente nos projetos irrigados Jaíba, Gorutuba e Pirapora. A implantação do Projeto Jequitaí, com 70 mil hectares, fortalecerá ainda mais a região nesta área.
Norte de Minas quer porto seco para exportar frutas
Além de garantir o abastecimento do mercado interno, o Norte de Minas quer criar um porto seco para atender suas demandas de exportações. Desde 2006, o presidente do Núcleo Norte de Minas da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Ariovaldo Melo Filho, lançou uma campanha, depois de frustrada a tentativa de criar a Zona de Processamento de Exportações (ZPE). O Norte de Minas exporta atualmente Limão, Manga e Banana Orgânica. A secretária-executiva do Ministério do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior, Thaise Dutra, explicou às lideranças do Norte de Minas que o projeto de um porto seco pode atender aos empreendimentos já implantados na região, como é o caso da fruticultura. O fruticultor Dirceu Colares entende que a criação do porto seco viria atender a uma necessidade, pois atualmente a fruta do Norte de Minas demora 20 dias para chegar à Europa. O porto seco reduziria o prazo para dez dias, eliminando a burocracia aduaneira.

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Mensagem N°68744
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Segunda 5/9/2011 07:24:12
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

5 de setembro

1870 – Pela lei provincial n.º 1717, o distrito de São Gonçalo do Brejo das Almas é desmembrado do município de ano Mogol e novamente incorporado ao de Montes Claros.
1907 — As Reverendas Irmãs de Berlear, chegadas a Montes Claros no dia 14 de junho, fundam nesta cidade o Colégio Imaculada Conceição, instalando-o no prédio de nº 20 da rua São Pedro. O educandário ensinava Português, Francês, Aritmética, Geografia, Desenhos e diversos trabalhos, como flores (de pano, lata, parafina conchas, penas e palha), bordados, tspeçaria, feitio de vestidos de várias modas, pinturas, aquarela, cestas de arame, quadros para retratos, etc.
A diretora era a Irma Odilia e o Colégio cobrava as seguintes mensalidades:
Alunas internas ................... 35$000
Externas 30O0 ................... 5$000
Havia ainda o curso Froebel para meninas que não tivessem atingido idade escolar, as quais pagavam 3$000 por mês.
Como o prédio em que se instalou o educandário se tornasse pequeno para o número de alunos, o Colégio transferiu—se, em 1908, para o edifício que hoje tem o número 66, da rua Governador Valladares. Ali funcionou ininterruptanente, até julho de 1917, quando encerrou, a primeira fase de suas atividades, com a retirada do cônego Carlos A. Vincart, o verdadeiro orientador do Colégio, para Jaú, no Estado de São Paulo, onde iria integrar o corpo de professores do Ateneu Jauense.
O Colégïo Imaculada Conceição foi restabelecido na cidade de Montes Claros, a 7 de março de 1927, sob a direção da Reverenda Irmã Canuta. Instalou-se em grande prédio, situado na antiga avenida da Estréla, hoje Cel. Prates, onde continua funcionando.
1926 — Nasce em Juramento, distrito de Montes Claros, o dr. Antônio Soares Velloso, filho de Viriato Jose Velloso e dona Ambrosina Soares Velloso. Fêz os cursos primário e secundario em Montes Claros, respectivamente no Grupo Escolar Gonçalves Chaves e no Ginásio Municipal, sendo que o científico foi feito no Colégio Anchieta, de Belo Horizonte, onde também se diplomou em medicina pela U. M.G., a 8 de dezembro de 1952. Foi auxiliar-técnico da Arrecadação da Coletoria Estadual de Belo Horizonte auxiliar-acadêmico do Hospital do pronto socorro interno-residente da Santa Casa de Misericórdia e interno da Clínica Otorrinolarigológica do Hospital São Geraldo, todos de Belo Horizonte. E’ médico em disponibilidade do Centro de Saúde de Montes Claros.
— Após haver assistido à missa na antiga Catedral de Montes Claros, o Ministro Francisco regressa, com sua comitiva, ao Rio de Janeiro.
1934 — O dr. Mário Augusto de Figueiredo assume a direção do Centro de Saúde de Montes Claros, em substituição ao dr. Waldemar Versiani dos Anjos, transferido para Divinópolis.
1953 — Falece, aos 90 anos de idade, dona Josefina Soares Rabelo, viúva de Joaquim Rabelo, antigo fazendeiro no município de Montes Claros.
1955 - Começam a ser instalados os aparelhos de sialização luminosa, nos pontos de maior movimento das ruas centrais de Montes Claros, sob a orientação do técnico Abil George, da Superintendência do Trânsito do Estado.
— Falece, em Belo Horizonte, Francisco Corrêa Machado. Nasceu, em Montes Claros, a 11 de março de 1879, filho de Antônio Augusto Corrêa Machado e dona Maria Josefina Corrêa Soares. Era funcionário do
Arquivo Público Mineiro e casado com dona Tereza Quadros Machado.

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Mensagem N°68743
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Domingo 4/9/2011 08:40:04
Cidade: Montes Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

4 de setembro

1837 — Tendo aposentado reforço de fiança, José Inácio do Couto Moreno toma posse do cargo de Coletor Rspecial da Câmara Municipal da Vila de Montes Claros de Formigas.
1844 — Por ato do Presidente da Província, é suspenso José da Silva Souto, antigo agente dos Correios de Montes Claros de Formigas, e nomeado, para substitui-lo, o cap. José Joaquim Marques.
1908 — Pelos decretos municipais ns. 62 e 64, são nomeados João do Nascimento Silva, para o cargo de Procurador-Fiscal da Câmara Municipal de Montes Claros e Clemente Moreira da Silva, para o de Oficial de Secretaria da referida Câmara.
1923 — Falece Francisco José Souto. Nasceu em Desbarranque, município de Diamantina, a 15 de janeiro de 1842, vindo para Montes Claros, em 1852. Era filho de Ludovino José Souto e dona Maria Ferreira Souto. Casou-Se, por três vêzes, sendo a primeira, com dona Maria Genoveva Gonçalves Souto, a segunda, com dona Maria Evangelista da Silva Souto, e a terceira, com dona Maria Rita da Silva Souto, Exerceu vários cargos de eleição e nomeação, entre os quais o de Delegado de Policia de Montes Claros por nomeação do dr Antônio Gonçalves Chaves, então Presidente da Província; o de Juiz de Paz, de 1871 a 1873, tendo sido eleito, por três vêzes, para o cargo de vereador à Câmara Municipal de Montes Claros.
1926 — Regressam a Montes Claros o Ministro da Viação, dr. Francisco Sá e acompanhantes vindos da fazenda Brejo do Santo André, onde pernoitaram de ontem para hoje.
1928 — As 19 horas, na ausência do Presidente da Càmara Municipal de Montes Claros, o tte. Octávio Diniz, Delegado da Polícia, ocupa militarmente o edifício da Câmara Municipal, assumindo a presidência desta o vereador dr, Alfredo de Sonsa Coutinho, o mais votado. Com a presença de somente três vereadores, não havendo número legal para inicio da sessão, o presidente em exercicio manda que se convoquem os suplentes de vereadores gerais e especiais, em número de cinco, para a próxima sessão, então transferida para as 20 horas. As 20,30 horas, presentes vereadores e suplentes convocados, o Presidente em excercício, dr. Alfredo de Souza Coutinho, declara que a sessão se destinava ao cumprimento da lei estadual n.º 396 art. 3º, de 1904, que dispõe sobre a eleição do novo Presidente da Câmara, assim que se emposse um novo vereador; e, em virtude do reconhecimento e posse do cel Filomeno Ribeiro dos Santos, na sessão de 29 de agosto de 1928, resultante do recurso sobre a verificação dos poderes, deve-se proceder à eleição. Sendo esta realizada, foi eleito Presidente da Câmara o dr. Alfredo de Sousa Coutinho e para Vice-Presidente, dr. Marciano Alves Maurício.

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Mensagem N°68742
De: Armando Data: Domingo 4/9/2011 01:50:55
Cidade: Montes Claros/MG

Quase duas horas da madrugada e um carro usina de som dá show no posto Ale do "triânguloda impunidade". (...)

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Mensagem N°68741
De: Alcantara Data: Sábado 3/9/2011 18:04:09
Cidade: M. Claros

Foi cremado ontem, em Belo Horizonte, o corpo do engenheiro baiano Carlos Augusto Ribeiro, de 65 anos, que durante anos foi chefe da Rede Ferroviária Federal em Montes Claros. Aposentado, tinha residência nas ruas cidades. Em M. Claros, dedicou-se também às atividades de hotelaria. Foi vítima de linfoma, diagnosticado há dois anos.

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Mensagem N°68740
De: Luci Data: Sábado 3/9/2011 17:05:11
Cidade: Montes Claros/MG

Gargantas e narizes ardendo em M. Claros. A umidade do ar bateu nos 18 por cento (estado de alerta) no meio da tarde deste sábado. Já BH teve nesta madrugada a noite mais fria do ano. Aqui, a promessa é de que as próximas noites sejam frias.

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Mensagem N°68738
De: Unimontes Data: Sábado 3/9/2011 17:27:10
Cidade: Montes Claros/MG

(...) A Unimontes (...) oferecerá também o curso de Engenharia Civil. O projeto (...) foi aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepex). (...) a nova graduação será oferecida no campus-sede, em Montes Claros.O início (...)do curso de Engenharia Civil ainda não foi definido, o que dependerá do andamento dos trabalhos para a formação do corpo docente e da montagem da infraestrutura necessária. “(...) o curso de Engenharia Civil terá duração de cinco anos. Serão preenchidas 60 vagas anuais – 30 em cada semestre. (...) o curso de Engenharia Civil da Unimontes dará ênfase ao desenvolvimento tecnológico, “adequado para as regiões onde a universidade está inserida, com enfoque ao saneamento ambiental. O currículo do novo curso da Unimontes também formará engenheiros capacitados para cuidar da infraestrutura de transportes e melhoria do trânsito. (...)

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Mensagem N°68737
De: katia Data: Sábado 3/9/2011 12:19:09
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

Que descanse em paz mais um pai de família ,brutalmente assassinado a tiros na porta de seu comércio.Marcos Paulo trabalhador ,pai de tres filhas pequenas,assassinado a queima roupa ,familiares da vítima em prantos ,lamentando a perda.Em que mundo nós estamos em que pessoas tiram vidas sem pensar nas consequencias ,na família ,em nada se pensa ?Se mata sem dó nem piedade...Mas vai chegar o julgamento onde todos nós pagaremos pelos nossos pecados...E o pior é que se pensa vingança por uma briga por concorrencia comercial,não se pode nem querer crescer mais nesse mundo ,a inveja cada vez mais doentia...Deus nos guarde disso tudo.

