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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 19 de maio de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°23638
De: Gomes Data: Quinta 10/5/2007 14:58:14
Cidade: Cabo Frio

Enquanto os bancos informam os seus balanços na qual o ITAU obteve um pequeno lucro de 1,9 bilhão no 1º trimestre superando o outro coitadinho o BRADESCO, os clientes urra na fila ficando até uma e meia sem atendimento,até quando vamos suportar essa situaçõa???

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Mensagem N°23631
De: Monica Santos Data: Quinta 10/5/2007 12:13:13
Cidade: Montes Claros

E os carros, bicicletas e carrocinhas de som continuam a barulhar.
É uma falta de respeito tamanha dos comerciantes que contratam estes maus profissionais em divulgação e um total descaso das autoridades que permitem esse tipo de coisa.

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Mensagem N°23628
De: Ruth Tupinambá Data: Quinta 10/5/2007 12:00:48
Cidade: M. Claros

AO SOM DA SANFONA

"Cicília, meu bem
Cicília, meu xodó
Chorou para ir mais eu,
Êta pena, êta dó".
Isto foi há muito tempo, mas ainda conservamos nos ouvidos os sons da sanfona do João Moreira e garanto que não sou eu só a saudosista, muita gente ainda se lembra, com saudades, daquelas alegres "horas dançantes" da casa da tia Joaquina, na rua Doutor Veloso.
Dava gosto ver aquela sala simples, sem nenhum adorno, cheinha de pares que movimentavam "bem agarradinhos", pisando com vontade no teclado da sanfona.
As moças e rapazes dançavam, por prazer, mesmo porque era a única maneira de se aproximarem mais e sentirem o calorzinho do bem amado... naquele tempo em que tudo era proibido, o menor toque de mão, ou no rosto, a moça ficava na "rua da amargura" (era assim que se referia a alguma que consentisse tal galanteio).
Hoje, quase ninguém gosta de dançar, não tem entusiasmo pelas valsas, pelos tangos, boleros dos anos 30. Acha isso uma "cafonice" e perda de tempo, pois, existem divertimentos mais interessantes e de acordo com os costumes da época.
Mas, juro que, para nós, não existia nada melhor do que dançar e, principalmente, com os namorados. Era bom demais!
Os estudantes, em férias, ficavam eufóricos à cata de distrações e, como não existiam clubes sociais nem os "barzinhos", a tia Joaquina franqueava sua sala aos jovens. Ela era uma pessoa maravilhosa e evoluída, e achava muito natural que se transformasse sua casa em clube. E, durante as férias, duas ou três vezes por semana, ali se realizavam os bailes.
Os estudantes se reuniam na "Rua 15" e em poucos minutos organizavam tudo: cobravam um cruzeiro dos rapazes (só para pagar o sanfoneiro) e o Hermes prevenia a tia Joaquina para por mais água no filtro (pois, era a única bebida quando o forró chegava ao auge e o suor escorria). O convite às moças era feito ali mesmo, na hora, e alegres e eufóricas descíamos, aos bandos, quase correndo para não perdermos nem uma das gostosas músicas do João Moreira.]
Quando escutávamos a sanfona, uma alegria enorme nos empolgava, e ninguém queria "cozinhar peru"... Todas queriam dançar e, como dançávamos bem, dava gosto ver os pares incansáveis rodopiarem até as dez horas.
Do lado de fora, ajuntava muita gente nas janelas (pois, a casa não era "recuada") para apreciar aquela dança descontraída e, em voz alta, as pessoas faziam apreciações e comentários: a moça mais bonita, os que dançavam melhor, os mais elegantes, reparavam as "toiletes" das moças, e quanto mais os `pares se animavam, mais o "sereno" aumentava (sereno era o nome que se dava justamente a esta assistência nas portas e janelas).
Muitos daqueles rapazes, hoje senhores circunspetos eram "tremendos pés-de-valsa" e assíduos frequentadores das nossas ingênuas horas-dançantes: Ubaldino Assis, Raul Peres, Hermes de Paula (muito elegantes), Zezé Macedo (sempre fazendo piadas), Chico Pires (muito penteado), Geraldo Prates (na sua euforia, sempre com a Alice), Evandro (com a Lica a tiracolo), Waldir Bessone (em eterno amor com a Olívia), Calixto (tão feliz com a Tiana), Jacinto Fróes (muito animado), Antônio Rodrigues (bom dançarino, com a Célia), Abelard Câmara (sempre procurando seu par), João Botelho, Geraldo Brejeiro (capitão Geraldo Tito, bonitão, muito cotado com as garotas), Raley Jansen (considerado o maior pé-de­valsa), Cassimiro Tupinambá (elegantíssimo, dava um "show" de boas maneiras), Nenem Trindade, Chiquinho "Milionário", Geraldo de Epifânio (era como o chamávamos), Wilson Peres, Cândido Canela (sempre bons companheiros), e muitos outros que seria impossível enumerar.
As vezes o calor era insuportável e o suor escorria quando o forró chegava ao auge, e quanto mais a sanfona "repicava", mais os dançarinos se entusiasmavam, mas, ninguém perdia o compasso nem entregava os pontos.
Quando o sanfoneiro parava um pouco, só para "esticar os dedos" os pares se separavam e alguns mais educados tiravam do bolso um lenço branco, perfurmado, e com este a moça toda ```coquete" limpava o suor da fronte com leves pancadinhas e devolvia ao rapaz, que o guardava como lembrança. Era muito comum o rapaz colocar entre sua mão e a do seu par um lenço para evitar transpiração.
Como tudo era romântico! Estas delicadezas não existem mais hoje. As mulheres, com idéias de igualarem-se aos homens, estão perdendo estas atenções, e a vida vai se tornando dura, agressiva, desaparecendo a poesia, o romantismo, o sonho, que tanto bem faz ao espírito e ao coração...
Era só até as 22 horas a nossa "hora dançante", e com tristeza ouvíamos as badaladas do relógio do antigo mercado anunciando a hora de voltarmos para casa!
E aí então saíamos apressadas. Alguns rapazes se ofereciam, respeitosamente, para nos acompanhar, pois, a hora era "avançada" para uma moça de família andar sozinha, e àquela hora as "notivagas", nos seus vestidos longos, exagerada pintura e cigarro na boca, começavam a transitar pelas ruas...
Nós ficávamos indecisas. Se aceitássemos o oferecimento do educado rapaz, corríamos o risco de tomar muito "pito" dos pais, e se não aceitássemos, poderíamos ser molestadas por algum bêbado ou atrevido naquelas ruas escuras...
O certo é que, com tudo isso, saíamos correndo felizes, com ou sem acompanhante, na certeza de que, na próxima hora-dançante, voltaríamos todas muito animadas para "pisar" com "muita garra" ao som do teclado da sanfona de João Moreira...

