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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°68700
De: Estado de Minas Data: Quarta 31/8/2011 09:21:09
Cidade: Belo Horizonte/ MG

Vereadores ignoram eleitores e aprovam aumento de cadeiras em Montes Claros - Enquanto em Montes Claros vereadores ignoram a opinião de 90% da população - que rejeitam o aumento do número de cadeiras na Câmara - e aprovam a proposta na surdina... - Os vereadores de Montes Claros, no Norte de Minas, aprovaram nessa terça-feira, em primeira votação, projeto que prevê o aumento do número de cadeiras na Câmara Municipal das atuais 15 para 23 na próxima legislatura, alterando a Lei Orgânica do Município. Pesquisa encomendada pelo próprio Legislativo revelou que 90% dos entrevistados foram contra a proposta. Por isso, para evitar desgaste, os vereadores decidiram recorrer ao silêncio. A votação da constituticionalidade do projeto ocorreu sem nenhuma discussão, com 11 votos favoráveis e um contra. Dentro de 10 dias será votado o mérito. Para a aprovação serão necessários no mínimo 10 votos favoráveis. Para valer na eleição de 2012, o aumento do número de vereadores terá que ser votado até 7 de outubro. Uma comissão especial para analisar o projeto, integrada por cinco vereadores, não quis ir na contramão da vontade do eleitorado e apresentou parecer contrário à proposta. No entanto, segundo o presidente da Câmara, Valcyr Soares (PTB), mesmo com o parecer contrário da comissão especial, foi apresentado o projeto para elevar o numero de cadeiras, assinado pelo vereador Antônio Silveira (PTN) e outros quatro vereadores, cujos nomes não foram revelados. Conforme apurou a reportagem, a questão foi discutida segunda-feira, em duas reuniões fechadas, com a participação da maioria dos vereadores. Com 362 mil habitantes, Montes Claros já chegou a ter 21 vereadores. Em abril de 2004, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou resolução reduzindo o número de integrantes de toda as câmaras municipais, estabelecendo “tetos” de acordo com a população do município. Foi feito um corte de 8.436 vereadores em todo o país – de 60.311 para 51.875. Para atender a resolução do TSE, desde janeiro de 2005 Montes Claros passou a contar com 15 vereadores. Em 2009, nova mudança: foi aprovada pelo Congresso a Emenda Constitucional 58,estabelecendo novos parâmetros para a composição das câmaras municipais, sendo criadas 24 faixas de população, que vão de um mínimo de nove vereadores para cidades de até 15 mil habitantes a 55 cadeiras para as cidades com mais de 8 milhões. A prerrogativa para definir o número de parlamentares foi devolvida às câmaras, por meio de alteração na Lei Orgânica do Município. No caso de cidades do porte de Montes Claros, entre 300 mil e 450 mil habitantes, o limite passou para 23 cadeiras. Atualmente, os gastos com cada vereador da cidade somam R$ 22,7 mil: R$ 9,6 mil de salário, R$ 7,1 mil para contratação de pessoal e R$ 6 mil de verba de gabinete, que é indenizatória. Valcyr Soares lembra que mesmo aumentando a quantidade de vereadores o repasse para o Legislativo continua no patamar atual: R$ 650 mil por mês, totalizando R$ 7,8 milhões por ano. Os gastos da Câmara não poderão ultrapassar 5% das despesas correntes do município. Valcyr alega que, na condição de presidente, não vota. Ele salienta que não haverá elevação de despesas para a população. Por outro lado, lembra que justamente por esse motivo, passando dos atuais 15 para 23, a verba de contratação de pessoal terá que diminuir de R$ 7,1 mil para R$ 2,9 mil. “Percebo que como as despesas não poderão aumentar, os vereadores não terão uma assessoria de qualidade para desenvolver um bom trabalho para a população. Acho que o ideal seria entre 19 e 21 vereadores”, comenta o presidente da Câmara. Ele informa que mesmo com o acréscimo de cadeiras o salário de vereador não deverá ter nenhuma redução.
Disparidade
O vereador Antônio Silvera (PTN) defende abertamente o aumento do número de cadeiras no Legislativo Municipal. “E por várias razões”, acrescenta. “O primeiro motivo é que hoje se observa uma disparidade entre as quantidades de vereadores das maiores cidades e dos municípios pequenos. Cidades como Glaucilândia, de 3,2 mil habitantes, têm nove vereadores. Já Montes Caros, que tem 40 vezes a população de Glaucilândia, só tem 15 vereadores”, afirma Silveira. Ele lembra que Montes Claros tem mais de 200 bairros e muitos deles não têm representação na Câmara, assim como várias localidades rurais. Por outro lado, Silveira alega que a manutenção do limite de 15 cadeiras na Câmara vai prejudicar os partidos pequenos. “Se não aumentar o número de vereadores, os partidos pequenos correm o risco de não eleger nenhumvereador, pela dificuldade de atingir o coeficiente eleitoral. Acho que a ampliação é saudável para a democracia”, diz o vereador do PTN. Silveira também questiona a pesquisa que revelou a opinião contrária dos eleitores. “Na pesquisa foi questionado somente se a pessoa é contra ou a favor do aumento de vereadores, sem informar aos cidadãos que o aumento de cadeiras não vai representar aumento de gastos para o município.”

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Mensagem N°68699
De: João Carlos Sobreira Data: Quarta 31/8/2011 08:10:09
Cidade: Montes Claros/MG

Incêndio na praça do Rosário

João Carlos Sobreira

A praça da Igreja do Rosário (hoje praça Portugal) era tranqüila e bucólica em meados da década de sessenta. Podemos representá-la por um triangulo alongado, tendo um dos lados iniciado na esquina da rua Viúva Francisco Ribeiro, onde havia um velho casarão e hoje funciona a principal agência do Banco do Brasil na nossa cidade. Ali funcionava o Grupo Escolar D. João Pimenta, tendo ao lado um terreno murado, vago, que estava sendo usado como depósito de gás a céu aberto. Ao seu lado a residência do casal Fernanda e Arthur Ramos, existente até hoje, com finalidade comercial. Da outra esquina, onde começa a rua Lafetá até rua Governador Valadares, havia um muro contínuo com apenas alguns portões, de garagens existentes nos quintais das casas com frente para a rua Dr. Veloso. Na esquina do outro lado da rua Governador Valadares, um prédio de dois pavimentos, onde eu morava com minha mãe no térreo e funcionavam salas de escritório, em cima.
Fechando o triangulo, no lado menor, a nova Igrejinha do Rosário, recém construída em substituição à antiga e linda Capela, que o progresso exigiu e a prefeitura foi obrigada a demolir, porque estava interrompendo, quase que completamente, o prosseguimento da avenida Cel. Prates. Em compensação, a localização da nova Capela, fechando o início da avenida Afonso Pena, interrompeu o seu prolongamento existente, trocando, a meu ver, “seis por meia dúzia”. Confirmou-se aí, mais uma vez, o surrado refrão que diz: “Montes Claros é, cada vez mais, uma cidade sem memória”. A demolição da velha Capelinha, se deu sob vigorosos protestos da população e rios de lágrimas das piedosas rezadeiras,
O mato tomou conta do deposito de gás, ou por esquecimento, ou por deficiência no lay-out de arrumação dos botijões de gás, perfeitamente visível do lado de fora. Não havia espaço para passagem de um capinador entre as pilhas, que podiam ser vistas acima do muro não taon alto. As folhas do mato já estavam ultrapassando os botijões e perigosamente amareladas, portanto, secas. Não apareceu nenhum fiscal da prefeitura para autuar o responsável, a fim de corrigir o perigoso erro. A baixa umidade relativa do ar, permanentemente na cidade, o calor constante e o clima seco, se associados à uma ponta de cigarro aceso, poderiam transformar tudo em uma previsível tragédia. Pois não deu outra!
Certo dia, pela manhã o mato seco começou pegar fogo. Foi combustão espontânea, disseram uns. Que nada, só pode ter sido uma ponta de cigarro, afirmaram outros. A dúvida ficou, mas o sinistro foi real, barulhento e amedrontador. As labaredas subiram acima dos botijões, atingindo, primeiro sua válvula de segurança, que derretida, liberou o gás sob pressão, transformando o botijão em um possante maçarico, capaz de fazer a língua de fogo alcançar uma distancia superior a quarenta metros. Os botijões vazios quando atingido pelo agora maçarico, explodiam e eram arremessados em todas as direções, principalmente para o ar. Encontrei, posteriormente, no telhado lá de casa, a sessenta metros do foco de fogo, três botijões retorcidos, amassados e rasgados pela explosão, que haviam quebrado várias telhas e foram parar na laje de forro das salas. Oito deles, no mesmo estado, foram encontrados na praça da Matriz e alguns foram localizados nas proximidades da ponte do rio Vieira, que dá acesso ao Orfanato. As casas e quintais da circunvizinhança, devem ter sido aquinhoadas com o inusitado “meteoro” sem que tenha sido dado conhecimento posteriormente.
O meu dileto amigo José Marques, conhecido na cidade como Zé Português, tinha, na ocasião, um caminhão que fazia transportes de materiais para outras cidades e o deixou, carregado de tecidos, pernoitando, como de hábito, no outro lado da avenida, bem em frente ao depósito de gás. A língua de fogo do “lança chamas” o atingiu, destruindo, por completo, caminhão e mercadorias. Felizmente, no terreno vago, o único combustível para o incêndio era o gás dos botijões cheios. Acabado esse, não havendo mais nada para alimentar o fogo, o incêndio extinguiu por si próprio. Foi um acontecimento apavorante, de pequena duração.
Quando o incêndio começou, eu já estava visitando uma das minhas obras. Até que chegou o eletricista, com a notícia que estava tendo um “fogaréu perto da casa de Dona Zaeth”. Contou para nós, rapidamente o que sabia e incontinente, corri para casa. Ao chegar, mamãe e minhas tias e primos que moravam próximos, estavam nas cinco janelas que abrem para a rua Governador Valadares, todas fechadas. Como eu já havia feito o serviço militar no CPOR, na arma de Artilharia e sabia muito bem que cada explosão é responsável por um deslocamento de ar, capaz de estilhaçar vidros como os das cinco janelas, tratei de abrir todas elas imediatamente.
Chegando ao quarto de mamãe, onde estava a primeira janela aberta por mim, qual não foi minha surpresa ao vê-la fechada. Abri de novo e fui verificar as outras. Também fechadas! Furioso, procurei saber quem estava me fazendo perder tempo com essa desastrosa brincadeira. Encontrei tia Jujú, apavorada e com muito medo (ela sempre foi assim) procurando “o irresponsável que estava fazendo todos correr o risco do perigo de uma tragédia abrindo as janelas!” Com o fato esclarecido, tudo se acalmou e pudemos acompanhar o resto do incêndio com as janelas abertas. E acabado o sinistro, ao comentarmos o ocorrido, todos demos boas gargalhadas.