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Mensagem N°68736
De: Haroldo Tourinho Filho Data: Sábado 3/9/2011 10:37:32
Cidade: Montes Claros/MG

Iniciação e tormento do jovem Geraldim

Haroldo Costa Tourinho Filho

“Mãe, temos alguma encomenda de dona Fatinha?”
“Só para o mês, quando se aproximar a Exposição Agropecuária...”, respondeu a senhora de meia idade ao caçula.
Suspendeu a feitura das barras de uma calça de homem, desligou a lâmpada da velha e incansável companheira Singer e suspirou. Sabia o porquê da indagação do garoto. Pensava que sabia... Também ela andava necessitada de uns cobres extras, que viriam providencialmente das meninas da casa de sua melhor cliente, a caftina Fatinha. Dinheiro certo, mentalmente contabilizado e prestes a entrar no caixa. Sim, podia sair por aí – e já não era sem tempo – a comprar fiado revistas de moda em seu Ducho, cortes de fazenda em dona Mercês, vidrilhos, miçangas e rendas no armarinho do português. Quase toda a comunidade faturava com o evento agropecuário e ela, com as encomendas que se sucederiam, veria as burras cheias. Nessas ocasiões, chegava a contratar algumas auxiliares para dar conta do recado. Ou dos bordados...
Dias e noites de festa, coincidindo com o aniversário da cidade, transformavam a pequena Montes Claros num Cafarnaum. Fazendeiros, compradores de gado, leiloeiros e agiotas, peões destemidos, foiceiros e vaqueiros, barraqueiros, vendedores ambulantes, músicos e cantores, repentistas, mágicos, o homem das cobras, golpistas de todo naipe, batedores de carteira, gigolôs e rufiões advindos de recantos próximos e da Bahia acorriam à cidade, que se engalanava para recebê-los. A prefeitura caiava árvores e meios-fios, aguava ruas para sufocar o poeirão e não poucas casas viam-se repintadas. Levas de estudantes e putas, estas até mesmo da longínqua São Paulo, desembarcavam diariamente na gare da Central do Brasil. Dias e noites de festa, quando campeavam negócios de toda sorte, crimes por vezes graves, jogatina e bebedeira desenfreadas, libertinagem sem rédeas. Um deus nos acuda!
Geraldim não atinava para nada disso. Nem mesmo se lembrava da derradeira Exposição, pois é certo que, aos treze anos, a memória é curta. Recordava, sim, e como!, aquele memorável final de tarde, dois, três meses atrás? Parecia-lhe uma eternidade! Passara, desde então, a reconstituir, amiúde e compulsivamente, através do simples pensamento e do movimento das mãos, o ocorrido naquele inenarrável entardecer.
Batia bola com a molecada em frente a casa quando a mãe o chamara. Que se banhasse, se arrumasse e se penteasse para fazer a entrega de um vestido à dona Fatinha. Ah, largara o jogo em segundos, na expectativa da gorjeta. Daquela vez, quanto seria...?
Transportara o embrulho de papel de seda como se fora uma bandeja, estendido, para não amarrotar a roupa – recomendação da mãe. Transpôs o portão e o jardinzinho de dona Fatinha, chegou ao alpendre e tocou a campanhia. Um gordinho saltitante, mistura dos dois sexos, abriu-lhe a porta. Era o Djalma, de quem lhe contaram que fazia indecências com meninos mais velhos. Que não tivesse a ousadia!
Atmosfera pesada... No salão, homens e mulheres fumavam e bebiam e dançavam e riam envoltos na penumbra por densa fumaça. Cortinas de veludo escarlate vedavam parcialmente o recinto. Na eletrola, o bolero sucesso das paradas: Boneca Cobiçada.
“Madame encontra-se em seus aposentos, vamos até lá”, disse o andrógino tomando-o pela mão. Anestesiado pelo cenário deixara-se conduzir, mas, caindo em si, desfez o enlace e enfiou a mão num bolso. Ah, besta ele não era... Os aposentos da afamada proxeneta ficavam entre dois banheiros ao final do corredor. Haveria ali uns vinte quartos... Dona Fatinha ocupava um banquinho redondo diante do espelho de ampla penteadeira, repleta de potes de beleza, escovas de cabelo, perfumes e bibelôs. Achava-se em roupa de baixo: corpete vermelho, ligas e meias pretas. Nos pés, pantufas cor de rosa. Pediu que ele tomasse assento e a Djalma que se retirasse. Logo o atenderia, ao acabar de se maquiar.
Sentado naquela poltrona cuja almofada afundara gostosa e lentamente com seu peso, correu as vistas pelo quarto – ou aposento? – enorme e ricamente mobiliado. Cortinas cerradas, ali a luz solar não penetrava – um lustre de cristal e abajures dispostos estrategicamente encarregavam-se da iluminação. Os quadros chamaram-lhe a atenção: uma sereia sobre a camona de metal dourado, dois querubins se abraçando e uma linda mulher, pelada, de corpo inteiro. Seria dona Fatinha quando jovem...? Pena que uma haste com uma flor, empunhada pela donzela, lhe tapasse o essencial... Só não dava para entender o que faziam ali, no chão, num canto do quarto ao lado da penteadeira, uma bacia com uma jarra dentro. De certo para lavar os pés...
“Só mais um minuto, meu anjo, o tempo de aplicar a pinta na bochecha”, disse a meretriz. Súbito, fazendo girar o banquinho, mostrou-se de frente para ele, ergueu os braços num gesto teatral e perguntou:
“Então, como estou?”
“Linda, maravilhosa, vai abafar no salão!”
“Obrigado, meu doce, você é um perfeito cavalheiro. Venha, venha cá dar um beijo na tia!”
À sua aproximação ela se pôs de pé. Passou-lhe as mãos pelos cabelos e um lencinho rendado na testa suada. E observou:
“Vê-se que o meu homenzinho está botando buço... Cadê o beijo?”
Ia dar-lhe um beijo na face rosada, mas a safada se antecipou e colou os lábios nos seus. Imobilizado, não sabia o que fazer. De início o contato labial lhe pareceu bom, mas, quando ela enroscou a língua na sua foi como se uma lagartixa lhe entrasse pela boca. Enjooso, eca! E o assédio prosseguiu:
“Você já tem pelos lá embaixo?”
“Nas pernas ainda não...”
“Digo no pinto...”
Ele corou. Ela pediu pra ver. Ele disse:
“Tenho poucos, mas raspo e esfrego querosene pra crescerem logo.”
Ela riu e comentou:
“Isso de nada adianta. É como esses meus cremes, jamais me trarão de volta a juventude.”
“Já posso ir? perguntou ele.
“Ainda não, preciso que me abotoe o vestido.”
Era botão que não acabava mais, da bunda à nuca. Enquanto lutava com as casas ainda virgens, ela propôs iniciá-lo nas artes do amor. Mas não seria a felizarda, e, sim, uma menina recém chegada de Patis. Que ele permanecesse ali, que logo a afilhada viria atendê-lo.
Fora bom demais, porém, super rápido. “É assim mesmo”, dissera-lhe a instrutora, “menino novo é como galo, com a prática o gozo vai se estirar.” Tudo acabado, ao ver Mariazinha dirigir-se a um canto do quarto, verter água na bacia, acocorar-se e lavar-se, entendeu a serventia do que antes lhe intrigara.
“Correu tudo bem?” perguntou a mãe ao vê-lo de volta não cabendo em si de contentamento.
“Sim, e na saída dona Fatinha me serviu doce de mamão com queijo e ainda me deu vinte cruzeiros!”
“Guarde-os, ponha no cofrinho, filho. De grão em grão a galinha enche o papo.”
“Cofrinho? Saiu um novo álbum de figurinhas e há um mês não vou à matinê do Ypiranga!”

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Mensagem N°68735
De: Hermes Data: Sábado 3/9/2011 09:21:54
Cidade: Montes Claros/MG

Não obstante ter sido notada a presença de viatura da PM do Meio Ambiente nas proximidades daquele posto, no "triângulo da impunidade", por volta de 1 hora da madrugada um carro usina de som estacionou por lá , aumentou o volume e fez o que bem quiz por mais de 40 minutos.Ouvi de longe e olhei o relógio - 1 hora da madrugada. O desafio é aberto, reicidente, espantoso, parece até coisa organizada. Na madrugada de sexta, felizmente, não houve barulho. (...)

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Mensagem N°68734
De: Eduardo Data: Sábado 3/9/2011 08:31:07
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

bom dia a respeito do assassinato de marcos paulo , sabe o que é mais triste é que era um trabalhador ganhava a vida fazendo as coisas certas ,deixou três filhas ,não se sabe ainda quais foram as causas do assassinato mas sei que deus vai cobrar a ira de deus é pior que a justiç aqui na terra !!!

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Mensagem N°68733
De: Morador Data: Sexta 2/9/2011 23:08:13
Cidade: montes claros  País: br

Mais uma pessoa foi executada em montes claros, desta vez foi no bairro jardin. palmeiras por volta das 21h30min o corpo ainda esta sendo periciado pela policia civil e militar mo local

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Mensagem N°68732
De: Tom Data: Sexta 2/9/2011 22:52:01
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Mais um assassinato em Montes Claros, morreu Marcos Paulo da TriploX Celular e DVD... na porta de seu estabelecimento com 5 tiros nas costas.

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Mensagem N°68731
De: Sandra Data: Sábado 3/9/2011 08:32:35
Cidade: Moc - MG

Hoje, por volta das 07:00h, fazendo minha caminhada matinal, resolvi passar pela avenida Sanitária.Na altura do local aqui apelidado de "triângulo da impunidade", presenciei cenas lastimáveis.Em um grupo de pessoas (casais), faziam parte dele algumas adolescentes que, ao meu ver (não posso adivinhar e nem tenho uma bola de cristal para isso), mas, acho que essas meninas tem aproximadamente 15 ou 16 anos.Todas elas, umas com latinhas de cerveja na mão, outras com vodka e aquela bebida ice.Todos, numa hora daquela, faziam o uso destas bebidas e fumavam seus cigarros à vontade.Fiquei estarrecida ao presenciar estas cenas que estou aqui narrando, pois tenho uma moça de 16 anos e não desejo nunca vê-la numa situação como esta.Fiquei imaginando a Montes Claros dos dos anos 79/80 e até fins dos anos 90, não presenciávamos cenas como esta.Os jovens, nesta época também se divertiam, mas com moderação e respeito aos outros.Quando alguém estava fazendo algo errado e se aproximava outra pessoa,principalmente os mais velhos, pelo menos se disfarçava ou baixava a cabeça em sinal de respeito.Todos os mais velhos irão concordar comigo, do que estou relatando.Hoje é o contrário.Nesta cena de hoje, por exemplo, eles faziam questão de se mostrarem, parecendo dizerem "eu posso tudo".E me perguntei "onde estão os pais destas crianças?" e "onde foram parar nossos valores familiares?" Fico triste ao perceber que nossa cidade está largada e nossos jovens emaranhados nas drogas.Espero sinceramnete que alguma das nossas autoridades públicas de nossa cidade possa ler esta mensagem e se sentir tocada a fazer algo a respeito do que escrevi.Muito obrigado e bom dia à todos!!