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Mensagem N°23623
De: Amália Andrade Data: Quinta 10/5/2007 11:17:13
Cidade: Montes Claros

Acabei de presenciar dois acidentes na Br 135 e foi incrível a atuação do Samu. Eles estavam fazendo um atendimento a um acidente entre um ford FIesta e um carro da Intertv...de repente, uma S-10 caiu numa pirambeira próxima..as equipes foram tão rápidas e eficientes que graças a Deus e ao Samu não houve vítimas fatais...Parabéns..

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Mensagem N°23621
De: Oliveira Júnior Data: Quinta 10/5/2007 10:32:27
Cidade: Janaúba-MG

Taxa de inscrição para o vestibular da Unimontes: R$ 100,00. Isso corresponde a 26% do valor de um salário mínimo bruto de R$ 380,00. Sei que o processo seletivo tem custo. Mas, também, entendo que esse valor da taxa torna-se um processo eliminatório para pretensos universitários de cidades circunvizinhas a Montes Claros cuja fonte de renda, às vezes, não atinge o salário mínimo. Esse valor da taxa de inscrição (R$ 100,00) equivale a quase um saco de 50 quilos de feijão ou então a quase cem litros de leite pausterizado. É de assustar. Mesmo que os cursos da Unimontes sejam gratuitos. Tá na hora dos deputados da Bancada do Norte averigüarem esse fato. Com a palavra