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Mensagem N°68698
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quarta 31/8/2011 07:18:36
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

31 de agôsto

1874- Nasce, em Grão Mogol, Joaquim Sarmento Sobrinho. Transferindo-se para Montes Claros, exerceu, nesta cidade, as profissões de farmacêutico e comerciante, tendo ainda desempenhado o mandato de várias funções, corno O de Juiz de Paz, eleito, por diversas vêzes, por muitos anos, quando teve ocasião de servir de Juiz Municipal e também de Juiz de Direito. Foi vereador à Câmara Municipal de Montes Claros. Nomeado Coletor Federal de Brejo das Almas, ali exerceu o cargo até aposentar-se. E’ Inspetor Escolar.
1906 — Nasce em Manaus, Amazonas, Walter Vianna, filho de João Vianna Junior e dona Maria Ramos Vianna. Foi pracista e empregado de pôsto de gazolina no Rio de Janeiro; funcionário püblico estadual e federal (Fiscal) e sargento do Exército, todos por concurso. Elegeu-se Presidente da União Operária e Patriótica de Montes Claros, de 1957 a 1959. Foi Tesoureiro da Delegacia Fiscal de Belo Horizonte, por duas vêzes. E’, atualmente, Fiscal de Impostos Internos, com, sede em Montes Claros.
1907 - Nasce, em São João da Ponte, Minas, o dr. Alcebíades de Sousa Santos, fllho de Jorge de Sousa Santos e dona Julieta Pereira, dos Santos. Fêz o curso primário em sua terra natal, o secundário, em Belo Horizonte, onde se diplomou em 1930. Foi prefeito Municipal de São João da Ponte, Subchefe da Colônia Agrícola Nacional da Jaiba, em Janaúba.
1930 - E’ inaugurada a ponte sôbre o rio do Cedro, construída pela Emprêsa Maia &. Ltda. Essa empresa foi constituída por iniciativa o cel. JOáO Martins da Silva Maia, com o capital realizado de 100:000$000, tendo por finalidade a ligação, por estrada de rodagem, a cidade de Montes Claros a Pedras de Maria da Cruz, à margem direita do rio São Francisco. Era constituída dos seguintes sócios: coronéis Joãoo Martins da Silva Maia e Virgilio Machado e engenheiros José Bawden Teixeira João Bawden Teixeira o Nelson Washington Viana.
1937 - Francisco Pimenta de Figueiredo é nomeado para o cargo de Secretário interino da Prefeitura Municipal de Montes Claros.
1941 – Inauguram-se às 15 horas, as instalações da Standard Oil Company of Brasil, a dois quilômetros do centro urbano de Montes Claros, nas proxmidades da E. E. Central do Brasil. Ao ato compareceram Dom Aristides de Araújo Pôrto, Bispo Coadjutor da Diocese, dr. Antônio Teixeira de Carvalho, prefeito Municipal de Montes Claros drs. Joaquim José da Costa Júniori e Newton Velloso, engenheiros da Companhia de Melhoramentos, construtores da obra, Frederico Smolka Superintendente da Construção a Stand Oil Compafly of Brasil, Antônio Mendonça, representante da Standard em Montes Claros e vârias outras pessoas.
1946 — Por ato do Interventor Federal no Estado de Minas, José Rodrigues Prates Jünior é nomeado para o cargo de Juiz de Paz do distrito da cidade de Montes Claros.
1980 — o cap. Gerado Tito Silveira deixa o cargo de Delegado de Polícia Especial do município de Montes Claros.

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Mensagem N°68697
De: Samu Data: Terça 30/8/2011 15:28:32
Cidade: Montes Claros/MG

Samu Macronorte abre vagas para médicos - O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SAMU 192 Macro Norte-MG, gerenciado pelo CISRUN, está selecionando médicos para trabalhar no SAMU, nas seguintes cidades: Januária: 01 vaga (plantão sábado 24 horas) e 01 vaga (plantão domingo - 24 horas)Janaúba: 01 vaga (plantão segunda-feira [dia] esábado 24 horas quinzenalmente)Montes Claros: feristas Carga horária: 24h semanais. Sálario: R$ 4.250,00 - Os interessados deverão encaminhar o currículo para o email [email protected] aos cuidados do Coordenador Médico, Dr. Enius Freire Versiani.Os currículos pré-selecionados serão convocados para um treinamento admissional com aulas teóricas, prova prática, saídas supervisionadas em ambulância e entrevista.

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Mensagem N°68696
De: Thales Augusto Data: Terça 30/8/2011 14:56:01
Cidade: Melo/ Montes Claros

Casas e muros sobem assustadoramente pelo o sopé da serra da Ibituruna. Já atingiram a parede de rocha.A secretaria de Meio Ambiente tem conhecimento se existe licenciamento?(...)

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Mensagem N°68695
De: dalvana fernandes Data: Terça 30/8/2011 14:05:38
Cidade: brasilia df/df

titulo da notícia: menino de 13 anos é vítima de execução em m. claros; um homem também morreu, elevando para 74 os homicídios do ano
e um absurdo esses assasinatos em montes claros... estao matando pessoas inoscentes, cade a segurança da cidade? a dor q estamos sentindo por ter perdido nosso matheus e inexplicavel.. ninguem vai trazer ele de volta pra gente... to revoltada com isso.. mas uma certeza tenho. a justiça de deus nao falha... ass: dall amiga e "tia"...

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Mensagem N°68694
De: Federação Nacional dos Políciais Federais Data: Terça 30/8/2011 12:53:07
Cidade: Sergipe

PF apreende 3 quilos de cocaína durante barreira policial na BR 101 - A Polícia Federal prendeu em flagrante, na tarde de ontem, 28, S.M.J., 48 anos, natural de Montes Claros (MG), por transportar três quilos de cocaína. Os policiais realizavam barreira policial na BR 101, município de Japaratuba (SE), quando abordaram um ônibus interestadual e revistaram os passageiros. Os federais encontraram o entorpecente dentro da bolsa de viagem de uma passageira. Durante o interrogatório, a presa confessou que estaria transportando a droga do estado de São Paulo para a cidade de Maceió (AL). S.M.J., que não possui antecedentes criminais, responderá por tráfico interestadual de entorpecentes, com pena de até 25 anos de prisão. A presa está à disposição do Juízo Criminal da Comarca de Japaratuba (SE). Fonte: Agência Fenapef com Comunicação Social SR/DPF/SE

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Mensagem N°68693
De: Prefeitura Data: Terça 30/8/2011 12:22:36
Cidade: Montes Claros

A Prefeitura (...)publicou Aviso de Licitação na modalidade Tomada de Preço para contratação de empresa especializada para abertura e pavimentação de trecho na Avenida Norival Guilherme Vieira, obra que dará início à implantação do projeto da Alameda Ibituruna. O objetivo é criar uma extensa área pública de lazer sob as torres de alta tensão da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) (...).De acordo com o secretário-adjunto de Meio Ambiente, Ramon de Carvalho Guimarães, arquiteto urbanista autor do projeto, o primeiro passo é dar continuidade à via principal de acesso ao bairro, eliminando bifurcação em “Y” existente logo na entrada, possibilitando, assim, ligação direta da Casa do Rotariano até a parte alta do Ibituruna. “A intervenção é uma ideia do prefeito Luiz Tadeu Leite e irá melhorar o trânsito na região, aumentando a extensão da avenida”, diz. A licitação está prevista para ocorrer no dia 19 de setembro, às 9 horas (...).As próximas etapas preveem construção de uma praça e a pavimentação da via lateral, com 4,25 metros de largura por 3 quilômetros e 500 metros de comprimento, toda acessível a portadores de necessidades especiais com piso tátil e rampas de acesso, proporcionando segurança e conforto a pedestres. O espaço terá iluminação especial, pistas de caminhada e cooper, ciclovia, equipamentos de ginástica, jardins, além de todo mobiliário urbano, como bancos de descanso, quiosques e placas de sinalização.(...)

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Mensagem N°68692
De: Eva Data: Terça 30/8/2011 11:27:21
Cidade: M. Claros

A morte, sábado, do menino Geraldo Mateus Barbosa, de 13 anos, vem se somar à de José Miguel Borborema, de 6 anos, morto em condições semelhantes no dia 24 de julho. Os dois foram mortos, “por engano”, pelas balas do tráfico de drogas, com intervalo de pouco mais de 30 dias - em M. Claros. Sábado passado, Geraldo estava telefonando para o pai, na Vila Sion, a poucos metros de sua casa, e foi atingido por tiros que se destinavam a supostos traficantes. A mesma coisa aconteceu com o menino de 6 anos, atingido quando – às 6 horas da tarde – foi a um bar comprar balas. Os dois foram mortos em bairros operários. Até aqui, não há notícia de identificação do responsável pelas duas mortes.

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Mensagem N°68691
De: Ney Data: Terça 30/8/2011 09:45:39
Cidade: Belo Horizonte

Ter 30/08/11 - 7h30 - Menino de 13 anos morto pelas balas do tráfico, sábado, é o 5º executado em M. Claros "por engano": ele telefonava para o pai num orelhão a 12 metros de casa

Ter 30/08/11 - 9h35 - "Montes Claros é sui-generis: consegue manter a sua pureza de alma e de sentimento, apesar da onda de violência que tomou conta dos novos tempos e das velhas cidades, contra a qual, dolorosamente, nem ela nem minha doce Santa Luzia foram vacinadas"

Estão aí as duas realidades de M. Claros. A violência - que não encontra uma resposta por parte das autoridades - e a cidade lírica, muito bem descrita hoje em jornal de BH, cidade lírica que pede, implora, por providências que nunca chegam. A população se sente desamparada e rejeitada por suas lideranças - políticos, lideranças, chefias, comandos etc. Até quando?? Pelo amor de Deus, vamos fazer alguma coisa!

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Mensagem N°68690
De: Roberto Elísio Data: Terça 30/8/2011 09:26:47
Cidade: Belo Horizonte/ MG

Eternas lembranças

Roberto Elísio - Jornal Hoje em Dia

Acompanhado de atencioso cartão do empresário Jamil Curi, dirigente da Regional Norte da Fiemg e incentivador do conjunto desde 2005, chega-me às mãos uma relíquia: o CD "Vozes em Serenata", que acaba de ser lançado pelo Grupo de Seresta "João Chaves", da suave Montes Claros, cidade que sempre me concedeu a graça de muitas amizades extremamente queridas.
Montes Claros é sui-generis: consegue manter a sua pureza de alma e de sentimento, apesar da onda de violência que tomou conta dos novos tempos e das velhas cidades, contra a qual, dolorosamente, nem ela nem minha doce Santa Luzia foram vacinadas.
Evidentemente não com os mesmos componentes em sua integralidade - o correr da vida é cruel, dele ninguém escapa - faz algumas décadas o Grupo de Seresta "João Chaves" gravou excelente LP, que me foi, à época, presenteado pelo saudosíssimo amigo Mário Ribeiro, médico e ex-prefeito do município. Tenho-o até hoje, como, também, mantenho em pleno funcionamento um velho toca-discos, daqueles na base da agulha deslizando sobre a cera. Ouço-o sempre, quase invariavelmente sozinho. O título do LP era o mesmo deste artigo, embora no singular: "Eterna lembrança".
O repertório do atual lançamento inclui algumas composições não tão antigas quanto as anteriores, algumas inclusive não marcadamente de seresta. A predominância absoluta, porém, é de canções de um tempo mais distante, justamente aquelas que tornam eternas as lembranças.
Constava do LP a modinha "Saudade", de Jaime Redondo. Consta do CD a modinha "Saudade", de Jaime Redondo, que, se compôs mais alguma coisa, nem precisava: "Saudade", somente ela, já justificaria perante o tempo a existência de seu autor: "Saudade, mal-estar que se bem diz/ Que fere, mas não deixa cicatriz./ Saudade doce bem que me tortura/ E o coração machuca com doçura".
Ou, então, esta ternura de passagem poeticamente evocativa: "Saudade de rever os meus/ Saudade dos sorrisos teus/ Saudade, quem é que não tem/ Só mesmo alguém/ Que nunca quis bem".
O Grupo de Seresta "João Chaves" foi fundado há 44 anos e se mantém absolutamente fiel ao espírito do saudoso montes-clarense que lhe dá nome, imortalizado por excepcionais composições que desafiam tempo e gostos. É o caso do "Amo-te muito/ Como as flores amam/ O frio orvalho que o infinito chora".
Seus atuais integrantes, pela ordem expressa na própria contracapa do CD, são Adélcio Saraiva, Ademar Toledo, Alice Navarro, Marlene Oliveira, Marlene Cunha, Terezinha Jardim, Terezinha Fróes, Luiz Porfírio, Josefina de Paula, Hélio Saraiva, Valderez Costa e Paula, Ney Barbosa, Marta Marcondes e Mafalda Mafra, herdeiros e continuadores do culto às tradicionais serenatas na terra dos jornalistas Manoel Hygino dos Santos, Paulo Narciso, Adriano Souto e Carlos Lindenberg (este por adoção) e dos saudosos Robson Costa e Hermenegildo Chaves (irmão do patrono do conjunto musical), ao lado de quem tive a ventura de trabalhar longos anos na velha redação do "Estado de Minas".
E em se falando em serenata e em Montes Claros, não se pode deixar de destacar os mestres João Vale Maurício e Luiz de Paula, dos mais festejados poetas e seresteiros do Norte de Minas
As "Vozes em Serenata" reconduzem à memória histórias e figuras indelevelmente queridas: "É a ti, flor do Céu" ressuscita a imagem suave de minha avó Nhazinha, mãe de minha mãe; "Sinfonia da mata" recoloca ao meu lado o insubstituível Sanica com seu violão;
"Em você" reaparece o inesquecível primo e amigo Camilo Teixeira da Costa, debaixo da sacada de um dos casarios da Rua Direita, na nossa doce Santa Luzia do passado: "Você traduz/ Sonhos de luz/ Anjo divino/ Qual uma dádiva do Céu/ Do meu destino". Já a valsa "Sertaneja", criação insuperável de Orlando Silva - perdoem-me - faz-me recordar de mim mesmo. Timidamente escondido lá atrás dos anos que me envelheceram.