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Mensagem N°68730
De: Rennan Aquino Data: Sexta 2/9/2011 23:53:50
Cidade: Montes Claros

Passando hoje a noite pela Avenida Sanitária, mais precisamente em frente ao "triangulo da impunidade", como foi batizado, havia uma viatura da policia florestal no posto de gasolina em frente ao "triangulo da impunidade", será novos tempos para aquela região?

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Mensagem N°68729
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sábado 3/9/2011 07:19:26
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

3 de setembro

1885 — Falece dona Quitéria Maria das Weves, aos 98 anos de idade. Era nâtural da Província da Bahia e viüva de José Joaquim Marques, antigo agente dos Correios da Vila de Montes Claros de Formigas.
1888 —Nasce, em Montes Claros, o dr. Marciano Alves Maurido, filho do cel. João Alves Mauricio Versiani e dona Artimina Alves Versiani. Fêz o curso primário em sua cidade natal, o secundario, no Colégio do Caraça e no Externato Aquino, do Rio de Janeiro, diplomando-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, a 24 dezembro de 19i1, defendendo a tese de doutorando sõbre “Infecções paratifóldes”, que foi premiada com distinção. Vereador à Câmara Municipal de Montes Claros, foi eleito Vice-Presidente em 1912, tendo exercido o cargo de Presidente em diversas ocasiões. Como Médico sanitarista do Estado, desempenhou várias comissões nos municípios de Brasília de Minas, Grão Mogol, Bocaiuva e Conceição. Foi professor e um dod fundadores da Escola Normal Norte Mineira e, em 1928, nomeado professor de Psicologia e Higiene da Escola Normal Oficial de Montes Claros, tendo-se aposentado neste cargo Exerceu, por vários anos, a clínica médica em sua cidade natal. É membro correspondente do Museu Nacional e membro efetivo do Instituto iistórico e Geográfico de Minas Gerais. Colaborou sempre nas folhas locais e, em 1957, publicou o livro “Imagens e impressões panorâmicas”.
1699 — É inaugurado o prédio do Mercado Municipal de Montes Claros, com a presença do major Simeão Ribeiro dos Santos, Presidente da câmara e Agente Executivo do município, sendo o ato paraninfado pelo dr. Antônio Augusto Velloso. Compareceram o Vigário da Freguesia, Revmo. Lúcio Antunes de Sousa, os vereadores, representantes de diversas entidades, pessoas de destaque e grande massa popular.
O Mercado Público que ora se inaugura tem a frente voltada para a praça DT. Carlos e esta situado entre as ruas hoje denominadas Cel. Antônio dos AnOS, ao Norte e Ruy Barbosa, ao Sul, tendo no fundo uma área, ao Nascente, que por muitos anos se chamou praça Cel. Costa. Esta desapareceu durante a primeira gestão do dr. Alfeu Gonçalves de Quadros como Prefeito Municipal, com a construção ali de vários cômodos comercïais, com a finalidade da obtenção de melhores rendas para os cofres municipais. Com essa espécie de prolongamento do Mercado em toda a sua áreay dentro do alinhamento das ruas circunvizinhas as novas construções, no seu limite ao Nascente, chegaram até à rua São Francisco.
As dimensões do Mercado eram de 29 metros de frente, por 32 de fundo, tendo sete cômodos de venda de cada lado, com um salão central, destinado aos feirantes, de 14 metros por 30. A sua construção ficou com cerca de 43:000$000 e a planta foi desenhada pelo engenheiro Frederico Gâmbara. Não tendo sido ela, a principio, sido observada rigorosamente pelo cap. João dos Anjos Fróis, empreiteiro da obra, a construção ruiu em parte, na tarde de 16 de novembro de 1897, ocasionando ferimentos sem gravidade nos operários, e matando um carneiro. Reconstruída a parte desmoronada, seguindo-se com rigor a planta, a obra terminou normalmente.
1926 — Com destino à fazenda Brejo de Santo André, onde nasceu o dr. Francisco Sá, partem éle e sua Senhora, dona Olga Acioly Sá e pessoas da família, com a finalidade de lá passarem a noite.
1949 — Pela lei estadual n.° 402 é restabelecida a Escola Normal Oficial e Montes Claros, que havia sido suprimida, a 15 de janeiro de 1938, pela então Governador do Estado, Benedito Valadares Ribeiro
1962 - Ouvem-se várias explosões, às 8 horas e 25 minutos, nos depósitos da Casa Jabbur, à rua Presidente Vargas, 152-160, em Montes Claros, dando Inicio a um incêndio de grandes proporções. Circunscrito pelos esforços dos soldados do 10.° B. I., pelo Tiro de Guerra e ainda com o auxilio de populares, mesmo assim verificaram-se pequenos danos materiais nas casas vizinhas. A casa comercial sinistrada, de propriedade de Fernando Jabbur, ali mantinha criminosamente grandes depósitos de explosivos, em uma das ruas mais centrais da cidade. Os prejuízos foram calculados em cérca de cinqüenta milhões de cruzeiros.

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Mensagem N°68728
De: Vinícius Data: Sexta 2/9/2011 15:54:30
Cidade: Montes claros MG

A prefeitura anunciou o fim do Carnamontes, e a pouca importância dada a esta notícia por si só já demonstra a indiferença da população montesclarense a este evento. Reconheçamos que o Carnamontes nos tempos áureos trouxe muita alegria e entretenimento a nossa cidade, mas evento, como qualquer outra coisa tem que evoluir com o tempo, tem que acompanhar as mudanças de comportamento da comunidade , bem como dizer a que veio, ou melhor tem que ter objetivos, e por se tratar de evento público, que sejam nobres.Parabenizo o prefeito Luiz Tadeu Leite pela decisão tomada, pois a manutenção deste evento nos moldes como era realizado não atendia mais as suas finalidades iniciais(lazer, entretenimemnto, intercambio cultural???)e nem inseria no processo os menos favorecidos. O que vimos ho je é uma juventude que clama por resgate, que seja afastada das drogas, que precisa ser desviada urgentemente desta rota acultural a qual percorrem. O que vimos hoje é uma cidade que cresce vertiginosamente,mas não carrega consigo os pilares de sustentação de suas tradições, costumes e valores. Além de tudo isto,a prefeitura, como representação jurídica de seu povo deu um grande exemplo de cumprimento da legislação ambiental vigente, colocando definitivamente um ponto final neste evento, que sem dúvidas era o mais impactante evento realizado em nossa cidade. O ano que vem se aproxima e vamos ficar atentos, pois acredito que ainda está por vir algum "bom politico" que vai prometer a nossa juventude que irá resgatar o Carnamontes, este evento "tão importante" para os jovens. Não é verdade. O que precisa ser resgatado são nossos jovens e não o Carnamontes.Eu já participei de diversas edições deste evento, mas nem nós conseguimos conviver com tamanha degradação, sem contar com o aumento expressivo da violência que assolou o evento.Não é o fim, e sim o começo de um novo tempo. Parabéns Tadeu.E caso haja críticas sobre esta decisão, desconsidere-as, são infundadas.

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Mensagem N°68727
De: José Prates Data: Sexta 2/9/2011 15:34:12
Cidade: RIO DE JANEIRO- RJ

FURTARAM ATÉ A ARVOREZINHA

JOSÉ PRATES

É assim mesmo: a cidade vai crescendo, gente nova vai chegando e a população vai aumentando e com isso muita coisa, até então, desconhecida vai aparecendo e se incorporando aos costumes do povo local. É muita coisa que vai chegando, algumas boas outras ruins que não se misturam. São coisas que pelo acontecer constante, o povo vai a elas se acostumando e daí a pouco, não causam mais espanto em ninguém. Em Montes Claros, no norte de Minas, há muito, isto está acontecendo. A cidade, levada pela industrialização, cresceu muito e muita “gente de fora” chegou para aumentar a população, trazendo hábitos que o montesclarense não conhecia. O pior, porém, é que com o crescimento do lugar, fazendo parelha com o que chamam de progresso, vem a criminalidade. Então, numa cidade como Montes Claros que o “progresso” chegou abrindo ruas onde era mato, para abrigar todo mundo, fazendo a cidade esticar para lá e para cá, também chegou o crime que, hoje, assusta pela sua constância, mas, não causa tanto espanto como antes. No passado, como cidade pequena, o fato ficava toda vida, na boca do povo. Agora, não. Aconteceu hoje, amanhã ninguém fala mais no acontecido. Não causa espanto, mas, revolta como foi o caso de Igor Avelar (msg 68713) que não gostou nada de lhe terem surripiado uma das arvorezinhas que plantou na porta de casa. Num jeito cômico de falar, diz que “não vai demorar muito e vão roubar a outra também. Nem árvore, diz ele, a bandidagem deixa passar, .
O que se observa nas estatísticas da criminalidade com violência, é que a faixa etária dos seus promotores está entre dezoito e vinte e seis anos e fatos violentos, agressão à pessoa ou roubo seguido de morte, geralmente acontecem nos grandes centros onde a expansão habitacional é grande, trazendo dificuldade para as autoridades governamentais prestarem uma assistência adequada ao jovem através de ações de política social publica. A ação das autoridades, na área de assistência social, não acompanha o crescimento populacional. O Estado tem de garantir ao jovem acesso ao lazer, à cultura e aos cursos profissionalizantes capazes de blindá-los contra a tentação do ilícito. As autoridades responsáveis sabem disso, mas, geralmente alegam falta de recursos humanos. A inexistência ou poucas ações de políticas públicas voltadas para os jovens, principalmente em cidades como Montes Claros, cujo crescimento populacional foi rápido, com a vinda de muita gente de outros lugares onde não existia qualquer assistência publica ao jovem, tem sido fator preponderante para o surgimento da criminalidade, porque o jovem sem o preparo necessário à condução da sua vida, não encontra outro caminho para satisfazer as exigências da adolescência vaidosa, senão o furto ou o roubo, no que é incentivado e assessorado pelos que já estão no crime. O pior é que são encorajados pela impunidade. Nos grandes centros por esse Brasil a fora, segundo estudos realizados por alguns especialistas, o desemprego tem relação direta com a criminalidade que pode começar a nascer quando o jovem despreparado pela falta de ensino profissionalizante, procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso pelo despreparo. Isso mexe com a auto-estima que lhe faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido. Daí a relação direta com o aumento da criminalidade, pois, um indivíduo sem formação e com a auto-estima ferida, torna-se mais vulnerável ao convite para o ilícito. Vemos, então, que as ações do Estado voltadas para políticas públicas contemplando os jovens, diminuirão o fosso social e garantirão um futuro melhor aos jovens, bem como, contribuirão para que estes procurem o caminho do trabalho honesto, afastando-se do caminho do crime. A educação além de sua essencial importância para o desenvolvimento humano, é fator indispensável para evitar e diminuir a criminalidade. Políticas eficazes e eficientes direcionadas à educação, contribuirão de sobremaneira para o crescimento cultural de uma população, além de favorecer a formação de laços sociais e profissionais, elementos que conduzem à boa qualidade de vida.
Um fator que muito contribui para a violência e que cremos não existir em Montes Claros, pelo menos, não existia na década de cinqüenta, é a desigualdade social que, de certa forma contribui para o crescimento da violência, pois é um fator responsável pelo aumento das evasões escolares, crescimento do índice de mortes violentas causadas por armas de fogo, como, também, favorece o recrutamento do jovem para o crime organizado, além de restringir as oportunidades de uma vida digna. Educar o jovem, lhe dando condições para ingresso no mercado de trabalho, pode não erradicar a violência, mas, vai reduzi-la a níveis bem abaixo dos que hoje, suportamos.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°68726
De: Polícia Militar Data: Sexta 2/9/2011 14:51:35
Cidade: Montes Claros/MG