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Mensagem N°23620
De: Paulo Narciso Data: Quinta 10/5/2007 10:29:39
Cidade: M. Claros

Uma inesquecível noite de M. Claros pede o tambor ancestral dos Catopês, o violino por si triste dos Marujos e a alegre algazarra de Caboclinhos. Requer, precata, músicas seresteiras de João Chaves e os bailados do Banzé, jovens puxando de volta o passado que não passou.
Ontem, noite inesquecível, foram chamados todos à praça da Catedral para abrir as comemorações dos 150 anos da ‘cidade” de Montes Claros, que – ao assim se deixar chamar em 1857, por decreto imperial e curiosa particularidade, já era vila autônoma, dona do seu nariz e de sua bravura, com governantes seus, próprios. Nada anotei, ou anotei até que a noite se perdesse nos céus, transferida para a foguetada cívica, digamos, “maravilha de milhares de brilhos e vidrilhos”.
Vou tentar lembrar. O prefeito Athos fez a abertura e logo vieram os catopés - os carroceiros-irmãos Tonão e João Faria puxando a turma, sem o fardamento escorreito, só aos santos reservado nos seus dias de agosto e glória. O Banzé de Zezé Colares puxou os aplausos da platéia quando levantou as canções de dona Dulce Sarmento, tão nossa, e quando, como fez a seresta em seguida, interpretou “Montes Claros Centenária”, do mestre Luiz de Paula, ali todo integral nos seus próximos e quase 90 anos. A seresta, antecipei, veio com dona Fina de Paula, desnecessariamente apoiada num cajado, regendo tudo, cantando, cantando alto, por si e por Virgílio, ensinando, mostrando como se faz cultura sem nada pedir em troca.
Passeei o olhar em volta e vi, sim, que muito da história de M. Claros de alguma forma transita – como por toda parte - entre os 47 vivos tidos como herdeiros de outros 103, estes sim pioneiros/patriarcas listados como mortos, mas mais vivos do que nunca. (A história, diga-se, transfere responsabilidades e uns, depois de outros, deixam as sombras e assumem o seu papel – maior ou menor, não importa. Fazem o que têm a fazer, e não esperam reconhecimento algum – porque cumprem o que lhes impõe a consciência. Não perseguem gratidão, e de igual forma não estão ao alcance da ingratidão). Mas não é isto o que espero dizer.
Abri estas linhas, no impuslo que tudo devora, para contar que vi dona Ruth Tupinambá Graça (foto). Que revi dona Ivone Silveira e doutor Oswaldo Antunes e Waldir Senna, e que ruidosamente vivei Luiz de Paula quando a velha Catedral, ela também, inclinou suas torres austeras para ouvir mais de perto, em silêncio como todos, o “Montes Claros Centenária” – hino desta cidade do "Amo-te Muito". Que burgo é este, meu Deus, capaz de ostentar - com serena modéstia - hinos tão altos, cantados por todos, mundo afora?
Dona Ruth, ouso dizer, é quem com maior graça e ternura conta hoje a nossa história. Desce dos seus 91 anos para, com emoção e limpo e alto romantismo, narrar de onde partimos, a longa história e travessia - a nos tomar pelas mãos e nos conduzir por dias e noites, esplendor de sonhos. (Disse 91 anos, mas ninguém acreditará. Não usa óculos sequer para enfiar linha na agulha, mora só, por gosto de governar-se, e quando serve-se da caneta para conversar, ninguém é capaz de lhe seguir). Quando a virem, reparem nos seus olhos. Neles, por força do sonho-sonhos, não há mudança que se possa atribuir ao tempo – 9 décadas. A vida, é certo, não reside no que pode ser visto e contemplado, pois além transpôs. E ela, menina-catita de 90 anos, a todos isto ensina, com leve, encantador sorriso. Uma eterna princesa, em particular do nosso Chimbica, tão lembrado.
Não faz menos dona Ivonne Silveira, professora, mestra, heroína de rosto ameno, sempre disponível, amável – símbolo das mulheres de M. Claros, embora nascida no Brejo das Almas – belo nome que precisa voltar. Mãe de todos nós, seus filhos por amor, escolha e declaração. Que dizer de doutor Oswaldo Antunes, rijo preceptor da maior bancada de “homenageados” ali nomeada, representação do "O Jornal de Montes Claros", sem pedir, sem insinuar, sem pretender, sem jamais ousar. Bancada apenas menor, e talvez, do que os de sobrenome Chaves – incontrastavelmente instalados no zimbório intelectual máximo desta nossa breve civilização. (Monzeca, para não inchar a lista com seu sobrenome, discretíssimo preferiu não deixar a ruela sua na cidade velha). Zimbório que a todos acolhe, re-une sempre, domo, jardim de Academus.
De Luiz de Paula Ferreira, de alto estofo intelectual, repetirei para concluir e encerrar que as torres da Catedral se inclinaram longamente para ontem ouvir a sua poesia.
Foi, sim, uma noite inesquecível, debaixo do suave luar de Outono. Céu que hoje se deixou enfarruscar de saudades, já de ontem 9 de maio. Montes Claros.
(Foto: Rádio Montes Claros 98 FM)