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Mensagem N°68689
De: O Tempo Data: Terça 30/8/2011 07:15:06
Cidade: Belo Horizonte / Mg

Adolescente morre em acerto de contas do tráfico de drogas em Montes Claros - Priscila Colen - Um adolescente inocente acabou sendo vítima de um acerto de contas em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, nesse fim de semana. De acordo com informações do sargento Jesuíta, do Copom, dois homens a bordo de uma moto chegaram em uma rua no bairro Vila Sion. Eles tinham a intenção de matar um homem de 33 anos, e o motivo seria uma vingança relacionada ao tráfico de drogas na região. Eles alcançaram o objetivo e mataram o rapaz. Só que, na ação, acabaram atingindo também um menino de 13 anos que estava no local por acaso. De acordo com testemunhas, ele costumava frequentar o local do crime para acompanhar jogos de sinuca. Ele foi atingido com um disparo na cabeça e morreu na hora. Até o momento, nenhum suspeito foi identificado ou preso.

Hoje em Dia - Bala perdida mata garoto de 13 anos em Montes Claros - Girleno Alencar - A disputa entre traficantes causou a morte de mais um inocente em Montes Claros. Geraldo Mateus Barbosa Souza, de 13 anos, foi atingido por uma bala perdida quando esperava para usar o telefone público de um bar. Os tiros foram dados por dois homens em uma moto. A polícia acredita que a dupla queria atingir o ex-presidiário José Ricardo Souza Silva, de 33 anos, e que a execução estaria ligada ao tráfico. José estava no boteco e também morreu. Só no fim de semana, houve três assassinatos em Montes Claros e sete tentativas. Desde o início de 2011, foram 78 homicídios. A tragédia que tirou a vida de Geraldo aconteceu na Vila Sion, na noite de sábado. O pai da vítima, Sidney Pereira Souza, diz que o adolescente tentava telefonar para ele quando foi morto. O garoto morava a 12 metros do local do crime e, como a primeira chamada para o pai deu sinal de ocupado, resolveu esperar próximo ao orelhão para fazer a nova ligação. O jovem é a quinta pessoa a morrer “por engano” na cidade, desde o início do ano. Duas delas, além de Geraldo, eram crianças. O caso na Vila Sion trouxe à tona a polêmica sobre o fechamento de bares, após as 23 horas, nas “zonas quentes de criminalidade” de Montes Claros. A ideia, sugerida pelo delegado da Polícia Federal Marcelo Eduardo Freitas, é baseada em um estudo do médico-legista Eugênio Lins Barros que constatou que muitos dos assassinatos acontecem em botecos na periferia. O delegado alega que o objetivo é conter a onda de violência. Mas o projeto enfrenta a resistência em alguns segmentos. O presidente do Sindicato dos Bares, Restaurantes e Hotéis de Montes Claros, Tarcizio Edmar Figueiredo, entende que é possível determinar um horário para fechamento, mas sugere que a proposta seja mais debatida.

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Mensagem N°68687
De: Arthur Duarte Pinto Neto Data: Segunda 29/8/2011 21:34:12
Cidade: Salvador

BAR DO ZIMBOLÃO, RUY Pinto – Reminiscências... Nesses primeiros dias do mês de agosto,estávamos, animadamente, eu meu Pai, Ruy Pinto, Victor Fraga, Valim, a espera de João Galo, que não apareceu, sentados embaixo da parreira de uvas, na casa de Graça de tia Elvira da Silveira, para jantarmos um delicioso badejo. Já era de noitinha, e aquele friozinho mais que acolhedor era o tom para saborear o delicioso vinho chileno que victor adora, sentir o bouquet e agradecer aos deuses das noites de agosto a graça do momento. Ruy Pinto, sempre muito falante, iniciou as conversas que eram ouvidas por todos, e durante as conversas muitas interpelações, e a depender de onde eram tocadas nas lembranças dos interlocutores outros casos eram trazidos ao espelho da memória com entusiamo e realismo, casos hilários alguns até impublicáveis, segundo eles mesmos, passados no saudoso Bar do Zimbolão, o Zim, tão querido e admirado por Ruy Pinto. Á medida em que petiscávamos, surgia uma nova história que sorvíamos e devolvíamos em contínuas gargalhadas, nem os próprios protagonistas do momento se isentavam, depois de discordarem entre si, acordarem novamente,  os casos eram sempre amarrados no final,e consensuados. Segundo meu pai, um dia dois amigos, no bar de Zimbolão, o popular Telé prates e José Paraíso, estavam numa prosa e tomando umas branquinhas, e em num determinado momento, Telé virou para o companheiro e disse: Ô José será que Maria Madalena é a mãe de Jesus mesmo? No que José Paraíso respondeu: Ô Telé, deixa a vida dos outros prá lá, nós não temos nada com com a vida dos outros...Um outro caso foi com Leonel Beirão, que volta e meia andava com uma garrucha sem nenhuma bala, era fanático defensor do PSD, naquele em tempo Montes Claros, capitaneado pelos políticos Geraldo Athayde, Alpheu Quadros, Domingos Lopes, Deba, dentre outros e o PR, do qual pertenciam Simeão Ribeiro, Pedro Santana, Mário Ribeiro e outros nomes com grande expressão. Numa dessas discussões acaloradas, a polícia prendeu Leonel por ter sabido que o mesmo estava armado, desssa forma conduziram-no para a delegacia, os policiais há tempos andavam na cola de Leonel, e quando tiveram conhecimento de que ele estava armado não exitaram. Pois então, durante o trajeto até a delegacia, Leonel, espertamente, pediu aos policiais que por favor não passassem na porta do Dr. Alpheu Quadros, que seria a maior humilhação que ele viveria na sua vida, os policiais então com o intuito de contrariá-lo ainda mais, assim o fizeram passaram pela porta de Dr. Alpheu Quadros, que era protetor de Leonel, que no primeiro momento que pode se desfez do cerco policial e se escondeu em sua casa...não foi dessa vez! Victor Fraga por sua vez disse que em uma ocasião encheram a bola de um sujeito para que se candidatasse a algum cargo político, e o cara se empolgou bastante, embora sem chances de ser eleito, chegou para Ruy Pinto e perguntou o que ele achava da candidatura, no que Ruy prontamente respondeu; Claro, tem chance, mas tenha cuidado eu sou falso! E as estórias (histórias) iam sendo contadas, como se o frescor dessa noite de agosto as viessem conduzindo das almas dos queridos participantes. O olhar de Ruy passeava pelo quarteirão do povo, precisamente pelo bar do Zim, como se segurasse com as mãos aquelas emoções vividas no passado e tão fortes no presente. Ruy continuava sua trajetória narrativa dizendo que no bar de ZIM, várias negociações políticas tinham sido feitas, muitas decisões políticas se tomaram, após acalorados debates e polêmicas com políticos, jornalistas, e brilhantes pessoas que por lá passavam;Assim como muitos “furos” políticos ocorreram no bar do Zim. É, do alto dos seus 79 anos, Ruy levanta o olhar, como quem vislumbra a estrada e diz:Quando o Zim fechou o bar, eu levei a banda do batalhão para tocar e emocionado pensei: aqui, eu conquistei o exercício subjetivo de cidadania, e quando tudo acabou, segui para casa com a certeza de que enquanto viver passearei pelo quarteirão do povo e ouvirei na poeira da memória os debates acalorados de tantas vozes, que o tempo não calará, nem tampouco o vento levará o cheiro profundo do fígado acebolado, desses que agente só sente quando é de nossa casa ainda que da alma.

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Mensagem N°68686
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Terça 30/8/2011 07:13:05
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