Vítima de roubo à mão armada entra em luta corporal com autor e por pouco não é alvejada por disparo de arma de fogo. BO nr 59.062/11 Em 02 por volta das 00:00 horas, durante patrulhamento na Av Dulce Sarmento, bairro Alto São João, integrantes da VP 18965, Comandada pelo Cabo Gomes, depararam com testemunha Carlos Antônio Silva Lemos, em frente a empresa de consultoria em negocio denominada CONSULTPRIME, tendo informado para os militares, que presenciou a vítima DAVIDSON BARBOSA DANTAS, 58 anos, residente na rua Santa Maria, 1.040, bairro Todos os Santos, em luta corporal com uma pessoa, instante em que ouviu um disparo de arma de fogo. Em contato com a vitima, esta relatou para os militares que chegava de viagem e, ao abrir a porta da empresa, foi surpreendida por uma pessoa morena, estatura baixa, trajando bermuda e camisa na cor preta, que anunciou o assalto, momento em que houve a reação por parte da vitima, que entrou em luta corporal com o autor, vindo a cair ao solo, sofrendo uma luxação no ombro e escoriações no braço direito. Em decorrência dessa ação, o autor efetuou um disparo de arma de fogo, calibre desconhecido em direção ao solo e, em seguida evadiu em um veiculo Celta quatro portas na cor prata que já o aguardava com um outro comparsa, levando da vítima uma pasta na cor preta que continha um notebook, marca MACHITOCH de cor prata, uma agenda e outros documentos. Polícia Militar intensificou rastreamento que continua no intuito de localizar os autores.

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Mensagem N°68725
De: Rilson Data: Sexta 2/9/2011 12:21:04
Cidade: Moc

O tráfego debaixo dos trilhos na avenida Melo Viana só é permitido no sentido centro/bairro. Houve a sugestão de inverte-lo, como experiência, mas a sugestão foi ignorada. Não é o caso de examinar? (...)

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Mensagem N°68724
De: R7 Data: Sexta 2/9/2011 12:03:42
Cidade: São Paulo/SP

Minas Gerais usará aparelho de raio X em penitenciárias - (...) usará a partir do dia 10 de setembro o body scan - aparelho que substitui a revista íntima e detecta a presença de objetos metálicos escondidos em qualquer parte ou orifício do corpo. (...) Até o início de 2012, outras nove unidades prisionais do Estado contarão com o sistema. Visitantes, agentes penitenciários e advogados que tiverem acesso ao interior das cadeias serão revistados. (...) O aparelho será alugado por um período de três anos, o que demandará investimento mensal de R$ 19 mil em cada unidade prisional. (...) Até o final deste ano, o body scan será instalado nos presídios (...) além da Penitenciária de Francisco Sá, no Norte de Minas.

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Mensagem N°68723
De: Raimundo Data: Sexta 2/9/2011 11:47:17
Cidade: Montes Claros

(...) Está sendo divulgado na proximidades da Avenida Sidney Chaves (inacabada e abandonada por questões políticas), que a esma transformará em mão única. Farão com que todo o tráfego da região universitária passe pelas ruas acanhadas e residencias do bairros Renascença e Alice Maia, pondo em risco milhares de vidas. Será que esses iluminados não poderiam pensar melhor nas suas ações, discutí-las com a comunidade, e só depois implementá-las. Como estão falando que somente mexerão apos 7 de setembro, poderia adiar. Colocar semáforos e mudar sentidos das vias já congestionadas somente vai piorar o problema. Como tirar um trãnsito intenso de via pública larga para transferí-los para vias locais e residenciais.(...)

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Mensagem N°68722
De: Hoje em Dia Data: Sexta 2/9/2011 11:18:05
Cidade: Belo Horizonte / Mg

Acidente na BR-135 deixa 200 quilômetros de lentidão - Thiago Ricci - Um acidente na noite de quinta-feira (1º) deixou caótico o trânsito na BR-135 na manhã desta sexta-feira (2) entre as regiões Norte e Central do Estado. Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) tenta liberar o tráfego na região desde 21 horas de quinta. Segundo os policiais rodoviários, o transtorno acontece por causa de uma batida entre dois caminhões em Joaquim Felício, Região Central de Minas. Os veículos teriam batido de frente e interditado completamente a via em direção a Belo Horizonte. O trânsito é feito de forma alternada e chega a 200 quilômetros de lentidão, entre Corinto e Montes Claros. A orientação da PRF é para que os motoristas que trafegam em direção à Capital, passem pela BR-365, em direção a Pirapora, peguem a BR-496, passem por Várzea da Palma e retornem para a BR-135, em Corinto. A opção vale também para quem segue em direção a Montes Claros.

Estado de Minas
Interdição na BR-135 complica o trânsito entre BH e Montes Claros - Motoristas que seguem de Belo Horizonte para Montes Claros enfrentam trânsito lento na BR-135, perto de Joaquim Felício, Região Norte de Minas. Depois de um acidente, entre uma carreta e um caminhão, a carga de um dos veículos se espalhou pela rodovia. O caminhão transportava vergalhões de ferro quando se envolveu no acidente, na noite de quinta-feira. A polícia está com dificuldades para retirar os objetos da BR-135. De acordo Polícia Rodoviária Federal (PRF), os dois sentidos da rodovia estão temporariamente interditados. A polícia informa alternativas para qum precisa passar pela região. O desvio deve ser feito por Pirapora, seguindo pela BR-365 depois pela BR-486 passando por Várzea Palma. Os condutores devem continuar até Corinto, retornando à BR-135. O mesmo trajeto deve ser adotado para quem sai de Montes Claros com destino a Belo Horizonte já que ambos trechos se encontram interditados. Segundo a PRF. o engarrafamento na região já chega a 70 quilômetros começando em Bocaiuvas, no sentido Montes Claros.

O Tempo
Colisão frontal entre caminhões causa cerca de 70 km de congestionamento na BR-135, em Joaquim Felício - Tabata Martins - Apesar de parte da rodovia já ter sido liberada, os motoristas que tiverem que passar pela BR-135, em Joaquim Felício, na região Central de Minas Gerais, devem evitar passar pela rodovia na manhã desta sexta-feira (2). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, devido à uma colisão frontal entre dois caminhões, há o registro de um congestionamento de cerca de 70 km na rodovia. O acidente ocorreu na noite dessa quinta-feira (1º) e na altura do Km 497. Por sorte, ninguém ficou ferido. Segundo a PRF, para desviar do trecho em que o trânsito flui de forma alternada, os motoristas devem passar por Pirapora, Várzea da Palma e Corinto, onde poderão retornar à BR-135. Conforme a PRF, o desvio para o trajeto inverso é o mesmo e ainda não há previsão para a liberação total da BR.

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Mensagem N°68721
De: Manoel Hygino Data: Sexta 2/9/2011 11:09:23
Cidade: Belo Horizonte / Mg

No meio do caminho

Manoel Hygino dos Santos

Neste meado de ano, já caminhando pelas vias do acaso, um extenso e intenso programa assinalou, em minha cidade natal, os 45 anos de fundação da Academia Montesclarense de Letras, sob a sóbria e sábia presidência de Yvonne Silveira. É claro que aqui faço um registro apenas, que começa pela notícia de abertura das comemorações, com o lançamento do segundo volume da Revista da Academia.
Em agosto, a doutora Ivana Ferrante Rabello fez palestra sobre "Grande Sertão: Veredas", a obra maior de Rosa; houve lançamento do livro "Sabenças e Crenças no Norte de Minas", da acadêmica e folclorista Clarice Sarmento; e posse dos neoacadêmicos José Jorge Nunes Silveira e Luiz Carlos Vieira Novais.
Para setembro, exibição de documentário sobre Antônio Dó, personagem mítica do sertão mineiro, produção realizada pelos universitários de Comunicação da Universidade Federal de Viçosa; homenagem aos fundadores do sodalício e lançamento do livro "Cantar de Amiga", da incansável acadêmica Yvonne Silveira.
Outubro marcará o lançamento do livro "De Pilão Arcado a Montes Claros", de Agnaldo Ribeiro de Souza e entrega do diploma de sócio benemérito à saudosa Dália Fróes; recital de poesias; palestra sobre "O Amanuense Belmiro", de Cyro dos Anjos, por Karla Celene Campos.
Em dezembro, lançamento do III volume da Antologia da Academia e lançamento de "Balangador de Rede" de Itamaury Teles; encerrando-se a programação em dezembro, que afinal já 2012 bate à porta, pedindo passagem.
A cidade em questão é um centro importante historicamente, não se cingindo sua significação ao âmbito econômico ou como berço de personalidades. Aliás de lá são dois membros da Academia Brasileira de Letras, Darcy Ribeiro e Cyro dos Anjos, vultos eminentes de nossas letras, de nossa cultura e de nossa comunidade intelectual.
Para confirmar, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e a Associação dos Grupos de Catopês, Marujos e caboclinhos promoveram, no oitavo mês, o 33º Festival Folclórico e a abertura das Festas de Agosto, uma tradição preservada com especial carinho, nesta época de fácil esquecimento.
Como escreveu o jornalista Paulo Narciso, em quem se enraízam os mais puros sentimentos de amor à cidade natal, ao sertão mineiro, à autenticidade de nossas fontes de cultura, em agosto também ali atracou a Nau Catarineta, desembarcando marujos, catopês e caboclinhos. Fincou-se o mastro de Nossa Senhora do Rosário, enquanto se puxou o Reinado, da Praça do Automóvel Clube (ou seja, a João Alves, em que se deu o entrevero de 6 de fevereiro de 1930), seguindo as participantes para o local de tradição, a igreja do Rosário, original.
Lastimavelmente, para não deixar de confirmar que agosto pode ser de mau agouro, um grupo de dançarinos quilombolas, que se dirigia para as Festas de Agosto, capotou várias vezes na região de Capitão Enéas. Pelo menos nove pessoas perderam a vida e o ensejo de assistir à mais tradicional festa folclórica do sertão mineiro. É muito triste.