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Mensagem N°23611
De: Raphael Reys Data: Quinta 10/5/2007 07:16:38
Cidade: MOC - MG  País: BR

“BLOW UP”

1950, o inesperado estava para acontecer! Havia completado três anos de idade, e por necessidade de tratamento médico especializado fui levado por minha mãe para Belo Horizonte, onde permanecemos por seis meses. Tempo do meu tratamento e recuperação.
Recebida a alta médica e para registrar a data alvissareira, a minha mãe levou-me ao jardim…… na época um luxo, um primor. Forrada a grama com uma toalha confeccionada pela minha bisavó paterna, especialmente para o registro do instantâneo. Trabalho feito com aplicações de renda trabalhadas à mão, como acabamento final, conferia nobreza à cena documentada.
Vestido com roupa de marinheiro estilizado, moda dos anos 40 ainda em voga, o cabelo cheio e penteado com gumex para fixar o redemoinho, registrados as seis fotos numa Kodak metálica com lente plana, o chique da época .O serviço de revelações foi entregue a conhecido estúdio próximo.
De volta às origens, dias depois recebemos a encomenda pelos correios. As fotos, afixadas em um álbum com capa de madeira trabalhada e decorada com motivos florais, manuseei-as várias vezes buscando avivar o registro na memória.
Poucos dias após chamaram à nossa porta. Surgiu um Oldsmobile com quatro cavalheiros bem vestidos, terno chapéu panamá, sapatos de verniz e de duas cores. Após identificar a minha mãe, destinatária das fotos, já recebidas, perguntaram pelo chefe da casa.
Em posse da informação, partiram. Logo retornaram com o meu pai que havia fechado o comércio para atendê-los. A cena ficou indelevelmente gravada na minha alma. Eles receberam o álbum, retiraram cinco instantâneos, deixando só o momento em que eu aparecia deitado e como elemento único fotografado.
Aqueles senhores eram componentes de uma quadrilha especializada em roubo a bancos e apareciam nas cinco fotos, pois estavam no logradouro no dia do crime, onde montavam campana, e foram advertidos por um olheiro.
Vieram em busca das fotos, elemento táctil e base passível de uma ampliação fotográfica reveladora . Descobriram o nosso endereço após rastrearem os estúdios fotográficos próximos ao jardim denunciador.
Pela consideração e, mesmo pela elegância que tiveram conosco, nos poupando de vexames e violência, o meu pai agradeceu. Minha mãe empalideceu e desmaiou, quando as fotos foram rasgadas. Eles voltaram as suas vidas de crime, e nós permanecemos na nossa bucólica e campesina terra de Figueira.
Naquela época numa cidade interiorana como Montes Claros, aquilo era uma cena inconcebível, mesmo se contada como simples historia. Eram as mãos do destino karma e a providência divina equilibrando a ação retificadora.
Fomos a catedral para orar pelas almas dos velhacos granfinos, verdadeiros patifes de casaca.
Aqueles senhores deixaram como presente para mim, um menino que nada estava entendendo daquilo, um tambor e uma flauta de madeira e boqueira de lata como a do mago de Merlim, aquele que conduzia os ratos para fora das cidades, atraídos pelo som da sua flauta.
Um enredo para sucesso garantido de uma película cinematográfica: seis inocentes fotos, um possível “blow up”, um jardim romântico nos anos 50, uma campana de meliantes “dândis”, uma mãe feliz, um pequeno rapazinho vestido de marinheiro, uma Belô de ‘art noveau”, de linhas curvas, de bondes, de tempos bucólicos, de copos de papel em cone dentro de taças de metal, de jardineiras com buzina fon fon, de utópicos cavalheiros penteados com brilhantina, e de ruas; como disse Affonso Romano: que cheiravam a jasmim e damas da noite.
Tempos de garotas usando boina de feltro e saias tipo garota do Alceu, de jóias coco e ouro, da tabela Price, dos preços fixos, de Chico Viola e de uma melodia no ar. Como ‘tema’ e fundo musical. “Carlos Gardel.... Buenos Aires chorava o teu canto... Buenos Aires cantava o teu canto...E ouvindo suplicavam tua voz..!”