30 de agosto

1890 - Realiza-se, na cidade de Montes Claros, o pimeiro casamento civil, tendo como nubentes o lavrador Antônio José Pereira e Rosa Ribeiro dos Santos; Juiz de Paz, major João Antônio Ferreira Durães; Escrivão, José Manoel Evangelista Júnior. O ato teve lugar na residência do tio da noiva, Tertuliano Ribeiro dos Santos, que serviu de testemunha juntamente com o tte. cel. Gregório Josê Velloso. Presentes ao ato, estiveram o Vigário José Vieira da Silva, dr. Antônio Augusto Velloso, Justino Serafim Teixeira Guimarães e o sacristão Manoel Carlos de Oliveira.
1911 — Pela lei estadual n.° 556, o arraial do Santíssimo Coração de Jesus, sede do antigo distrito de Montes Claros, é elevado A categoria de Vila, com o nome de Inconfidência.
- Pela lei estadual n.° 556, é criado o municipio de Vila Inconfidencia, desmembrado do de Montes Claros, onde figurou atê à presente data com a nome de Santissimo, Coração de Jesus. Foi instalado a 1.º de junho de 1912, compondo—se dos seguintes distritos: Sede, Jequitai e Extrema, que passou a chamar-se posteriormente, Borda do Rio e, ultimamente, Ibiaí.
A primeira Câmara Municipal de Inconfidência compõs-se dos seguintes vereadores: Francisco Ribeiro dos Santos, Presidente; Camilo Cândido de Lélis, Leolino de Sousa, padre Carlos Alves Passos, Pearo Carlos Alves Passos, Pedro de Araújo Abreu, Benicio Antunes Prates, Alvaro de Lélis e Francisco Versiani Athayde.
- Pela lei estadual n.° 556, é criado o distrito de Juramento, no municipio de Montes Claros, com território desmembrado da sede. Seria instalado a 15 de novembro de 1913.
Juramento tornar-se-ia municipio que seria instalado a 4 de abril de 1954.
- Pela lei estadual n° 556, é desmembrado parte do território de Brasília, para formar o distrito de Bela Vista, integrandos-se ao municipio de Montes Claros, dando-se a sua instalação a 15 de novembro de 1913.
1933 – Falece Dom Joaquim Silvério de Sousa, Arcebispo de Diamantina. Nasceu em São Miguel de Piracicaba, a 29 de julho de 1859. Ordenou-se a 4 de março de 1882. Foi eleito Bispo Coadjutor de Dom João Antônio dos Santos, Bispo de Diamantina a 16 de novembro de 1901, com o título de Bispo de Bagis, e sagrado por Dom Silvério, a 2 de fevereiro de 1902, na Capela do Recolhimento, de Macaúbas. Chegou a Diamantina a 13 de março do mesmo ano. A 17 de maio de 19O5, falecendo Dom João Antônio dos Santos, Dom Joaquim sucedeu-lhe no comando da Diocese de Diamantina. A 6 de abril de 1909, recebeu da Santa Sé a honra de ser auxiliar do Cardeal Acoverde, com o titulo de Arcebispo de Axum. Resignando a distinção conferïda, por motivo de saúde, foi confirmado, a 25 de janeiro de 1910, no cargo de Bispo de Diamantina, conservando o título pessoal de Arcebispo. A 28 de junho de 1917, S.S. o Papa Bento XV publicou a bula “Quando cunque se praebuit”, elevando a Sé à dignidade de Metrópole e nomeando Dom Joaquim o seu primeiro Arcetispo. O Pálio lhe foi imposto por Dom Silvério, a 18 outubro de 1919.
Em 1904, quando a Freguesia de Montes Claros ainda pertencia à Diocese de Diamantina, Dom Joaquim honrou a cidade com a sua visita, tendo êle aqui criado várias obras de beneficiência destacando a Conferência de são Vicente e Paulo, a 15 de maio do referido ano. Sua entrada em Montes Claros acha-se descrita na data e 10 de maio de 1904, nesta obra.
Dom Joaquim era membro do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, da Sociedade Internacional de História, de Paris, e da Academia Mineira de Letras.
Fundou, em Diamantina, a “Estrêla Polar”, órgão oficial da Mitra; convocou o primeiro Sínodo da Diocese, realizado em 1903; reergueu o Seminário criando o Colégio Dicesano; reconstruiu o Palácio, instalou o Convento Franciscano das Irmâs Clarissas e lançou os primeiros alicerces nova Catedral. E’ notável a sua Pastoral “Do Santo Padre, Pai, Pastor e Pacificador”, sôbre a ação de Sua Santidade, o Papa, durante a perfeital Grande Guerra.
Publicou “Sítios e Personagens”, “Finezas do Mãe”, “Aos meus Seminaristas” e “Despedidas e Agradecimentos”.
Traduziu a “Vida de Santo Afonso Ligórlo”, “Novenas de Natal” e outros.
1941 — Conclui-se a picada para a colocação dos postes de transmissão da energia elétrica da cachoeira de Santa Marta para a cidade de Montes Claros. Tem a extensão de 60.380 metros.
1956 A “Gazeta do Norte”, desta data! noticia o aparecimento do primeiro número da revista “Montes Claros em Foco”, dirigida por Ataliba Machado.
1961 — Realiza-se a eleição da nova Diretoria do Sindicato dos Empregados no Comércio de Montes Claros, a qual ficou constitulda pelos súcios Romeu Silva Soares. Wilson Peres de Sousa e Geraldo Soares de Oliveira.

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Mensagem N°68685
De: Ricardo Data: Segunda 29/8/2011 15:42:57
Cidade: M. Claros

Esteve preso no 10º Batalhão, e foi solto, sábado, o PM que - segundo o inquérito e testemunhas - atirou para se defender contra um homem armado de facão, e o matou, em Montes Claros, na última semana. A prisão revolta os seus colegas policiais, que por razões óbvias não se manifestam publicamente. Reservadamente, eles repetem, indignados, o que se tornou costume falar por toda parte - a lei protege mais quem está contra as leis do que a população e a própria polícia encarregada de zelar pela ordem pública. Argumentam os colegas que o policial atirou para se defender de um homem, com deficiência mental, que avançou contra ele com um facão. Caberá à Justiça Militar julgar o caso. A prisão, na argumentação dos colegas policiais, os desestimula a cumprir sua missão. Isto - dizem - os empurra a desempenhar apenas os procedimentos burocráticos. Caso contrário, responderão a toda sorte de processos. Assim, cruzam os braços - na esperança de que as leis se ajustem à rude realidade das ruas.

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Mensagem N°68684
De: Alberto Sena Data: Segunda 29/8/2011 15:41:25
Cidade: Montes Claros/MG

‘Seu’ Mané

Alberto Sena

Para as crianças, ele era um homenzinho misterioso. Aguçava a nossa curiosidade.
Nós o chamávamos de ‘seu’ Mané.
Paralítico das pernas e cego, para se locomover, ele usava uma carrocinha puxada às vezes por um carneiro e noutras vezes por dois.
A carrocinha era uma miniatura de carro de boi. Ele se sentava nela de um jeito semelhante ao do Maratma Gandhi sentar para conversar, com ambas as pernas de um lado só.
Com um bastão, ele dava um toque na madeira, sinal que os carneiros entendiam como sendo a ordem de partida. Os animais sabiam direitinho o caminho.
A fama de ‘seu’ Mané cresceu.
Quem morou pelos lados da Rua São Francisco, em Montes Claros, acima da linha férrea, deve tê-lo conhecido ou ouvido contar histórias a respeito dele.
De fato, ele era ‘homenzinho’ porque miúdo de pernas atrofiadas.
‘Seu’ Mané parecia não se preocupar com nada disso. Era cego, mas podia enxergar mais do que muita gente com luz nos olhos só para espiar e se intrometer na vida dos outros.
As crianças ouviam dizer que ele possuía ‘o dom da adivinhação’.
Para localizá-lo bem, a casinha dele ficava na Rua São Francisco à esquerda, depois da esquina de Rua Corrêa Machado. Próximo de onde moravam Niro, Xeba, Eustáquio e Jurandir.
O lugar era ponto de visitação de pessoas crentes de que aquele homenzinho visto numa carrocinha puxada por um ou dois carneiros, ‘adivinha as coisas’.
As pessoas iam a casa dele saber aonde encontrar determinado objeto perdido ou mesmo o que lhe reservava o futuro, mesmo sabendo que ‘o futuro a Deus pertence’.
‘Seu’ Mané pedia com a mão um pouco de paciência, assumia postura de quem estava concentrado no pedido e com os olhos do coração ou com o terceiro olho ou com seja lá o que, ele localizava o objeto perdido e até refazia os moldes do futuro do pobre à sua frente.
‘Seu’ Mané é um dos que ocuparam o baú de relembranças, os que povoaram a nossa infância e exercitaram a nossa perspicácia. A imaginação corria solta como um papagaio aos ventos de agosto, ali na Rua São Francisco.
Volta e meia se podia ir a casa dele conversar sobre coisas irrelevantes e saber se ele estava precisando de alguma coisa.
Muitas vezes nós ficávamos lá vendo o ‘seu’ Mané, em silêncio, e procurávamos os motivos de ele ser como era, vivendo como vivia ali naquele cubículo onde mal cabia um catre.
O ambiente cheirava a lã de carneiros. Quando chegava o tempo de tosquiar os carneiros, ele ganhava alguns trocados extras, pois o homenzinho viva de esmolas.
Há quem tem de tudo e se sente infeliz. Acha que é quem mais sofre no mundo. Mas basta dar volta de 360 graus nos calcanhares para encontrar um filho de Deus carente de algo, seja material ou não.
Uns têm dinheiro e carecem de saúde. Outros têm saúde, mas não dispõem de dinheiro. Há os que prejudicaram a saúde para ganhar dinheiro e agora gastam o dinheiro para resgatar a saúde.
O ‘seu’ Mané era miserável. Morava de favor com os carneiros. Vivia da ajuda. Mas tinha cara boa, tudo para ele estava às mil maravilhas.
Um dia alguém furtou a bicicleta do nosso irmão. Mãe lamentou. Sem bicicleta, como haveria de ser? Procuramos e nem sinal dela encontramos.
Foi quando mãe se lembrou de ‘seu’ Mané e fomos a casa dele fazer ‘uma consulta’. O homenzinho lamentou o sumiço da bicicleta com o jeitinho característico, manso, de ser.
Corria o ano de 1958. Montes Claros nem sonhava ser o que é hoje.
Naquela época, quem furtasse uma bicicleta corria permanente risco de um dia dar de cara com o dono numa das ruas estreitas do centro. Todos se conheciam.
Chegamos para consultar ‘seu’ Mané e mãe contou-lhe o ocorrido. Ele pediu calma com um gesto de mão. Ficamos em silêncio.
Ao lado dele um dos carneiros ruminava capim colonião. ‘Seu’ Mané então quebrou o silencio. Repetiu tudo o que mãe lhe havia contado a respeito do furto da bicicleta. Disse em seguida:
_ Estou vendo uma bicicleta, Monark encostada numa parede. Pode ser a bicicleta do seu filho. Está num lugar parecido com uma praça, um lugar que tem grama...
Como ele não apontou exatamente o lugar, deu-nos margem para interpretações. Podia ser num campo de futebol. Podia. Procuramos, mas não encontramos nem sinal da bicicleta.
Para nós, crianças, ele era um santo vivo.
Se ‘seu’ Mané não era santo vivo de direito tinha tudo para sê-lo de fato. Víamos até auréola nele.
Era um homenzinho semelhante a uma estrela, dotado de luz própria.

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Mensagem N°68683
De: Vera Data: Segunda 29/8/2011 13:08:49
Cidade: Montes Claros MG

Grande Artur!!!! (Mensagem 68679) Parabens!

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Mensagem N°68682
De: José Ponciano Neto Data: Segunda 29/8/2011 11:57:42
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Falta muita coisa. Leia no Clamor e Broncas mensagem 8905.O Rio do Carrapato, Partindo da fazenda de João Rabelo (Faz. Vieira), passando pela fazenda de Antônio Augusto Tupinambá, fazenda de Antônio Augusto Athayde; (- daí, passa chama-se de Rio Vieira). O Rio era de águas límpidas com pedrinhas brancas bem polidas pela turbulência, com conchas e piabas.
Essas fazendas juntas com a comunidade de São Geraldo, fizeram a alegria das nossas famílias em muitas manhãs e tardes de Domingo. Os picNik’s eram feitos na Rural Williys ou em caminhões com tábuas atravessadas na carroceria, - Pau de Arara-. Poeira? Do Otany (frigorifico) até lá. Quem importava? O melhor poço para nadar era na Fazenda dos Tupinambás, a mais completa para a turma era a fazenda do Sr. João Rabelo, para cortar taquara e transforma-la em vara de anzol na Faz. Antônio A Atahyde, e para completar o dia; - tomar uma Tubaina ou guaraná Luna era no São Geraldo (hoje II).
Deixando as belas lembranças. - Quando leio uma mensagem da Edna Helenice me dar uma tristeza; tudo bem, que a cidade vai avançando e na medida que avança, as adequações também. Mas, jogar lixo as margens do Rio, sendo que ao lado tem um Aterro Controlado, isto não passa de uma grande sacanagem.Está na hora as chamadas Ong’s ambientalistas juntas com a Secretaria do Meio Ambiente mobilizar a sociedade. Falta um projeto de revitalização; já começou; - os interceptores de esgoto já fora construídos. Porém o lixo contamina o Rio do mesmo jeito; o pior, o lixo, com a exceção dos eventos naturais, o lixo é o maior fator de inundações do Rio Vieira.

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Mensagem N°68681
De: JOSÉ PRATES Data: Segunda 29/8/2011 09:12:20
Cidade: RIO DE ANEIRO - RJ

Mensagem de Dilson expressa o sentimento equivocado de um jovem começando a viver. Serviu, porem, para nos brindar com a mensagem de Artur que nos proporcionou uma aula de cidadania.