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Mensagem N°68720
De: Vidiane Data: Sexta 2/9/2011 10:38:54
Cidade: Montes Claros

Por toda parte, aumenta a consciência de quem são - em última análise - os responsáveis pela aguda queda da qualidade de vida da população de M. Claros. Invariavelmente, na ponta, aparecem como responsáveis os políticos que desde os anos 80 estão sendo eleitos e reeleitos em Montes Claros. São eles os responsáveis - diretos - pelos setores mais em crise: saúde e segurança, pois administram os recursos dos impostos e nomeiam as chefias e comandos que atuam na cidade. (...) Esta realidade está ficando mais clara a cada momento e os senhores deputados, prefeitos, vereadores e demais políticos, entre outros, precisam vir a público assumir a sua responsabilidade e bater no peito, fazendo o mea culpa. (...) Depois de uma longa noite de cegueira, com os hospitais transbordando e a insegurança pública atingindo limites impensáveis, os políticos, de todos os níveis, estão no alvo da população e, para eles, está chegando a hora da verdade.

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Mensagem N°68719
De: Petrônio Braz Data: Sexta 2/9/2011 06:01:18
Cidade: Montes Claros/MG

Tradição tripeira

Vi, em uma transmissão televisionada de futebol de um jogo na cidade do Porto, em Portugal, escrito em letras garrafais: TRADIÇÃO TRIPEIRA DESDE 1893. Referia-se ao Futebol Clube do Porto, fundado em 1893. Mas, por que tradição tripeira? Tripeira vem, naturalmente, de tripa. Fiquei curioso. Não conheço, mas sei que a cidade do Porto é uma das mais lindas cidades de Portugal. O seu vinho é conhecido mundialmente. Mas, não é com o vinho que me preocupei. Preocupei-me em saber a origem dessa “tradição tripeira”.
Sou curioso e essa minha curiosidade leva-me sempre à inquiribilidade, à procura do conhecimento. Essa necessidade de inquiribilidade foi-me transmitida pelo meu pai.
A tradição é uma cultura histórica legada pelos antepassados, mas fiquei intrigado com o tripeira. Fui à pesquisa.
A tradição tripeira nasceu em Portugal, mas principalmente na cidade do Porto, no tempo das Grandes Navegações, no período dos descobrimentos marítimos.
A História registra que durante os séculos XV e XVI portugueses e espanhóis lançaram-se nos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico com objetivos de descobrir uma nova rota marítima para as Índias e encontrar novas terras. Este período ficou conhecido como a Era das Grandes Navegações.
Os portugueses foram pioneiros. Portugal está entre o Oceano Atlântico e o restante da Europa, impulsionado para o mar. Os portugueses lançaram-se ao mar, inicialmente em atividades pesqueiras, que evoluíram no correr dos tempos. Criaram a Escola de Sagres. Desenvolveram as caravelas, uma embarcação de fácil manobra, inicialmente movida a remo e velas.
Os navios eram tripulados por pessoas, e pessoas precisam ser alimentadas. Para o abastecimento das frotas de navegação em alto mar, eram abatidos animais dos quais eram retiradas as víceras. A população de terra recolhia as víceras para alimentação. Com esse procedimento desenvolveu-se a culinária tripeira na cidade do Porto, de onde partiam os navios portugueses. Como exemplo temos da nossa “Dobradinha” e lá a “Tripa à moda do Porto".
Conta-se que essa tradição, quase uma lenda, teve início nos idos de 1415, quando Portugal preparou-se para a conquista de Ceuta. Os habitantes do Porto teriam oferecido aos expedicionários toda a carne disponível, ficando apenas com as tripas.
Com o correr dos anos, os habitantes da cidade do Porto passaram a ser conhecidos, no restante do país, como os tripeiros. Os torcedores do Futebol Clube do Porto, fundado em 1893, orgulham-se de serem tripeiros, como nós, nascidos às margens do rio São Francisco nos orgulhamos de ser barranqueiros e os nascidos em Francisco Sá, de serem brejeiros.
Eu disse que a inquiribilidade foi-me transmitida pelo meu pai. Ele sempre dizia-me: “Nunca tenha dúvidas sobre qualquer coisa. Busque sempre uma explicação”. Ele referia-se principalmente às crendices. Dizia-me que não existem assombrações. Era o medo que as provocava. Assim, se me aparecesse alguma, eu deveria ir em frente e verificar o que realmente era. Certa feita vinha eu e um camarada viajando à noite a cavalo, por uma das estradas do Sertão, quando a besta em que estava montado estacou, soprando. Os acicates não a faziam andar. Não víamos nada, mas a besta sempre buscava recuar. O camarada ficou apavorado. O que será? Perguntou ele, e completou: Deve ser alma do outro mundo. Ainda não totalmente despreendido das crendices, meus cabelos se arrepiaram, mas apanhei a lanterna e clareei a estrada. Uma cascavel estava enrolada no meio da estrada. Eu disse: Ali está a alma do outro mundo.

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Mensagem N°68718
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sexta 2/9/2011 07:11:31
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

2 de setembro

1.926 — No local onde seria construída a Catedral de Montes Claros, realiza-se, às 7 horas, missa campal, celebrada pelo cônego Augusto Prudêncio da Silva, acolitado pelo cônego Francisco de Paula Mourean, com assistência de Dom João Antônio Pimenta, Bispo Diocesano e a presença do dr. Francisco sá, sua espôsa dona Olga Acioly, comitiva, autoridades, inúmeras pessoas de representação e grande massa popular. Logo após a missa, fêz-se o lançamento da pedra fundamental da futura Catedral, tendo orado o cônego Francisco Moureau. O ato foi paraninfado pelo dr. Francisco Sá e Senhora. Terminada a cerimônia, retirou-se a imagem do Senhor crucificado que se achava no altar, organizando-se a procissão solene que a transportou para o edifício do Fórum, onde foi entronizada na sala destinada às sessões do júri.
Às 17 horas, procedeu-se ao lançamento da pedra fundamental do monumento que seria erguido em homenagem ao dr Francisco Sá, na praça fronteiriça à Estação da Central do Brasil. Falou, na ocasião, o dr. Antônio Teixeira de Carvalho, tendo sido o agradecimento feito pelo dr. Carlos Sá, filho do dr. Francisco Sá, em emocionante oração tôda ela repassada de ternura filial.
Houve antes, na sala do agente da Estação a aposição dos retratos do Presidente da República do Ministro da Viaçao, Francisco Sá, do dr. Carvalho Araújo, Diretor da Central do Brasil e do dr. Pires e Albuquerque, Diretor da 6ª Divisão.
As 20 horas, realizou-se o fogo de artifício, queimado na praça Dr. Chaves, em frente ao Palácio Episcopal, onde se achava hospedado o Ministro da Viação.
Durante o dia houve exibição de catopês, caboclinhos e marujada, prestando, assim, a boa gente do povo a sua singela homenagem ao grande Ministro, filho do sertão norte-mineiro, êle próprio apreciador do folclore.
Às 22 horas, teve inicio o grande baile oferecido pela Municipalidade de Montes Claros aos ilustres hóspedes.
1930 - O tte. José Coelho de Araújo é nomeado para o cargo de Delegado de Policia Especial do municipio de Montes Claros, por ato do Secretário da Segurança Pública do Estado de Minas.
1953 — Falece Diocleciano Freire de Alkmin, (Bilé), aos 44 anos de idade, fazendeiro no município de Montes Claros, casado com dona Maria da Conceição Fagundes Alkmin.
1957 — E’ inaugurada a Cooperativa do DNOCS, na sede do Departamênto Nacional de Obras Contra a Sêca, em Montes Claros, com a presença do Chefe do referido Departamento, engenheiro Manoel Martins de Athayde.

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Mensagem N°68717
De: Prefeitura Data: Quinta 1/9/2011 18:33:30
Cidade: Montes Claros/MG

(...) O Cemitério Norte, que ocupará uma área de 150 mil metros quadrados na confluência da Estrada da Produção e do Anel Rodoviário Norte, acerca de 10 quilômetros do centro da cidade, começou a sair do papel. (...) A determinação do prefeito Luiz Tadeu Leite é para que o campo santo esteja à disposição da comunidade ainda este ano.(...). “Estamos aguardando a conclusão do processo licitatório que definirá a empresa responsável pela edificação dos muros e da fachada do cemitério, que constitui a primeira etapa da obra. (...)

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Mensagem N°68716
De: Antonio Carlos Data: Quinta 1/9/2011 12:02:33
Cidade: BH

Meu Caro João Carlos Sobreira,Lembro-me perfeitamente do incêncio a que você se referiu em sua mensagem 68699. Da janela de um sobrado na rua Simeão Ribeiro, em frente ao Cine São Luiz, eu via botijões de gás voando a grandes alturas. Também me lembro, saudoso, da Pracinha do Rosário. Ali, logo no início (ou fim) da Avenida, morava dona Nely Pimenta, querida professora do 1º no GE Carlos Versiani. Era o ano de 1952 evárias vezes fui à sua casa receber, de graça, aulas particulares, porque eu era um aluno "fraco". (A propósito, alguém poderia me dizer se dona Nely ainva é viva?)Naquela pracinha, num gramado que existia ao lado da Igreja, mais tarde eu jogaria gostosas peladas com Paulim Cães, Arthur, Nelson Bosta Preta, Vicentim Mota, Tião Boi, Fernando Gontijo, Haroldo Carlos, Bil, Oliveira e tantos outros queridos amigos. Parabéns por seu belo texto, recontando a história dessa nossa querida cidade.Antonio Carlos

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Mensagem N°68715
De: Railda Data: Quinta 1/9/2011 10:24:49
Cidade: Montes Claros- MG  País: Brasil

Ontem, por volta das 13h, em plena luz do dia e do sol quente que fez em Montes Claros,e no meu horário de almoço, presenciei uma tentativa de homicidio bem de frente à minha residência. Dois meliantes em uma biz atiraram em um jovem que passava na rua do Bairro Augusta Mota em uma motocicleta. Foram muitos tiros disparados em meio ás crianças que passavam em direção à uma escolinha infantil. Até ontem a noite a vítima se encontrava correndo risco de morte. (...)

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Mensagem N°68714
De: Paulo Data: Quinta 1/9/2011 10:24:58
Cidade: Montes Claros

Enquanto o Corpo de Bombeiros aperta a garganta de pequenas empresas em M. Claros, com exigências e mais exigências, muitas delas inteiramente descabidas, o deputado Gil Pereira recebe medalha da Corporação em Belo Horizonte, em rica solenidade com outras presenças. Sem saber, exibe as fotos da homenagem - enquanto na sua cidade muitos se contorcem para atender as exigências da corporação que, em outros tempos, foi modelo de atuação e na gratidão de todos. Alguma coisa está errada.