Raphael Reys

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Mensagem N°23610
De: Fernando Data: Quinta 10/5/2007 05:34:54
Cidade: Janauba-MG  País: Brasil

Sobre o desenvolvimento do norte de minas principalmente das margens do são Francisco, não precisa ser italiano e japones para transformar a região em uma região prospera. Nós que somos Brasileiros sabemos fazer essa transformação, basta infestimentos com assistência tecnica para os moradores. Temos um Projeto Jaíba que carece de mais cuidados!

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Mensagem N°23600
De: Luiz de Paula Data: Quarta 9/5/2007 15:55:41
Cidade: Montes Claros/MG

LER E ESCREVER
Luiz de Paula

Sei os nomes dos dois. Mas é melhor que continuem incógnitas.
Falava-se sobre a importância da alfabetização. Ai o velho disse:
- Eu e o compadre Coronel fulano fomos criados juntos. Eu não aprendi a ler. Mas o pai dele tanto fez que ele acabou aprendendo a assinar o nome mal-e-mal.
Pois é. Com esse quase nada que ele aprendeu o senhor não avalia os prejuízos que ele tem tido com o tal de aval...

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Mensagem N°23599
De: Lucia F. de Souza Data: Quarta 9/5/2007 14:52:56
Cidade: Rio de Janeiro/RJ

Nome: Lucia F. de Souza
E-mail: [email protected]
Telefone: (21) 21033131
Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ
Mensagem: estive semana passada ai em Moc,para o casamento do meu filho Andre e da jornalista Gissele,amei rever a cidade e os meus familiares que ai estão.Parabens autoridades Moc esta linda.Beijos p/todos em especial para meus manos.

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Mensagem N°23597
De: jotasextafeira Data: Quarta 9/5/2007 14:32:26
Cidade: Montes Claros

Cumprimento o prof. Rafael Sobreira pela coragem de vir a publico,tomando posição contra o paternalismo desenfreado dos governantes. Me fez recordar o primeiro vestibular da UNIMONTES ano 2006, quando a brilhante aluna Ana Claudia Lopes Melo foi a campeã daquele vestibular, com nada menos que 323 pontos para o curso de medicina. Olhando o site unimontes na época pude verificar o seguinte: Ana Claudia com 323 pontos, os demais levaram pau com 290 a 298.Os previlegiados do governo, apenas um obteve o numero de pontos exigidos, achei o cumulo um aluno que fez l83 pontos, por deficiente fisíco, entrar na faculdade de medicina, deixando para traz, todos os outros filhos de pais ricos ou não, que fizeram 290 pontos.Estes serão nossos proficionais da saúde do amanhã.