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Mensagem N°68680
De: Marden Carvalho Data: Segunda 29/8/2011 07:51:39
Cidade: Londres  País: Inglaterra

Advogado ou estudante de direito, ainda insiste no barulho como forma de lazer
Parece que o Sr. Dilson na Mensagem 68671, pouco ou nada aprendeu, apesar das inúmeras manifestações de outros muralistas, que vieram aqui testemunhar a indignação referente ao que o muralista havia escrito em sua última mensagem. Dentre os indignados estavam possivelmente estudantes e profissionais na área de Direito. Acreditamos sempre na possível remodelação dos seres e esperamos que isso possa um dia ocorrer com o digno muralista.
Afirma ainda o muralista de “que o radicalismo nunca foi solução para nada”. Mas quem está sendo radical? A policia ou os provocadores do ruído? Perguntamos nós. Será que os donos de bares e proprietários de carros usinas de som, colocam seus equipamentos em volumes permitidos por lei e ainda assim a polícia vem de forma arbitrária e faz a apreensão destes aparelhos?
Pelo teor desta mensagem supra citada, da anterior e também por algumas suspeitas que temos, que o muralista não se trata de apenas um estudante de direito mas de um profissional da área. Então não seria o Sr Dilson algum advogado defendendo uma causa e não apenas uma ideia? Haveria mais alguma razão implícita em se manter no anonimato? O que mais vem ganhando além de chamar o foco das atenções para si?
Mas como dissemos no início, acreditamos sempre na remodelação dos seres humanos. Sabemos que a formação do caráter e da moral se aprende no lar primeiramente. Na falta desta formação inicial, o ser poderá aprender, ainda que com um pouco mais de dificuldade, na escola. O processo de aprendizagem se torna mais difícil quando o ser chega à sua fase adulta, onde requererá um forte domínio da sua vontade em querer aprender. Geralmente, somente com a dor e o sofrimento, que o ser se desperta para um viver melhor, se desperta para a verdadeira vida.
Como sempre querendo desejar o bem, sem olhar a quem, esperamos que o Sr. Dilson, possa pouco a pouco ir se esclarecendo, tomando sempre consciência dos seus deveres como cidadão do bem e que um dia possa ser orgulho para a nossa cidade, como um exemplar profissional do Direito.

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Mensagem N°68679
De: Arthur Data: Segunda 29/8/2011 07:47:37
Cidade: Montes Claros

Realmente, nota-se que o universitário Dílson, estudante de Direito, tem hábitos muito particulares para um estudante. Posta sua mensagem às 02;22:56 (provavelmente não estava se levantando para ir à escola) e usa de argumentação paradoxal, confundindo os direitos ao lazer e ao sossego com um suposto e inexistente direito de fazer barulho para que os outros o suportem. Os argumentos, outra vez, não parecem primorosos para um aplicado estudante das Ciências Jurídicas. Diz: “Portanto, antes de aplicar a lei, cabe a Administração Pública conciliar os princípios constitucionais envolvidos (Lazer x Sossego), tomando medidas de forma razoável e proporcional”. Assim pensando, sugere outro equívoco - grave, detestável, que ninguém deve acolher, muito menos sugerido por candidato a futuro cultor do Direito. Com efeito, não cabe a autoridade alguma, em nenhum nível, em nenhum lugar, escolher entre aplicar a lei ou não aplicar, desde que formulada legitimamente segundo o rito próprio. Sendo legítimas as leis, apenas os tribunais têm o poder de revogá-las, mas também e sempre em obediência a outra lei, de ordem superior. Às autoridades cabe – de maneira definitiva e cabal - cumprir as leis e exigir o seu cumprimento – sem rodeios, sem postergações. Se alguma autoridade se investe na prerrogativa absurda de escolher que leis cumpre, que leis deixa de cumprir, e exigir, (como parece voltar a ser moda) estaremos retornando ao pior dos mundos – ao reino do arbítrio, do poder arbitrário, próprio das ditaduras e de momentos de grande desregramento. É uma calamidade que precisa ser evitada a todo custo, em toda parte. Quando a lei passa a ser usada não como critério geral, mandatório, legítimo, para depender do humor do governante, de sua bile, a sociedade submetida a este tirano ingressa no pior dos mundos. Desastre que infelizmente vem se repetindo aqui e ali, e que precisa ser combatido com urgência – também e principalmente pelos cultores do Direito, como o universitário Dílson. Noto, por fim, admirando a sua preocupação, que ele, invocando livros de Direito, decisões de tribunais e “os primeiros períodos da faculdade de Direito”, demonstra sensibilidade com a “atividade de bares, restaurantes, boates e etc”. Nós também. Creio que todos nós. Desde que, como todos, "bares, restaurantes, boates e etc” cumpram as leis. Não é possível que uma minoria, escorada em argumentos jurídicos toscos e arranhados, esdrúxulos, de ocasião, se exclua por esta esperteza do cumprimento das leis que a maioria ordeira obedece. Ruy Barbosa ficaria corado. Sobral Pinto, do alto dos seus 90 anos, sairia correndo. Clóvis Bevilacqua, Pontes de Miranda e tantos muitos outros atravessariam o oceano a nado. Exaustos, de volta, pediriam: por favor, vamos, todos, estudar um pouco mais. (Para isto, é indispensável que uma mixórdia desordeira, incluindo bares, boates, postos de gasolina e quetais, cumpra as leis e conceda que dormir é necessidade vital também para os humanos; um direito natural, primário, impostergável, insubstituível, geral, básico, irrevogável. Direito essencial em qualquer parte do mundo, civilizado ou não. É a vida que pede - e espanta que cause polêmica provocada justamente por um estudante de Direito)

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Mensagem N°68678
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Segunda 29/8/2011 07:03:44
Cidade: Montes Claros-MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

29 de agôsto

1848 - Na Câmara Municipal, tendo como Presidente em exercício o Vice-Presidente José Rodrigues Prates, o cidadão Lázaro da Rocha Queiroz, por seu procurador João Durães Coutinho, toma posse do cargo de Coronel Chefe da Legião de Guardas Nacionais do município de Montes Claros de Formigas, pôsto para o qual fôra nomeado a 9 de agôsto de 1848.
1864 - Falece o cel. João Alves Maurício. Nasceu em Paracatu de Seis Dedos, onde foi fazendeiro transferindo-se para Lambari, no muncípio de Montes Claros de Formigas onde se afazendou. Mudando-se para a sede do município dedicou-se ao comércio, tendo construído o sobrado nº 9 da praça Dr. Chaves, nesta cidade, em 1853. Foi vereador à Câmara Municipal de Montes Claros, de 1853 a 1861, e vice-Presidente da mesma Câmara, empossado a 18 de janeiro de 1861. Casou-se, em primeiras núpcias, com dona Carlota Maria Cardoso de Sousa, e, em segundas com dona Firimina Versiani.
1867 — Na sessão da Câmara Municipal de Montes Claros, e apresentado um requerimento do cap. Domingos José Souto, declarando que, estando a reconstruir a sua casa, que fica no largo da Matriz, em frente à intendência do tte. cel. Francisco Durães Coutinho e entre as propriedades de João Luis Procópio e dona Fortunata Celestina de Almeida, pretende êle, suplicante, fazer algumas alterações, como sejam abrir duas portas e três janelas na frente e levantar um sótão com cinco ou seis janelas e, para isso requer a devida licença. Deferido, construiu êle o sobrado n.° 91 da praça Dr. Chaves.
1919 — Falece Antônio Pereira da Costa Sobrinho (Totó). Era do Estado da Bahia, foi tropeiro e capangueiro. Casou-se com dona Luisa Pereira da Costa e era fazendeiro em Montes Claros.
1928 — Na sessão da Câmara Municipal de Montes Claros e reconhecido e empossado o vereador geral Filomeno Ribeiro dos Santos, na vaga de Etelvino Teixeira de Carvalho, cuja eleição foi anulada pela Câmara do Tribunal da Relação.
1946 — Falece Ramiro Hygino Simões (Lolô Hygino), fazendeiro no município de Montes Claros.
1957 — É inagurado o primeiro poço tubular no povoado de Mirabela, mandado construir pela Prefeitura Municipal de Montes Claros.
1962 — Em sessão realizada, às 14 horas, na Prefeitura Municipal de Montes Claros, o prefeito Simeão Ribeiro Pires, licenciado com a finalidade de concorrer no pleito de 7 de outubro de 1962, ao cargo de vereador à Câmara Municipal, passa a chefia do executivo municipal ao vereador José Maia Sobrinho.

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Mensagem N°68677
De: aurício Data: Domingo 28/8/2011 20:42:16
Cidade: Montes Claros

Seria oportuno que o digno comandante Nivaldo, da PM do Meio Ambiente, viesse agora ao posto de gasolina no "triângulo da impunidade" para entender porque a área é reconhecida por este nome, embora seja um dos lugares mais bonitos de M. Claros. No local, um carro "usina de som" dá espetáculos há bastante tempo, incomodando a todos, mas sem ser incomodado. (...)

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Mensagem N°68676
De: Otávio Data: Domingo 28/8/2011 17:13:38
Cidade: Moc

O prezado muralista de Brasília esta planaltinamente equivocado em sua visão. A inelegibilidade de 3 anos, havendo ou não trânsito em julgado, acaba agora em outubro de 2.011. Portanto, não há qualquer impedimento para a candidatura Athos Avelino em 2.012. A propósito, leia-se abaixo sumula do TSE Sumula Nº 19 - Publicada no DJ de 21, 22 e 23/8/2000.O prazo de inelegibilidade de três anos, por abuso de poder econômico ou político, é contado a partir da data da eleição em que se verificou (art. 22, XIV, da LC 64, de 18/5/90).

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Mensagem N°68675
De: José Prates Data: Domingo 28/8/2011 12:25:07
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

QUANDO A SAUDADE CHEGA!