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Mensagem N°68713
De: Igor Avelar Data: Quinta 1/9/2011 08:30:36
Cidade: Montes Claros

Esta manhã percebi que roubaram uma árvore de duas que plantei na porta de minha casa. Acho um absurdo isso. Nem árvores a bandidagem deixa passar? Não vai demorar muito e vão roubar a outra também. O que fazer? Estamos de mãos atadas nas mãos de bandidos!!!

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Mensagem N°68712
De: Valeria Data: Quinta 1/9/2011 07:17:07
Cidade: Montes Claros M. G./MG

Mensagem: Incêndio na praça do Rosário João Carlos Sobreira A praça da Igreja do Rosário (hoje praça Portugal) era tranqüila e bucólica em meados da década de sessenta.(...)
A escola que funcionava onde é hoje o Banco do Brasil era o Jardim da Infância Presidente Bernardes.Eu lecionava lá e presenciei ao vivo o ocorrido.Gosto muito de ler suas crônicas.

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Mensagem N°68711
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quinta 1/9/2011 07:22:01
Cidade: Montes Claros-MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

1.º de setembro

1841 — Conquanto a houvesse festejado, a 23 de maio de 1841, o ato da Sagração e Coroação de SA. M. o Imperador Dom Pedro Segundo, na ignorância de que a data antes fixada havia sido transferida, a Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas resolve, em sessão extraordinária, comemorá-lo mais uma vez, no dia novamente determinado, organizando o seguinte programa: “No dia 7 de setembro, ao amanhecer, ao meio dia e ao anoitecer, se salvam com repiques de sino, fogos de artifiício e bandas de música; no dia 8, a mesma salva ao amanhecer, Missa do Espirito Santo com sermão às 11 e meia, Cavalhadas às 3 da tarde, Te Deum com sermão às 5 e, às 6, cortejo no Paço da Câmara. E’ permitida toda a sorte de espetáculos públicos nos três dias que se seguirem, convidando o povo por edital para iluminar a frente das casas e apresentar todos os divertimentos honestos que não ofendam à moral pública, nem agravem a responsabilidade que a Câmara sobre si tomou concedendo esta licença genérica”.
1858 - Serafim Gonçalves Guimarães toma posse do cargo de vereador à Câmara Municipal de Montes Claros.
1886 - Pela Diretoria Geral de Higiene é concedida licença a Ensébio Alves Sarmento para estabelecer-se com larmácia na cidade de montes Claros, visto não haver farmácia alguma dirigida por profissional e ‘a falta aludida se estende a um raio de 40 léguas”.
1888 — Pela lei mineira n.° 3648, o Govêrno da Província fica autorizado a contratar com a companhia organizada pelo tenente-coronel Cypriano de Medeiros Lima a construção de uma estrada de ferro de Januária, pôrto da Extrema ou outro pôrto à margem do rio São Francisco entre os designados cidade de Montes Claros, passando pela Paróquia de Coração de Jesus, mediante garantia de juros de ‘7% sôbre 3.ooo:000$000, no máximo e privilégio de 50 anos.
- Pela lei n° 3650 da Assembléia Legislativa Provincial, fica a Câmara Municipal de Montes Claros autorizada a contratar com quem melhores condições oferecer, o serviço de abastecimento de água potável à cidade, mediante 12 cláusulas. Entre elas, o concessionário teria o privilégio por 30 anos, para o serviço, não poderia cobrar taxa anual que ezoedesse a 15$000 por pena dágua, todos os prédios sujeitos ao imposto predial ficariam obrigados a arrendar pelo menos uma pena dágua; o concessionário se obrigaria a fornecer à Câmara Municipal, sem quaisquer ônus para a Municipalidade, 24 penas dágua para chafarizes públicos e a concluir todos os trabalhos de abastecimento dágua, no prazo de dois anos a datar da aprovação do contrato.
1916 - È fundado, na cidade de Montes Claros, o Mineiro Foot-Ball Club que tem como seu primeiro Presidente José Magno de Alkimim Câmara.
1926 — Inaugura-se, na cidade de Montes Claros, a Estrada de Ferro Central do Brasil. O Ministro da Viação Francisco Sá, partindo de Bocaiuva com sua comitiva, em trem oficial, inaugura sucessivamente as Estações de Engenheiro Dolabela, no quilômetro 1.058; Pires e Albuquerque, no quilômetro 1.075; Juramento, no quilômetro 1 088 e Antônio Olyntho, no quilômetro 1.107, chegando ao final dos 72 quilômetros do percurso de Bocaiuva a Montes Claros, isto é, à estação desta última cidade às 14 horas e dez minütos. Ao dar entrada o comboio, à frente do qual vinha o carro conduzindo o dr. Francisco Sá, sua Senhota e vários membros da comitiva, espoucaram os foguetes e uma girândola de 50 dúzias de fogos, ao mesmo tempo que se faziam ouvir as bandas de música Euterpe Montes-clarense e a do 3º Batalhão da Policia Mineira. Milhares e milhares de pessoas que aguardavam a chegada do especial na esplanada prorromperam em delirantes aplausos e aclamações ao nome do grande Ministro.
APÓS o discurso de recepção e respectiva resposta, o dr. Francisco se dirigiu por entre arcos festivos e faixas de saudação que enfeitavam as ruas, ao Palácio Episcopal, onde ficaria hospedado.
Às 19 horas, partia da praça Dr. João Alves densa multidão, organizando imponente marche aux flambeaux, tendo à frente a banda de música do 3º Batalhão da Polícia Mineira, a fim de cumprimentar o Ministro da Viação, no Palácio da praça Dr. Chaves. Em nome do povo falou o dr. Urbino de Sousa Viarina, cujo discurso foi respondido pelo dr. Francisco Sa.
As 21 horas, teve início o banquete de 150 talheres, em que, além das pessoas gradas da cidade e da comitiva ministerial, tomaram parte as representações de todas as Municipalidades norte-mineiras, especialmente convidadas para assistirem ao magno acontecimento que se festejava na comuna irmã.
Ao champanhe, o Deputado Camilo Prates, em nome da Câmara Municipal de Montes Claros, ofereceu o banquete ao dr. Francisco Sá. O homenageado respondeu agradecendo com um dos discursos mais eloquentes, mais belos e emotivos até então jamais ouvidos pela enorme assistência, em religioso silêncio. Falou, por fim, o Deputado Honorato Alves, que levantou o brinde de honra ao Presidente da República, dr. Arthur da Silva Bernardes, e ao Presidente do Estado, dr. Fernando de Melo Viana.
Houve cinema à noite, ao ar livre, assistido por cêrca de 4.000 pessoas.
O primeiro agente da Estação da Estrada de Ferro Central do Brasil’, em Montes Claros, foi Carlos Catão de Oliveira Prates.
1933 — Pelo decreto municipal n.° 98, é criada a Inspetoria de Veículos, ao municipio de Montes Claros.
1951 — Sai o primeiro número de ‘O Jornal de Montes Claros”, sob a direção do dr. Luis Pires Filho, impresso em linotipo. A bênção das instalações foi ministrada, às 10 horas, por S. Exc. Revma. Dom Antônio de Almeida Morais Júnior, Bispo Diocesano, falando logo depois o dr. Bilton Fonseca, Redator do periódico.
A principio, “O Jornal de Montes Claros” circulava três vêzes por semana. Em julho de 1954, era adquirido pelo dr. Oswaldo Alves Antunes. Trazia como lema e programa, “Igualdade de ânimo diante da adversidade e da prosperidade”. Jornal noticioso, da atenção notadamente aos problemas locais, que analisa com percuciência nêles interferindo do modo que lhe parece construtivo, ora sugerindo aos poderes oompetentes medidas oportunas e práticas, ora combatendo atos e fatos que julga prejudiciais ao bem estar da comunidade, campo êsse em que disserta com absoluta independência, expendendo os seus pontos de vista de maneira clara e incisiva.
1954 – Inaugura-se o Serviço de Traumatologia e Ortopedia no Hospital Santa Teresinha, na cidade de Montes Claros.
1962 – Toma posse a nova Diretoria do Sindicato dos Empregados Bancários de Montes Claros para o biênio 1962- 1964, tendo como presidente Raymundo Lyrio Brant.

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Mensagem N°68710
De: Aderbal Data: Quarta 31/8/2011 22:21:50
Cidade: Montes Claros/MG

Há notícia de mais uma execução em M. Claros, agora à noite. Na região do Vera Cruz.

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Mensagem N°68709
De: José Ponciano Neto Data: Quarta 31/8/2011 16:52:01
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Por motivo de viagem.Fiquei 01 dia e ½ sem acessar o Site do montesclaros.com – preferencialmente o Mural.Confesso que, devido o vicio diário, - desde das primeiras às ultimas horas; ansiedade de saber noticias da nossa “Aldeia” ( substantivo plagiado do Bala); leiam as pérolas que encontrei:
1- - Na nossa Aldeia , vereadores ignoram a opinião de 90% da população - que rejeitam o aumento do número de cadeiras na Câmara - e aprovam a proposta na surdina; o projeto prevê o AUMENTO do número de cadeiras na Câmara Municipal das atuais 15 para 23 na próxima legislatura, alterando a Lei Orgânica do Município.
2- - Em Governador Valadares. A OAB quer barrar aumento no número de vereadores. A OAB juntamente com entidades de classe - representantes de diversos sindicatos da cidade e da maçonaria - se mobiliza para impedir o aumento, de 14 para 21, do número de vereadores na cidade.
3- - “a população regional está morrendo nos corredores ou mesmo porta de hospitais por conta de superlotação vinda de outros estados”
4- - Casas e muros sobem assustadoramente pelo o sopé da serra da Ibituruna. Já atingiram a parede de rocha.A secretaria de Meio Ambiente tem conhecimento se existe licenciamento?
5- - Alunos andam mais de 2 km para chegar à escola na zona rural. - Alunos de uma comunidade rural de Montes Claros, na Região Norte de Minas Gerais, estão com dificuldade para chegar à escola por causa das péssimas condições da estrada.
6- - Na Capital Federal: Deputada filmada recebendo dinheiro foi absorvida. “- culpou a mídia, "que destrói a honra de qualquer um".
É minha opinião: precisamos tomar vergonha na Cara e seguir o exemplo do item 2 “dois” e saber cobrar dos orgãos de competências explicações com referência os demais itens. , viu?

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Mensagem N°68708
De: Eduardo Data: Quarta 31/8/2011 15:26:47
Cidade: Montes Claros/MG

Neste momento, o serviço meteorológico registrou uma queda para 15% na umidade relativa do ar em Montes Claros, colocando a nossa cidade em estado de alerta. Quando isso ocorre, é aconselhável evitar aglomerações em ambientes fechados e usar soro fisiológico para olhos e narinas e umidificar os ambientes.

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Mensagem N°68707
De: ariane carvalho Data: Quarta 31/8/2011 14:58:17
Cidade: montes claros/mg

tiroteio no bairro major prates, uma pessoa foi baleada...(...)