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Mensagem N°23596
De: Henrique Venturini Novi - Empresário do Agronegócio. Data: Quarta 9/5/2007 13:30:07
Cidade: Americana - SP

Eu tenho lido muito este MURAL( mesmo porque tenho negócios na região) e na Mensagem N° 23586 de José Ribamar Malheiros eu vejo a insatisfação de um povo trabalhador que é o de São Francisco, Januária, Montes Claros, Pirapora e outros.Eu sou proprietário de um frigorífico e um abatedouro em Americana/SP e tenho visitado o norte de Minas Gerais para abrir filiais do ramo na região.O que mais me chamou atenção foi o Rio São Francisco que corta a cidade do mesmo nome. Que potencial tem o nosso Chico. Um rio destes nas mãos de japoneses, Italianos aquela região seria um novo ELDORADO. Aquilo é riqueza pura.O problema são os prefeitos que sucederam nestes 30 anos na cidade de São Francisco. A primeira vez que visitei a região só em Montes Claros tinha um bom prefeito de nome TONINHO e não precisava mais que um TONINHO( não me lembro o sobrenome) na cidade de São Francisco para que ela estivese hoje no mesmo patamar de Montes Claros. Retornei à região e vejo uma Montes Claros no porte de uma Ribeirão Preto. Cadê os empresários e políticos de Montes Claros que não enxergam um Rio daquele e com tanta terra fértil. Quando acoradarem o pessoal de Brasília (DF) já passou as maõs em tudo. Estou com 72 anos e vou instalar o meu negócio na região, mas odeio política, principalmente, quando fiqeui sabendo o que eles deixaram de fazer por São Francisco e Januária.

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Mensagem N°23595
De: Randal G. Mendes Moles Data: Quarta 9/5/2007 13:26:22
Cidade: Londrina / PR  País: Brasil

Até quem fim a Prefeitura de Montes Claros e demais autoridades lembraram de uma pessoa tão inlustre como foi meu avô Hildebrando Mendes e que tanto contribuiu para o desenvolvimento de Montes Claros e região. Agora me sinto de alma lavada após receber essa notícia tão honrossa para nossa família.

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Mensagem N°23591
De: Antônio Carlos Data: Quarta 9/5/2007 12:01:07
Cidade: Moc

Caro Uelton (msg 23584), o que o professor Rafael Sobreira escreveu e com muita propriedade refere-se à inclusão de alunos sem o mínimo conhecimento em universidades públicas através do sistema de cotas. Estas cotas são a maneira mais simples que o governo encontrou para mostrar a todos que o País está sendo alfabetizado. Não é dado um bom ensino fundamental, mas mesmo assim os alunos estão nas universidades. O que farão lá sem uma base? Como será este profissional no mercado de trabalho. Certamente será criada pelo governo uma bolsa emprego, onde os menos capacitados terão prioridade nos melhores cargos. Vamos acabar com essa imoralidade gente. O professor Rafael estudou em escola pública (fui seu colega), na época tinha boa aprovação, Escola Dom João Pimenta. Vamos resgatar nossos valores, ainda há tempo.

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Mensagem N°23581
De: Lara Data: Quarta 9/5/2007 08:55:31
Cidade: Brasília - DF

No jornal Correio Braziliense de hoje, uma grande reportagem sobre a vinda do Papa Brnto XVI ao Brasil, dá espaço a um ilustre morador de Montes Claros: O Padre Antônio Galvão, conhecido como Padre Toninho é sobrinho de sexta geração de Frei Galvão, 1º Santo Brasileiro. O Padre Toninho é professor de Teologia da Religião no Seminário Maior de Montes Claros.
Padre Toninho, por problemas de saúde, não poderá viajar para ver o Papa e assistir a canonização de Frei Galvão, mas o frei Ari Piedade da Silva, também de Montes Claros partirá da cidade ás 20h00 de hoje, com um grupo de 46 jovens rumo a São Paulo, para o encontro de Bento VXI com os jovens no estádio do Pacaembú.