JOSÉ PRATES

Quando Estamos ligados por afinidade ou amor à terra onde nascemos ou fomos criados, não importando se estamos vivendo em outras plagas, nem, tampouco qual a distancia que nos separa, porque essa ligação está na alma e a alma não conhece distância nem tempo. Vivemos a cidade e o que ali acontece no seu dia-a-dia nos atinge tão forte quanto atinge aos que estão fisicamente presentes. Isto acontece comigo com relação a Montes Claros, onde vivo na leitura dos jornais locais, principalmente este moc.com e pelos contatos com os amigos, como Virginia que conheci, por aqui, não faz tempo, filha do saudoso Dr. Hermes de Paula, ou, então, Ivanilde Prates que, de vez em quando dá na veneta e me manda um e-mail.
Não sou montesclarense de nascimento embora tenha nascido numa região de sua influência, onde fiquei pouco tempo depois de nascido. Quando cheguei em Montes Claros, empregado na construção da Estrada de Ferro para Monte Azul, meu primeiro emprego formal, vivia a adolescência cheia de sonhos e aquela cidade, a mais importante do norte de Minas, era o meu Eldorado. Já naquele tempo, setenta anos passados, a importância desse lugar já se fazia sentir em toda região. Os colégios particulares como o Instituto norte mineiro de Educação, do dr. João Luiz; o colégio Diocesano; o Ginásio Estadual; a Escola Normal estavam cheias de alunos vindos das cidades vizinhas para os cursos ginasial e cientifico, preparando-se para a faculdade, só existente na capital do Estado. Não era a metrópole, como hoje, nem a população passava de trinta mil habitantes, mas, nascida com vocação de liderança, firmou nessa posição e assim permanece até hoje para alegria de seus 350 mil habitantes.
Quando cheguei, em plena adolescência, fui morar na pensão de “seu” Augusto, na Praça do grupo Gonçalves Chaves. Pensão humilde que hospedava a rapaziada trabalhadora da Estrada de Ferro. Aos poucos, fui-me afeiçoando à cidade, usufruindo de tudo de bom que ela me oferecia. Não conhecia, por exemplo, uma sala de cinema como o Cine Coronel Ribeiro, nem nunca tinha visto uma praça de esportes como a que aqui existia. À noite, sem o que fazer na Estação, ia para a Rua Quinze assistir ao “footing” das belas jovens desfilando na passarela iluminada. Tudo isto foi influenciando em minha formação cultural e psicológica podendo dizer que Montes Claros é o berço dessa formação, que me permite hoje estar aqui.
A cidade cresceu, o município evoluiu nesse tempo em que estou em outras plagas. Mas, é reconfortante sentir o crescimento e o desenvolvimento econômico e cultural que ali operou. Ninguém pode sentir-se feliz ao constatar que sua cidade estagnou, parou no tempo e continua a mesma de cinqüenta anos passados. Quando leio as notícias e os comentários do “moc.com”, obviamente não me sinto no Montes Claros de ontem e a saudade da jovem cidade bate forte, fazendo-me relembrar o passado, uma juventude que não existe mais. Por outro lado, sinto-me feliz ao constatar que nossa cidade, menina, poética, onde todo mundo conhecia todo mundo, transformou-se numa rica metrópole com todos os seus convenientes e inconvenientes, seguindo fiel o caminho de liderança numa região em que o desenvolvimento econômico e cultural é obra do esforço e da tenacidade de um povo que não se deixa vencer pelos obstáculos que tentam lhe obstruir o caminho. do progresso.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°68674
De: Comandante da 11ª Cia PM Ind MAT Data: Domingo 28/8/2011 10:52:13
Cidade: Montes Claros

Quanta coisa aqui já não foi escrita sobre o barulho em Montes Claros? Quantos não expressaram seu descontentamento contra essa situação calamitosa? Quantas promessas não foram ditas aqui para acabar com tal problema? Este autor inclusive já aqui veio manifestar, somando suas opiniões, no intuito de poder tentar ajudar. Muitas vezes parece-nos que a opinião distante e o exemplo vindo de longe, como em nosso caso da Inglaterra, ou de outros que aqui escreveram de norte à sul do Brasil, pouca importância teve. Até aí tudo bem, em terras distantes as realidades podem ser sim diferentes. Mas e quanto aos exemplos que vem de perto de nós, como foi o caso da opinião expressada na mensagem 68617 pelo Sr. Antônio Pacheco da cidade de Frutal - MG? Como numa cidade com pouco mais de 50.000 habitantes, a policia conseguiu atuar ouvindo seus moradores e chegando a fazer num mesmo dia DUAS apreensões dos infratores, juntamente com seus equipamentos de som? Neste caso citado, está demasiadamente perto de nós para tentarmos nos eximir da culpa! Graças à esta mensagem do Sr. Pacheco, que foi possível ser despertada a curiosidade e o raciocínio lógico de outra leitora deste mural. A Sra. Marilene, da mensagem 68619, chega a fazer umas indagações bem interessantes, senão vejamos: ´Sobre amensagem 68 617, de Frutal, Minas Gerais: se as leis do Brasil são as mesmas em todo o território nacional, se a lei ambiental de M. Claros é até das mais completas de Minas, se a Polícia Militar de Minas Gerais é a mesma e única e respeitada em todo o Estado, por que o atendimento à população é diferenciado de uma cidade para outra, como se vivêssemos em distintos países ?? (...)" Caberá agora às nossas autoridades vir a este mural e dar um esclarecimento à população, porque com certeza essa dúvida não é exclusivamente de uma única pessoa. (...)

Nome: Nivaldo Ferreira
E-mail: [email protected]
Cidade: Montes Claros/MG
Comentário: Bom dia, Reportando-me aos seus comentários venho prestar as seguintes informações e esclarecimentos: a. o problema da poluição sonora conjugado com a perturbação do sossego, da tranquilidade e descompostura pública é antigo neste e noutros municipios deste imenso e diverso Pais, com as suas realidades culturais distintas e diferenciadas; b. afianço que ações efetivas como delimitação de horários de shows, audiências públicas, cadastramento e fiscalização de estabelecimentos, campanhas educativas, formação de crianças com enfoque ao problema na Escola Municipal Alfredo Coutinho, lançamento de operações, lançamento continuo de patrulha do silêncio, registros de ocorrências, autos de infrações, prisões de infratores, apreensões de veículos e carros de sons foram incrementadas ou adotadas de forma inedita no municipio, colocando-o na vanguarda no Estado e quiçá no Pais no enfrentamento do incômodo problema. c. Solicitamos dos afetados que além de postar o seu descontentamento neste e noutros espaços, ao qual sempre monitoramos para direcionar nossas ações, não deixe de acionar imeidatamente a consumação do fato a Policia Militar através do 190 ou pessoalmente, exigindo ao menos o registro da ocorrência(são todas enviadas para a Autoridade de Policia Judiciária e ao Ministério Publico) e acompanhar o deslinde da situação noutras instâncias. d. Os esforços tem se convergido no sentido de combater os abusos, os excessos, de forma imparcial e justa, assim além de locais de lazer, postos de combustíveis, vias públicas, residências particulares, templos religiosos, propaganda volante do comércio, também são fiscalizados ou recebem intervenção policial. e. atendimento e intervenção policial ocorrida neste final de semana, com retirada de circulação de um condutor na avenida sanitária, demonstra cabalmente que a 11ª Cia PM Ind MAT não comuna com o ilicito, com o desrespeito e, da mesma forma, não comunga da campanha difamatória e depreciativa daquele importante e valoroso espaço público, ao nosso juizo, injustamente codenominado pejorativamente de "triangulo da impunidade", por ser um dos cartões portais desta cidade onde democraticamente transita pessoas da comuna, turistas e visitantes imbuidos dos seus direitos, desfrute de suas liberdades e conscios de suas obrigações e deveres. f. alguns segmentos e pessoas entendem que o problema passa pela criação e institucionalização de distritos de lazer e eventos, espaços e locais afastados dos perimetros residenciais. Com estas colocações reitero que a questão vêm sendo enfrentada com seriedade, responsabilidade e eficiência, mas é obvio que ainda estamos distantes da eficácia e da efetividade, pois, há um longo caminho a ser percorrido para que se possa alcançar mais conscientização e respeito ao bem estar alheio, pois, não se muda hábitos coletivamente arraigados da noite para o dia e, apenas contando com os esforços ou manifestações públicas de ocasião, neste sentido, é imprescindível o envolvimento do cidadão, da família e da comunidade,como bem faz e demonstra a trajetoria do ilustre muralista, mudando-se, mudando as atitudes dos seus familiares, modificando pela influência todo o seu entorno. De qualquer forma agradeço-lhe pela colaboração e critica como dos demais muralistas desta midia, que muito colabora com o aperfeiçoamento do nosso trabalho e com a segurança e bem estar de nossa população. Respeitosamente, (a) Comandante da 11ª Cia PM Ind MAT

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Mensagem N°68673
De: Nivaldo Ferreira/Comandante da 11ª Cia PM Ind MAT Data: Domingo 28/8/2011 09:42:48
Cidade: Montes Claros/MG

Mensagem: A democracia desse espaço é surpreendente, já que dá condições a opiniões diversas, de várias correntes, ou de cidadãos que enxergam as questões de direitos e deveres de formas antagônicas. Mas pecam aqueles que insistem em acreditar que os direitos podem ser apenas para alguns em detrimento de outros. Apesar dos maus exemplos que assolam por aí na nossa política, as leis ainda existem para serem cumpridas. O fato de Montes Claros ser um centro universitário, o que gera uma concentração significativa de população jovem, não implica na penalização do restante da população, quando se trata das questões relativas aos eventos e a sua consequente poluição sonora. (...)
Nome: Nivaldo Ferreira
E-mail: [email protected]
Cidade: Montes Claros/MG
Pertinente e lógico o raciocinio do muralista, entretanto, critério e rigor no enfrentamento e combate ao problema não tem faltado por parte das autoridades e órgãos públicos envolvidos com o meio-ambiente e segurança, aliás os primeiros a enfrentar o quadro e com ótimas conquistas e resultados, não obstante, deve ser consignado que os setores da educação e da saúde necessitam envolver na questão para otimizar outros resultados e conquistas, que por sinal estão bem mais relacionadas nestas áreas do que propriamente com a segurança.

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Mensagem N°68672
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Domingo 28/8/2011 09:31:54
Cidade: Montes Claros

Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

28 de agôsto

1868 — Falece dona Maria dos Santos Brando, espôsa de Joaquim José Dias dos Santos, Tabelião do 1.º Ofício da cidade de Montes Claros.
1872 — O tte. cel. Francisco Freire da Fonseca contrata e inicia as obras do Hospital de Caridade. O valor do contrato era de 1O:000$000 mas, mediante acôrdo, deduziu-se a quantia de 1:994$000, pois deixaria o contratante de forrar (794$000) e de pintar (1:200$000) o referido prédio. A obra seria entregue a 31 de março de 1874. Teria 67 metros e um decinetro ao Poente e 50 metros e seis decímetros frente ao Sul. Mas o prédio, construído na praça hoje denominada Dr. Carlos, no local onde se encontra o edifício Clemente Faria, só ficou concluído em 1877, quando ali foi instalada a Casa de Caridade Nossa Senhora das Mercês. As verbas para as referidas obras foram obtidas, na ocasião, na Assembléia, devido aos esforços do Deputado Justino de Andrade Câmara. E naquele local permaneceu a Santa Casa de caridade até à tarde de 22 de setembro de 1903, quando foi trasladada para onde se acha atualmente.
1886 — São eleitos vereadores à Câmara Municipal de Montes Claros, para o período que se Inicia a 7 de janeiro de 1887, Pedro de Araújo Abreu, Justino de Andrade Câmara, Victor Quirino de Sousa, Serafim Pereira da Trindade, Justino Serafim Teixeira Guimarães e padre Augusto Prudêncio da Silva, em primeiro escrutínio; João Alves Maurício Versiani, Alberto Cassimiro de Azevedo Pereira e Christino Thiago Xavier do Ó, em segundo escrutínio.
1908 — Falece o professor João Petronilho dos Santos. Nasceu em Santa Barbara do Mato Dentro, a 31 de maio de 1845, filho de Joaquim José Dias dos Santos e dona Maria do Nascimento Santos Brandão. Veio para Montes Claros, com poucos anos de idade, aqui foi criado e educado, tendo sido professor em Santa Rita, Ribeirão e na cidade de Montes Claros, guarda-livros da fábrica do Cedro, suplente e substituto de Juiz Seccional, professor substituto de Aula Pratica na antiga Escola Normal de Montes Claros. Foi vereador à Câmara Municipal e era casado com dona Antônia Soares da Fonseca.
1919 — Com missa solene, oficiada pelo Vigário da Freguesia, padre Manoel Calado, é inaugurada na antiga Malhada, a Capela das Almas que tomou posteriormente o nome de Santuário do Bom Jesus. Foram paraninfos do ato o farmatéutico Antônio Ferrelra de Oliveira e sua genitora, dona Guilhermina de Oliveira. Procedera-se, na véspera, à benção do sino, na Igreja do Rosário, organizando uma procissão, a fim de transportá-lo à Capela recém-construída. Esta foi iniciada pela genitora de Milemias Teixeira, três anos antes de ser inaugurada. A imagem de Nossa Senhora Aparecida foi oferecida por Antônio Zuba.
1927 — E’ inaugurada solenemente, a sede da Àssociação dos Escoteiros de Montes Claros, à rua São Francisco, tendo sido o seu organizador o tte. Otávio Diniz pela manhã, houve missa celebrada por S. Exc. Revmo Dom João Antônio Pimenta, bispo Diocesano, com a comunhão geral dos escoteiros; bênção do quadro com a imagem de São Jorge e a sua trasladação em procissão para a sala dos escoteiros. A noite, no pátio dos exercícios, realizou-se o chamado “Fogo do Conselho”.
1930 — O artista Serafim Facela, que irá fixar residência em Montes Claros, e,põe seus trabalhos fotográficos nas vitrinas da casa conlercial de Etelvino Teixeira.
1931 — Falece dona Astrogilda d’Ávila Trindade, espôsa de Otaviano Trindade, professor público em Montes Claros.
1937 - Falece Eduardo Versiani Alvão, fazendeiro no município de Montes Claros. Era casado com dona Maria Eugênia Versiani.
1945 — E’ entregue ao público o nôvo edifício dos Correios e Telégrafos, localizado na praça Dr. Chaves, esquina da avenida Filomeno Ribeiro, na cidade de Montes Claros.
1946 — E’ instalado, na cidade de Montes Claros, por dona Maria Ribeiro Pires, o primeiro transmissor de rádio-amador desta cidade, com o prefixo PY-4-RG, da classe B, com onda de 80 e 40 metros, o qual tem prestado inúmeros e inestimáveis serviços à cidade.
1957 — Pela lei municipal n° 370, fica denominada rua Padre Champagnat o trecho da rua pública situada entre a avenida Santos Dumont e a rua Teôfilo Otoni, no bairro Roxo Verde, onde esta edificado o Colégio São José, na cidade de Montes Claros.
— Pela lei municipal n.° 371, fica, denominada, rua Pedro Montes Claros a antiga rua do Cipó, situada entre a praça Bom Jesus e a rua Pedro Segundo, na cidade de Montes Claros.
- Pela lei nº 373, fica o Prefeito Municipal de Montes Claros autorizado a ceder, por doação, a área de 450 metros quadrados de terrenos pertencentes à Municipalidade, à Legião Brasileira de Assistência à Maternidade e à Infância. A referida área, na cidade de Montes Claros, fica situada ao lado Leste da ex-praça da Bandeira. O Pôsto terá a denominação de “Presclla Pinoti”, em homenagem à genitora do Ministro da Saúde, dr. Mário Pinoti. O convênio foi assinado pelo dr. Mário Pinott pela Liga Brasileira de Assistência, (LBA), o Deputado Chrispim Jacques Dias Fortes, pela Comissão Estadual e o dr. Geraldo Athayde, pela Prefeitura Municipal de Montes claros, como Prefeito em exercício.
1961 — O tte. cel. Aures Oliveira assume o comando do 10.º B. I., sediado em Montes Claros.
1962 — Nas proximidades da Praça de Esporte, às 8 horas, com grande aglomeração de curiosos, faz-se a primeira aplicação de asfalto em Montes Claros, na avenida Arthur Bernardes, na estrada que conduz ao DNOCS. Foi êste o batismo do asfalto no Norte de Minas.
- Em sessão realizada à noite, a Câmara Municipal de Montes Claros toma conhecimento do pedido de licença, por 40 dias, do Prefeito Municipal, engenheiro Simeão Ribeiro Pires, e elege, para substitui-lo, o vereador José Maia Sobrinho que vinha ocupando as funções de Vice-Presidente do legislativo montesclarense.

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Mensagem N°68671
De: Dilson Data: Domingo 28/8/2011 02:22:56
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Resposta a Mensagem N° 68635 de Marden Carvalho Volto a afirmar que o problema da poluição sonora não é nem de longe o um dois maiores problemas da nossa cidade. E também afirmo categoricamente que o radicalismo nunca foi solução pra nada. Ver o problema de cima, é uma dádiva concedida a poucos. No caso da poluição sonora temos de um lado o direito ao sossego como também o direito ao lazer. Além disso, não podemos deixar de considerar o quão importante economicamente é atividade de bares, restaurantes, boates e etc para cidade (empregos, renda). Portanto, antes de aplicar a lei, cabe a Administração Pública conciliar os princípios constitucionais envolvidos (Lazer x Sossego), tomando medidas de forma razoável e proporcional. É o que nos ensinam nos primeiros períodos da faculdade de Direito e se encontra nos livros de Direito e nas decisões das mais altas cortes do país.

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Mensagem N°68669
De: MAICON G SAMPAIO Data: Sábado 27/8/2011 19:48:18
Cidade: MONTS CLAROS  País: BRASIL

agora pouco um tiroteio entre duas facçao no bairro vila sion deixou dois mortos populaçao esta assustada co tanto tiro e com tanto homiçidios que esta ocorrendo na cidade este ano ja ocorreu 74 homiçidios.

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Mensagem N°68668
De: Raphael Reys Data: Sábado 27/8/2011 19:49:56
Cidade: Moc - Mg  País: Br

NOIR.DOC... SOB A PROTEÇÃO DOS ANJOS

Mais um entardecer imprescindível de puro encantamento nos Montes Claros, chapada do Arraial das Formigas, pisada por Gonçalves Figueira. O mundo gira globalizado, as lan houses, estão entupetadas de gente navegando no virtual. Surgem os notívagos com seus amigos diletantes.
Nivaldo Tip Top, no seu bar, prepara uma cheirosa carne de sol, servida com feijão tropeiro, mandioca da Lagoinha e farinha Morro Alto. Beto Rocha toma uma loura estupidamente gelada com amigos na mesa externa. Peré Novais, Denarte Dávila e Nazareno Dias devoram um grande prato de lingüiça no balcão interno, “quebrando” uma Viriatinha corada.
Augusto Vieira Neto, o Bala Doce, narra para Reinine, uma história do poeta Cândido Canela, seu pai. Na mesa, Virgínia de Paula e Márcia Yellow, que fotografa tudo.
Seresteiros amadores acompanham em coro o Grupo de Seresta João Chaves, que encanta e enleva no salão térreo do Automóvel Clube em noite de lançamentos e recordações mágicas, tão caras e tão gratas à nossa lembrança...
Muitos dos presentes destramelam suas almas e choram na pura emoção.
Dona Fina de Paula, emboramente os seus mais que 90 anos, firme e inspirada, ao microfone canta afinadíssima, dando a sustentabilidade do magno evento. Dona Yvonne Silveira, aos 96, acompanha e aplaude com prazer, irradiando alegria em seu sempre belo rosto.
Puro encantamento!
Terezinha Jardim canta como um rouxinol, sob o acordes do cavaquinho de Mafalda.
Na mesa central, a família Chaves, comandada pela divina Lola, participa da cantoria e das comemorações.
Há uma aura suave que cobre a noite trazendo às nossas almas sofridas pelos embates da urbanidade opressora, o doce alento que nos leva a sonhar acordados. Alguns casais dançam embevecidos. O grupo canta, canta e encanta com as modinhas de ontem, revivendo sucessos e inesquecíveis momentos dos tempos das vovós e dos vovôs.
Cai sobre a turma uma onda mágica. Rasgando o peito, oferecem a performance uníssima!
O scotch rola solto, nas versões on the rocks e cowboy, do bufê requintado e farto muito bem servido pelo pessoal de Joãozinho Prates.

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Mensagem N°68667
De: MAIKIM Data: Sábado 27/8/2011 19:57:21
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

ocorreu ontem a noite na vila analia um tiroteio contra um turma de jovens um dos jovens levou dois tiro o estado dele estavel o grande vila analia esta sofrendo com a onda de violençia que esta assustando a populaçao com varias tentativa de homiçidios na regiao pela disputa do trafico de droga quem sofr e a populaçao de montes claros.

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Mensagem N°68666
De: Igor Avelar Data: Sábado 27/8/2011 14:38:40
Cidade: Montes Claros/MG

Pânico! Esta palavra define o que estamos vivendo com a criminalidade nesta cidade.Moro no bairro Todos os Santos e agora há pouco fiquei sabendo que na rua onde moro um casal foi feito de refém por 2 homens. Estes tocaram o interfone e, os homens uniformizados, identificaram-se como trabalhadores da SUCAM, que iriam verificar focos da dengue na residência. O morador então dirigiu-se até a porta e pediu a identificação. Foi mostrado a arma, surraram o morador e roubaram tudo o que puderam.A população de Montes Claros é refém da criminalidade. Esta é a verdade!!!

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Mensagem N°68665
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sábado 27/8/2011 07:31:47
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

27 de agôsto

1897 — O engenheiro Frederico Gâmbara, da 8ª Circunscrição, com sede na cidade de Montes Claros, é exonerado, daquele cargo.
- O dr. João Blay Filho é nomeado para o cargo de engenheiro da 8ª. Circunscrição, com sede na cidade de Montes Claros, em substituição ao dr. Frederico Gâmbara.
1912 - Nasce, em Montes Giaros, Geraldo Prates, filho de Josê Rodrigues Prates Júnior e dona Joana Regina Prates. Foi funcionário da Secretaria de Viação e Obras Públicas, Redator da “Gazeta do Norte” e Diretor da Rádio Sociedade Norte de Minas. E’ jornalista e Escrivão das ações criminais, executivas, fiscais e de acidentes do trabalho, da Comarca de Montes Claros, nomeado por ato do Govêrno do Estado, a 2 de dezembro de 1942, e empossado a 27 de dezembro do referido ano.
1914 — Sai o primeiro número de “O Sol”, semanário lilterário, humorístico e noticioso, de propriedade e redação de João Chaves, impresso na tipografia de “A Verdade”.
1954 — Falece dona Margarida Pimenta de Carvalho. Nasceu em Capelinha, Minas, a 10 de abril de 1905, filha de Fulgêncio Pimenta de Figueiredo e dona Margarida Maria Pimenta Ribeiro. Era funcionária da repartição dos Correios e Telégrafos de Montes Claros e viúva do dr José Pimenta de Carvalho, cirurgião-dentista e fazendeiro.
1958 — Falece, no Rio de Janeiro, o dr. Augusto Versiane Velloso. Nasceu em Montes Claros a 10 de novembro de 1880, filho do Desembargador Antônio Augusto Velloso e dona Elisa Versiani Velloso. Fëz os primeiros estudos em Diamantina, depois em Ouro Prêto, diplomando-se em direito pela Faculdade de Belo Horizonte. Ainda acadêmico, ingressou por meio de concurso, no quadro do funcionalismo dos Correios e Telégrafos, passando mais tarde a secretário da Câmara dos Deputados. Em 1920, começou a lecionar no Ginásio Mineiro, de Belo Horizonte, hoje Colégio Estadual de Minas Gerais, e em vários estabelecimentos de ensino da Capital mineira. Advogado e jornalista, publicou várias obras, entre as quais “Texto do Direito Romano”, Apontamentos de Jurisprudência e Doutrina”, “Filigranas Latinas” e traduções das obra de Virgílio e de Horácio. Foi Conselheiro e Advogado do Serviço Consular em Belo Horizonte e um dos fundadores Colégio Marconi. Transferindo-se para o Rio de Janeiro, após quase 30 anos de serviços prestados ao magistério e às letras do Estado de Minas, ali continuou nas suas atividades de escritor e professor. Era casado com dona Francisca Dias Velloso.