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Mensagem N°68706
De: O Tempo Data: Quarta 31/8/2011 13:15:19
Cidade: Belo Horizonte / Mg

OAB quer barrar aumento no número de vereadores - Veridiane Marcondes - A Ordem dos Advogados de Minas Gerais (OAB-MG) em Governador Valadares, região do Vale do Rio Doce, juntamente com entidades de classe - representantes de diversos sindicatos da cidade e da maçonaria - se mobiliza para impedir o aumento, de 14 para 21, do número de vereadores na cidade. Já aprovada pela Câmara Municipal, a proposta é uma emenda à Lei Orgânica, portanto dispensa aprovação do Executivo para ser validada. (...) O presidente do Conselho de Veneráveis da Maçonaria de Governador Valadares, Antônio Eustáquio, afirmou que a intenção é discutir o posicionamento da Câmara em relação ao projeto. "A população não aceita que se aumente o número de parlamentares. Estamos criando um projeto de iniciativa popular que reduz o número de vereadores de 14 para 13 e precisamos de aproximadamente 10 mil assinaturas, 5% do total de habitantes na cidade", pontuou Eustáquio, que é um dos líderes do movimento popular contra a mudança. Segundo uma fonte que prefere não ser identificada, o Legislativo aprovou o projeto para aumentar a verba destinada à Casa. (...)

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Mensagem N°68705
De: Dani Data: Quarta 31/8/2011 11:16:22
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Povo de Montes Claros, não é preconceito, mas a população de Montes Claros, deverá fazer um movimento para reivindicar dos políticos uma providência no sentido de proibir o atendimento no SUS, da população do sul da Bahia que está toda vindo para esta cidade fazer seus tratamentos de saúde, os hospitais não tem mais leitos e nem médicos ou vagas para atender a população da cidade e região, isso é um absurdo, claro que todos têm direito à saúde e é por isso mesmo que cada governante tem que tomar suas providências para atender sua população dentro do seu estado, isso tá virando um caso de calamidade pública, se é para atenderem todos aqui, que façam hospitais com capacidade para tanto, e não deixar a população regional está morrendo nos corredores e mesmo porta de hospitais por conta de superlotação vinda de outros estados, isso tá ai para quem quiser ver, já disse não tenho nada contra outros estados, tenho contra essa imoralidade que está ai com a saúde de nossa cidade e região, abram o olho, isso é falta de respeito com a população pagadora de impostos orbitantes, chega de ver o caos que a saúde se tornou em nossa cidade, vocês querem ver? visitem os hospitais e clínicas da cidade que vão ver do que estou falando, nem particular as pessoas estão conseguindo internação por falta de vagas, gente, isso é uma bábarie, vamos tomar providências, vocês estão no poder para isso, esqueceram que outras eleições virão??

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Mensagem N°68704
De: Lucy Data: Quarta 31/8/2011 10:47:34
Cidade: Moc

Estive esta madrugada no Pronto-Atendimento da Santa Casa, os do Plano de Saúde. Lá, ouvi: havia 12 candidatos a internamento no hospital e apenas uma vaga. Agora, tomo conhecimento: os 15 vereadores de Montes Claros gastam - dos contribuintes - “R$ 650 mil por mês, totalizando R$ 7,8 milhões por ano". Também não é preciso dizer mais nada.(E médicos e atendentes do hospital fazem das tripas coração para amenizar o quadro, enquanto os senhores vereadores querem aumentar de 15 para 23 o número, já inchado,de vereadores regiamente pagos. Os mesmos vereadores que, individualmente, recebem do cidadão algo como 21 mil reais. Por mês, todo mês. É muito escárnio. (...)

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Mensagem N°68703
De: Jurandir Data: Quarta 31/8/2011 10:17:28
Cidade: Moc

"Jornal de BH abre manchete de página inteira: "Vereadores ignoram eleitores e aprovam aumento de cadeiras em Montes Claros". E revela o custo atual da Câmara: “R$ 650 mil por mês, totalizando R$ 7,8 milhões por ano"
Anoto acima o título, de página inteira, com chamada de primeira página, do jornal Estado de Minas, de Belo Horizonte. A manchete fala por si. Acabo de consultar os números - até aqui - de enquete em curso no montesclaros.com, sobre o assunto.
Os números, até esta manhã, são os seguintes, e também falam por si, sem necessidade de mais comentários:

26/08/11 - "Cada vereador em Montes Claros recebe R$ 8 mil de salário mensal, com direito a R$ 6 mil de verba de gabinete (indenizatória) e R$ 7 mil para contratação de assessores. Ou seja, os gastos do contribuinte com cada vereador podem chegar a R$ 21 mil". A proposta agora é aumentar de 15 para 23 o número dos vereadores em M. Claros. Se a mudança for aprovada, vai:
• Melhorar a Câmara
15,77%
• Piorar
15,38%
• Piorar ainda mais
16,15%
• Não muda nada
10,77%
• É preciso acabar com a remuneração de vereador, como era antes de 1978
41,92%

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Mensagem N°68702
De: Hoje em Dia Data: Quarta 31/8/2011 09:29:36
Cidade: Belo Horizonte/ MG

Leishmaniose leva ao sacrifício de 2.187 cães - O combate à leishmaniose visceral levou o Centro de Controle de Zoonoses a fazer eutanásia em 2.187 cães somente no primeiro semestre deste ano, em Montes Claros. A justificativa é de que os animais estariam com a doença, também conhecida como calazar. O Instituto Vida Animal, porém, acusa o centro de ter realizado o sacrifício "sem critério", pois afirma que parte dos cachorros poderia ter continuado viva. Montes Claros tem 66 mil cães e 14 mil gatos, segundo levantamento da Secretaria Municipal de Saúde. A média é de um animal para cada 4,5 moradores. "Não somos contra a eutanásia de animais doentes. Mas queremos que impeçam o sofrimento do animal, aplicando primeiro a anestesia e depois a dose que provoca a morte", diz o presidente do Instituto Vida Animal, Paulo Roberto Oliveira. Ele acredita que a falta de recursos financeiros para manter os animais no centro tenha levado, em alguns casos, à aplicação da injeção letal. "Estamos averiguando o caso". Paulo é a favor da implementação de políticas públicas, como a castração e o incentivo à adoção, para impedir o aumento da população de animais de rua. Ele diz que muitas famílias que criam cães se recusam a fazer o tratamento dos mascotes quando eles adoecem. Por isso, entregam o bicho de estimação ao Centro de Controle de Zoonoses, para a eutanásia (...).

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Mensagem N°68701
De: G1 Data: Quarta 31/8/2011 09:28:37
Cidade: São Paulo/SP

Alunos andam mais de 2 km para chegar à escola na zona rural de MG - Alunos de uma comunidade rural de Montes Claros, na Região Norte de Minas Gerais, estão com dificuldade para chegar à escola por causa das péssimas condições da estrada. O transporte escolar não chega a algumas casas e a maior parte do caminho precisa ser feita a pé pelas crianças. Até a escola são cinco quilômetros, e mais da metade deste caminho é feita andando. Uma ponte durante o trajeto é outro problema. Os moradores alegam que no período de chuva fica impossível atravessá-la. Segundo os pais, o escolar não consegue passar por um trecho de subida e os alunos já chegam na escola cansados. Os pais alegam que já fizeram um requerimento na prefeitura para tentar mudar a situação. Por meio da assessoria de comunicação, a prefeitura de Montes Claros informou que, ainda nesta semana, vai tomar providências para resolver o problema da estrada. Sobre a ponte, a assessoria disse que não há previsão para reforma ou a construção de uma nova.

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Mensagem N°68700
De: Estado de Minas Data: Quarta 31/8/2011 09:21:09
Cidade: Belo Horizonte/ MG

Vereadores ignoram eleitores e aprovam aumento de cadeiras em Montes Claros - Enquanto em Montes Claros vereadores ignoram a opinião de 90% da população - que rejeitam o aumento do número de cadeiras na Câmara - e aprovam a proposta na surdina... - Os vereadores de Montes Claros, no Norte de Minas, aprovaram nessa terça-feira, em primeira votação, projeto que prevê o aumento do número de cadeiras na Câmara Municipal das atuais 15 para 23 na próxima legislatura, alterando a Lei Orgânica do Município. Pesquisa encomendada pelo próprio Legislativo revelou que 90% dos entrevistados foram contra a proposta. Por isso, para evitar desgaste, os vereadores decidiram recorrer ao silêncio. A votação da constituticionalidade do projeto ocorreu sem nenhuma discussão, com 11 votos favoráveis e um contra. Dentro de 10 dias será votado o mérito. Para a aprovação serão necessários no mínimo 10 votos favoráveis. Para valer na eleição de 2012, o aumento do número de vereadores terá que ser votado até 7 de outubro. Uma comissão especial para analisar o projeto, integrada por cinco vereadores, não quis ir na contramão da vontade do eleitorado e apresentou parecer contrário à proposta. No entanto, segundo o presidente da Câmara, Valcyr Soares (PTB), mesmo com o parecer contrário da comissão especial, foi apresentado o projeto para elevar o numero de cadeiras, assinado pelo vereador Antônio Silveira (PTN) e outros quatro vereadores, cujos nomes não foram revelados. Conforme apurou a reportagem, a questão foi discutida segunda-feira, em duas reuniões fechadas, com a participação da maioria dos vereadores. Com 362 mil habitantes, Montes Claros já chegou a ter 21 vereadores. Em abril de 2004, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou resolução reduzindo o número de integrantes de toda as câmaras municipais, estabelecendo “tetos” de acordo com a população do município. Foi feito um corte de 8.436 vereadores em todo o país – de 60.311 para 51.875. Para atender a resolução do TSE, desde janeiro de 2005 Montes Claros passou a contar com 15 vereadores. Em 2009, nova mudança: foi aprovada pelo Congresso a Emenda Constitucional 58,estabelecendo novos parâmetros para a composição das câmaras municipais, sendo criadas 24 faixas de população, que vão de um mínimo de nove vereadores para cidades de até 15 mil habitantes a 55 cadeiras para as cidades com mais de 8 milhões. A prerrogativa para definir o número de parlamentares foi devolvida às câmaras, por meio de alteração na Lei Orgânica do Município. No caso de cidades do porte de Montes Claros, entre 300 mil e 450 mil habitantes, o limite passou para 23 cadeiras. Atualmente, os gastos com cada vereador da cidade somam R$ 22,7 mil: R$ 9,6 mil de salário, R$ 7,1 mil para contratação de pessoal e R$ 6 mil de verba de gabinete, que é indenizatória. Valcyr Soares lembra que mesmo aumentando a quantidade de vereadores o repasse para o Legislativo continua no patamar atual: R$ 650 mil por mês, totalizando R$ 7,8 milhões por ano. Os gastos da Câmara não poderão ultrapassar 5% das despesas correntes do município. Valcyr alega que, na condição de presidente, não vota. Ele salienta que não haverá elevação de despesas para a população. Por outro lado, lembra que justamente por esse motivo, passando dos atuais 15 para 23, a verba de contratação de pessoal terá que diminuir de R$ 7,1 mil para R$ 2,9 mil. “Percebo que como as despesas não poderão aumentar, os vereadores não terão uma assessoria de qualidade para desenvolver um bom trabalho para a população. Acho que o ideal seria entre 19 e 21 vereadores”, comenta o presidente da Câmara. Ele informa que mesmo com o acréscimo de cadeiras o salário de vereador não deverá ter nenhuma redução.
Disparidade
O vereador Antônio Silvera (PTN) defende abertamente o aumento do número de cadeiras no Legislativo Municipal. “E por várias razões”, acrescenta. “O primeiro motivo é que hoje se observa uma disparidade entre as quantidades de vereadores das maiores cidades e dos municípios pequenos. Cidades como Glaucilândia, de 3,2 mil habitantes, têm nove vereadores. Já Montes Caros, que tem 40 vezes a população de Glaucilândia, só tem 15 vereadores”, afirma Silveira. Ele lembra que Montes Claros tem mais de 200 bairros e muitos deles não têm representação na Câmara, assim como várias localidades rurais. Por outro lado, Silveira alega que a manutenção do limite de 15 cadeiras na Câmara vai prejudicar os partidos pequenos. “Se não aumentar o número de vereadores, os partidos pequenos correm o risco de não eleger nenhumvereador, pela dificuldade de atingir o coeficiente eleitoral. Acho que a ampliação é saudável para a democracia”, diz o vereador do PTN. Silveira também questiona a pesquisa que revelou a opinião contrária dos eleitores. “Na pesquisa foi questionado somente se a pessoa é contra ou a favor do aumento de vereadores, sem informar aos cidadãos que o aumento de cadeiras não vai representar aumento de gastos para o município.”