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Mensagem N°68664
De: Carlos Henrique Data: Sexta 26/8/2011 19:27:01
Cidade: Brasili DF

Sobre a notícia de elegibilidade do Dr. Athos Avelino,o que está no site do Tribunal Superior Eleitoral não é bem o que a mensagem de Waldo Ferreira tenta nos fazer acreditar. Pelo contrário, o TSE julgou ontem que Athos estava elegível em 2010 porque sua condenação pelo TRE-MG a três anos de inelegibilidade, em junho de 2.009, ainda não havia transitado em julgado. Não houve anulação de pena e sua eventual confirmação e contagem a partir do trânsito em julgado (confirmação da pena em última instância), como acaba de exigir o TSE, poderá deixar Dr. Athos fora das eleições de 2012. Ou seja, ele ganhou o registro, mas segue condenado e quem levou vantagem com a contagem dos 21 mil votos insuficientes para elegê-lo foi apenas o PPS, partido que o ex-prefeito de Montes Claros acaba de trocar pelo PSB. Com esses votos, o PPS vai manter o deputado Sebastião Costa, que estava ameaçado de perder a vaga na ALMG porque o STF mandou contar os votos de Pinduca (PP), outro que havia sido barrado pela Lei Ficha Limpa, cujos efeitos acabariam invalidados para as eleições de 2010, pelo mesmo STF, em julgamento realizado neste ano.(...)

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Mensagem N°68663
De: lucia Data: Sexta 26/8/2011 19:25:54
Cidade: montes claros

faço caminhada no entorna da pampulha todos os dias pela manhã e tenho sido constrangida com movimentação estranha,no inicio dessa semana tinha um rapaz espondo seus orgãos genitais para quem passase,na passarela onde colocaram a arvore de natal que caiu,e hoje como nos outros dias a mesma movimentação e com homens fazendo xixi nos postes sem preocupar com quem passa estou assustada,queria saber se a policia pode fazer algo.

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Mensagem N°68662
De: Tribunal Superior Eleitoral Data: Sexta 26/8/2011 19:15:58
Cidade: Brasili DF

Deferido registro a Athos Avelino Pereira, candidato a deputado estadual por MG (atualizada)-Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram, por unanimidade, deferir o registro de candidatura de deputado estadual a Athos Avelino Pereira (PPS-MG), primeiro candidato barrado pela Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010) em Minas Gerais durante as eleições do ano passado.
Em julho de 2010, o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) indeferiu o pedido de registro de candidatura de Athos Avelino porque ele estaria inelegível com base nessa lei e também porque não teria apresentado documentos exigidos para o registro (certidões criminais e cíveis e comprovante de escolaridade).
A decisão do TRE-MG foi provocada por recurso do Ministério Público Eleitoral e por Luiz Tadeu Martins Leite, também candidato a deputado estadual em 2010. Eles alegavam que Athos Avelino seria inelegível com base na Lei da Ficha Limpa, uma vez que teria sido condenado por abuso de poder econômico e abuso de poder político praticados durante as eleições de 2008. A inelegibilidade pelo período de três anos havia sido decretada pelo TRE mineiro, em 2009, por considerar que Athos Avelino, então candidato à reeleição para a Prefeitura de Montes Claros-MG, teria utilizado um evento religioso ocorrido na cidade para promover sua candidatura.
Ao seguir o voto do relator, ministro Marco Aurélio, o Plenário entendeu que, no decorrer do processo que negou seu registro de candidato a deputado estadual, não foi apreciada a questão relativa à ausência de trânsito em julgado (decisão definitiva) na decisão tomada na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), exigência da Lei de Inelegibilidades (Lei nº 64/1990) para a negativa do registro.

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Mensagem N°68661
De: selma Data: Sexta 26/8/2011 18:46:36
Cidade: montes claros/MG

Mensagem: O que aconteceu atrás da Igreja Santuario foi o seguinte, uma senhora foi sair da sua casa umas 5:30h (parece que estava indo a padaria) e foi surpreendiada com uma pessoa na porta da sua casa com um facão, logo ela ligou para a policia, que chegou ao local e abordou a pessoa, mas a pessoa reagiu e foi pra cima da policia, assim o policial efetuou dois disparos na pessoa, matando o mesmo. - gente, se fosse o rapaz que tivesse atingido o policial como teria acabado este fato heim??? Nos dias de hoje não há mais respeito nem aos mais velhos nem às autoridades ou melhor: antigamente as pessoas respeitavam as fardas, os uniformes e as idades...hoje virou uma bagunça só onde é que vamos parar se os grandes não tomarem providencias severas heim???

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Mensagem N°68660
De: Waldo Ferreira Data: Sexta 26/8/2011 17:26:27
Cidade: Montes Claros/MG

(...) O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deu provimento ontem, 25 de agosto, ao recurso do ex-prefeito Athos Avelino, confirmando por unanimidade sua elegibilidade, validando, inclusive, todos os votos que ele obteve nas eleições do ano passado, quando se candidatou a deputado estadual. No recurso, Athos Avelino pedia para que fosse esclarecido de uma vez por todas que ele não tinha e nem tem qualquer impedimento em se candidatar a qualquer cargo eletivo. Os ministros do TSE foram unânimes, em sessão transmitida ao vivo pela TV Justiça. A decisão, relatada pelo ministro Marco Aurélio e acompanhada pelos demais, deixa claro que o então candidato tinha todas as condições legais para ser candidato, tanto que foi determinado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Minas Gerais que valide imediatamente todos os votos obtidos por Athos Avelino na disputa eleitoral do ano passado. Com isso, seus mais de 21 mil votos serão contabilizados para a legenda do PPS e provocarão imediato reflexo na composição da Assembleia Legislativa, pois o partido, pelo qual concorreu na eleição de 2010, ganhará mais uma cadeira no parlamento mineiro. “Estou plenamente satisfeito, pois foi reparada uma grande injustiça contra nós. Pena que apenas muito depois da eleição, pois hoje eu estaria tomando posse na Assembleia de Minas em defesa do nosso povo”, desabafou, lembrando que deixou de ser eleito porque foi vítima de mentiras e perseguições por parte dos seus adversários. (...)

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Mensagem N°68659
De: EX-aluna Data: Sexta 26/8/2011 14:51:40
Cidade: Montes claros  País: Brasil

Em relação à mensagem 68657, venho ressaltar que estudei nessa mesma instituição, e desde quando estudava isso sempre aconteceu e ninguém nunca tomou as devidas providências, infelizmente isso acaba queimando a imagem que o colégio tem, de disciplina e excelencia.Atenciosamente.

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Mensagem N°68658
De: moradora Data: Sexta 26/8/2011 14:39:34
Cidade: rua b. horizonte-M. claros

A policia agiu dentro das normalidades: o rapaz tentou agredir o policial com o facão. Com tudo há informações que a senhora que chamou a policia tinha provocado uma discussão sem necessidade com o rapaz. O rapaz estava dormindo na rua e foi acordado com insultos. Deu no que deu.

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Mensagem N°68657
De: Rubens Data: Sexta 26/8/2011 13:05:00
Cidade: M. Claros

Sinal dos tempos. Hoje, antes do meio-dia, passava na frente do Colégio Tiradentes, tradicional e respeitado colégio de ensino militar ao lado do Décimo Batalhão. Vi as alunas, várias, saltando pelas janelas de vidro blindex! O que devemos pensar? (...)

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Mensagem N°68656
De: Eduardo Data: Sexta 26/8/2011 13:02:25
Cidade: Montes Claros/MG

Notícia: Rapaz morto ao lado da moto não foi vítima de acidente - como atestou a perícia; levou tiro, provavelmente de ladrão, no homicídio de nº 71
Nome: Eduardo
E-mail: [email protected]
Cidade: Montes Claros/MG
Comentário: Gente...é a rua em que eu passo todos os dias. Passei ontem muito próximo desse horário..nossa! Não da pra se sentir seguro por aqui!

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Mensagem N°68655
De: César Data: Sexta 26/8/2011 11:06:18
Cidade: Montes Claros

Quero registrar aqui - lugar de informações preciosas - que M. Claros já tem sua primeira esteira rolante. Não é escada rolante, é esteira. Sem degraus, é uma rampa móvel, plano enclinado. Uma sobe, outra desce para o estacionamento de veículos. Funciona no supermercado Bretas instalado há poucos dias defronte ao 10º batalhão da PM, na avenida deputado Plínio Ribeiro. O supermercado funciona no térreo, com o estacionamento de veículos acima. A esteira rolante liga os dois planos. Aliás, embora de feitio popular, o supermercado surpreende pela distribuição das gôndolas e pela quantidade de seções e produtos ofertados. O Bretas, como se sabe, hoje está sob controle de empresa chilena.A localização é um sintoma de que a cidade tombou para o lado leste, uma vez que nesta mesma avenida estão três dos maiores supermercados de M. Claros - este Breta, o Wal Mart e o Makro. Impedida naturalmente de subir a serra dos montes claros, embora muitos queiram esta agressão à natureza, a cidade avança para o lado leste, mais alto do que a região central, mais arejado e fresco. Fica então fácil de entender porque a civilização tricentenária localizou-se numa banheira - era a necessidade de apanhar água no rio.

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Mensagem N°68654
De: Roy Data: Sexta 26/8/2011 10:51:46
Cidade: Montes Claros/MG

Faleceu, nesta manhã, Diolina Vitalina de Almeida, a benzedeira Dona, moradora na rua Francisco Borgens, no Roxo Verde. Costureira, sempre era solicitada para uma oração de benção. O velório será no Circulo dos Trabalhadores Operários.

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Mensagem N°68653
De: Augusto Vieira Data: Sexta 26/8/2011 10:42:16
Cidade: Belo Horizonte

Meu caro amigo João Carlos Sobreira, tentei te ver aí, mas fui informado que você estava aqui. Desencontramo-nos. Adorei o glossário do Conrado Pereira e espero, doravante, ler e reler muitos outros artigos e crônicas de sua lavra aqui em nosso Mural, onde você estreia brilhantemente como colunista. Um grande abraço.

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Mensagem N°68652
De: Polícia Miltar Data: Sexta 26/8/2011 10:04:58
Cidade: Montes Claros/MG

A Polícia Militar registra ocorrência de homicídio consumado, na madrugada desta sexta, no bairro São José. Quando em atendimento de solicitação via 190, a guarnição PM deparou com João Batista Silva, 36 anos, (aparentemente sofrendo das faculdades mentais), sem endereço fixo, armado com um facão, que descontrolado, investiu contra os militares que para se defenderem, efetuaram 02 disparos contra a vítima, atingindo-a no braço direito e outro no abdômen. O BM socorreu a vítima para Santa Casa, onde faleceu ao dar entrada. O Perito, Oficial Supervisor foram acionados, medidas administrativas estão sendo tomadas.

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Mensagem N°68651
De: Diana Data: Sexta 26/8/2011 08:42:05
Cidade: Montes Claros MG

Mensagem: Alquem sabe dizer o que aconteceu ao lado da igreginha do rosario na rua belorizonte? Tinha muita policia militar e uma viatura da civil.
Nome: Diana
E-mail: [email protected]
Cidade: Montes Claros/MG
Comentário: Bom Dia, estava passando no momento, fiquei sabendo que um homem correu atras de um policial com um facão, então o policical se virou e atirou e matou o homem. Mas alguém tem mais informações??

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Mensagem N°68650
De: Marcelo Data: Sexta 26/8/2011 08:41:18
Cidade: Montes Claros

O que aconteceu atrás da Igreja Santuario foi o seguinte, uma senhora foi sair da sua casa umas 5:30h (parece que estava indo a padaria) e foi surpreendiada com uma pessoa na porta da sua casa com um facão, logo ela ligou para a policia, que chegou ao local e abordou a pessoa, mas a pessoa reagiu e foi pra cima da policia, assim o policial efetuou dois disparos na pessoa, matando o mesmo.

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