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Mensagem N°68699
De: João Carlos Sobreira Data: Quarta 31/8/2011 08:10:09
Cidade: Montes Claros/MG

Incêndio na praça do Rosário

João Carlos Sobreira

A praça da Igreja do Rosário (hoje praça Portugal) era tranqüila e bucólica em meados da década de sessenta. Podemos representá-la por um triangulo alongado, tendo um dos lados iniciado na esquina da rua Viúva Francisco Ribeiro, onde havia um velho casarão e hoje funciona a principal agência do Banco do Brasil na nossa cidade. Ali funcionava o Grupo Escolar D. João Pimenta, tendo ao lado um terreno murado, vago, que estava sendo usado como depósito de gás a céu aberto. Ao seu lado a residência do casal Fernanda e Arthur Ramos, existente até hoje, com finalidade comercial. Da outra esquina, onde começa a rua Lafetá até rua Governador Valadares, havia um muro contínuo com apenas alguns portões, de garagens existentes nos quintais das casas com frente para a rua Dr. Veloso. Na esquina do outro lado da rua Governador Valadares, um prédio de dois pavimentos, onde eu morava com minha mãe no térreo e funcionavam salas de escritório, em cima.
Fechando o triangulo, no lado menor, a nova Igrejinha do Rosário, recém construída em substituição à antiga e linda Capela, que o progresso exigiu e a prefeitura foi obrigada a demolir, porque estava interrompendo, quase que completamente, o prosseguimento da avenida Cel. Prates. Em compensação, a localização da nova Capela, fechando o início da avenida Afonso Pena, interrompeu o seu prolongamento existente, trocando, a meu ver, “seis por meia dúzia”. Confirmou-se aí, mais uma vez, o surrado refrão que diz: “Montes Claros é, cada vez mais, uma cidade sem memória”. A demolição da velha Capelinha, se deu sob vigorosos protestos da população e rios de lágrimas das piedosas rezadeiras,
O mato tomou conta do deposito de gás, ou por esquecimento, ou por deficiência no lay-out de arrumação dos botijões de gás, perfeitamente visível do lado de fora. Não havia espaço para passagem de um capinador entre as pilhas, que podiam ser vistas acima do muro não taon alto. As folhas do mato já estavam ultrapassando os botijões e perigosamente amareladas, portanto, secas. Não apareceu nenhum fiscal da prefeitura para autuar o responsável, a fim de corrigir o perigoso erro. A baixa umidade relativa do ar, permanentemente na cidade, o calor constante e o clima seco, se associados à uma ponta de cigarro aceso, poderiam transformar tudo em uma previsível tragédia. Pois não deu outra!
Certo dia, pela manhã o mato seco começou pegar fogo. Foi combustão espontânea, disseram uns. Que nada, só pode ter sido uma ponta de cigarro, afirmaram outros. A dúvida ficou, mas o sinistro foi real, barulhento e amedrontador. As labaredas subiram acima dos botijões, atingindo, primeiro sua válvula de segurança, que derretida, liberou o gás sob pressão, transformando o botijão em um possante maçarico, capaz de fazer a língua de fogo alcançar uma distancia superior a quarenta metros. Os botijões vazios quando atingido pelo agora maçarico, explodiam e eram arremessados em todas as direções, principalmente para o ar. Encontrei, posteriormente, no telhado lá de casa, a sessenta metros do foco de fogo, três botijões retorcidos, amassados e rasgados pela explosão, que haviam quebrado várias telhas e foram parar na laje de forro das salas. Oito deles, no mesmo estado, foram encontrados na praça da Matriz e alguns foram localizados nas proximidades da ponte do rio Vieira, que dá acesso ao Orfanato. As casas e quintais da circunvizinhança, devem ter sido aquinhoadas com o inusitado “meteoro” sem que tenha sido dado conhecimento posteriormente.
O meu dileto amigo José Marques, conhecido na cidade como Zé Português, tinha, na ocasião, um caminhão que fazia transportes de materiais para outras cidades e o deixou, carregado de tecidos, pernoitando, como de hábito, no outro lado da avenida, bem em frente ao depósito de gás. A língua de fogo do “lança chamas” o atingiu, destruindo, por completo, caminhão e mercadorias. Felizmente, no terreno vago, o único combustível para o incêndio era o gás dos botijões cheios. Acabado esse, não havendo mais nada para alimentar o fogo, o incêndio extinguiu por si próprio. Foi um acontecimento apavorante, de pequena duração.
Quando o incêndio começou, eu já estava visitando uma das minhas obras. Até que chegou o eletricista, com a notícia que estava tendo um “fogaréu perto da casa de Dona Zaeth”. Contou para nós, rapidamente o que sabia e incontinente, corri para casa. Ao chegar, mamãe e minhas tias e primos que moravam próximos, estavam nas cinco janelas que abrem para a rua Governador Valadares, todas fechadas. Como eu já havia feito o serviço militar no CPOR, na arma de Artilharia e sabia muito bem que cada explosão é responsável por um deslocamento de ar, capaz de estilhaçar vidros como os das cinco janelas, tratei de abrir todas elas imediatamente.
Chegando ao quarto de mamãe, onde estava a primeira janela aberta por mim, qual não foi minha surpresa ao vê-la fechada. Abri de novo e fui verificar as outras. Também fechadas! Furioso, procurei saber quem estava me fazendo perder tempo com essa desastrosa brincadeira. Encontrei tia Jujú, apavorada e com muito medo (ela sempre foi assim) procurando “o irresponsável que estava fazendo todos correr o risco do perigo de uma tragédia abrindo as janelas!” Com o fato esclarecido, tudo se acalmou e pudemos acompanhar o resto do incêndio com as janelas abertas. E acabado o sinistro, ao comentarmos o ocorrido, todos demos boas gargalhadas.

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Mensagem N°68698
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quarta 31/8/2011 07:18:36
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

31 de agôsto

1874- Nasce, em Grão Mogol, Joaquim Sarmento Sobrinho. Transferindo-se para Montes Claros, exerceu, nesta cidade, as profissões de farmacêutico e comerciante, tendo ainda desempenhado o mandato de várias funções, corno O de Juiz de Paz, eleito, por diversas vêzes, por muitos anos, quando teve ocasião de servir de Juiz Municipal e também de Juiz de Direito. Foi vereador à Câmara Municipal de Montes Claros. Nomeado Coletor Federal de Brejo das Almas, ali exerceu o cargo até aposentar-se. E’ Inspetor Escolar.
1906 — Nasce em Manaus, Amazonas, Walter Vianna, filho de João Vianna Junior e dona Maria Ramos Vianna. Foi pracista e empregado de pôsto de gazolina no Rio de Janeiro; funcionário püblico estadual e federal (Fiscal) e sargento do Exército, todos por concurso. Elegeu-se Presidente da União Operária e Patriótica de Montes Claros, de 1957 a 1959. Foi Tesoureiro da Delegacia Fiscal de Belo Horizonte, por duas vêzes. E’, atualmente, Fiscal de Impostos Internos, com, sede em Montes Claros.
1907 - Nasce, em São João da Ponte, Minas, o dr. Alcebíades de Sousa Santos, fllho de Jorge de Sousa Santos e dona Julieta Pereira, dos Santos. Fêz o curso primário em sua terra natal, o secundário, em Belo Horizonte, onde se diplomou em 1930. Foi prefeito Municipal de São João da Ponte, Subchefe da Colônia Agrícola Nacional da Jaiba, em Janaúba.
1930 - E’ inaugurada a ponte sôbre o rio do Cedro, construída pela Emprêsa Maia &. Ltda. Essa empresa foi constituída por iniciativa o cel. JOáO Martins da Silva Maia, com o capital realizado de 100:000$000, tendo por finalidade a ligação, por estrada de rodagem, a cidade de Montes Claros a Pedras de Maria da Cruz, à margem direita do rio São Francisco. Era constituída dos seguintes sócios: coronéis Joãoo Martins da Silva Maia e Virgilio Machado e engenheiros José Bawden Teixeira João Bawden Teixeira o Nelson Washington Viana.
1937 - Francisco Pimenta de Figueiredo é nomeado para o cargo de Secretário interino da Prefeitura Municipal de Montes Claros.
1941 – Inauguram-se às 15 horas, as instalações da Standard Oil Company of Brasil, a dois quilômetros do centro urbano de Montes Claros, nas proxmidades da E. E. Central do Brasil. Ao ato compareceram Dom Aristides de Araújo Pôrto, Bispo Coadjutor da Diocese, dr. Antônio Teixeira de Carvalho, prefeito Municipal de Montes Claros drs. Joaquim José da Costa Júniori e Newton Velloso, engenheiros da Companhia de Melhoramentos, construtores da obra, Frederico Smolka Superintendente da Construção a Stand Oil Compafly of Brasil, Antônio Mendonça, representante da Standard em Montes Claros e vârias outras pessoas.
1946 — Por ato do Interventor Federal no Estado de Minas, José Rodrigues Prates Jünior é nomeado para o cargo de Juiz de Paz do distrito da cidade de Montes Claros.
1980 — o cap. Gerado Tito Silveira deixa o cargo de Delegado de Polícia Especial do município de Montes Claros.

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