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Mensagem N°23579
De: Hugo Data: Quarta 9/5/2007 08:28:57
Cidade: Moc

Aos que se incomodam com a poluição sonora em geral.
Parece que a Prefeitura se incomoda muito mais. Explico: Tramita na Câmara de Vereadores um projeto de lei ambiental que proíbe terminantemente, em qualquer hipótese, "ruídos provocados por bombas, morteiros, foguetes, rojões, fogos de estampidos e similares". Será o fim das festas juninas, comemorações de campeonatos futebolísticos e reveillons? No que depender da Secretaria de Meio Ambiente sim. Será que, ainda em nome do silêncio, vão ressuscitar a lei que proíbe os cachorros de latirem? Será que a própria Prefeitura vai banir fogos de artifício nas inaugurações de obras públicas e festas populares por ela mesma promovidas? Quem viver verá.

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Mensagem N°23575
De: Paulo Braga Data: Quarta 9/5/2007 07:37:53
Cidade: Montes Claros/MG

Rezar e fazer certo

Paulo Braga

Faz bem a Igreja Católica em incentivar pessoas de boa formação de caráter a se envolverem, direta ou indiretamente, com a política brasileira. Alguém tinha mesmo que reagir. A cartilha “Organizando grupos de fé e política”, lançada pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), através da Arquidiocese de Belo Horizonte, pode ajudar a melhorar os quadros políticos, além de induzir todas as religiões verdadeiramente cristãs a não deixarem que a política vire coisa exclusiva dos bandidos, sob pena de todos nós pagarmos ainda mais caro pela omissão. Neste sentido, tem razão o deputado montes-clarense Humberto Souto, ex-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), quando diz que o ruim para a democracia ameaça todas as instituições que dependem da liberdade.
A marginalização dos quadros políticos no Brasil é, de fato, preocupante, seja pelo alistamento de gente suja, seja pela inversão de valores em uma sociedade que derrota um Delfim Neto e novamente leva da cadeia para o Congresso Nacional, com outro banho de votos, gente comprovadamente enrolada, como Paulo Maluf. Azar do povo, que não sabe votar? Penso que não. Um povo sofrido, com pouca ou nenhuma capacidade crítica, não tem “o governo que merece”, mas o governo de quem mais o engana, de quem compra melhor os seus direitos.
As igrejas, os pastores e padres honestos, tanto podem quanto devem assumir o papel de formar grupos de gente séria, para levarem as massas a reflexões e decisões à luz da Palavra de Deus, já que os partidos não são capazes de estabelecer conceitos que dignifiquem a política. E não estarão inventando nada, de forma alguma poderão ser acusados de desvirtuar os propósitos bíblicos. Deus não quer um povo humilhado. Jesus Cristo contestou o poder mal exercido, pregou contra os corruptos e enganadores.
Dia desses, na feira livre do bairro Delfino Magalhães, após um rapaz chamar o “Homem da Cobra” de “meu vereador”, três senhoras passaram a conversar sobre nomes que estão surgindo para as eleições de 2.008. Uma delas, identificada pelas outras como Professora, alertou: “não basta trocar pombo-correio por urubus”, numa clara alusão ao escândalo em que se envolveu quase metade da atual Câmara Municipal e à sua vontade de promover mudanças. A segunda, que parecia dona da barraca de fumo e verduras, disparou: “Se Fernandinho Beira Mar viesse para cá, ele seria disputado pelos partidos políticos, iam transformá-lo em candidato a prefeito, eu acho”. Revoltada com a frustração da filha que parou de estudar ao perder a bolsa que “ganhou” nas eleições passadas, “Dona Maria”, a freguesa, arrematou: “E muita gente ainda vai votar num desses, pois, na televisão todos são bonzinhos...”
Exagero? Nem tanto. O temido Primeiro Comando da Capital (PCC) já deixou escapar planos para investir na eleição de deputados e prefeitos, em todo o Brasil. Parece que, após anos de políticos virando bandidos, o crime resolveu dar o troco, como as aranhas de “Aracnofobia” e os camundongos de “Ratos em Nova Iorque”, valendo-se, quem sabe, daquela máxima dos 100 anos de perdão.
Enquanto homens e mulheres de bem preferem não reagir, o dinheiro público, que deveria servir à promoção da justiça social, vai virando propriedade dos criminosos na política e dos políticos no crime. Dar as costas para os problemas não resolve nada. Se você duvida, pergunte ao goleiro Fábio, do Cruzeiro Esporte Clube.

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Mensagem N°23573
De: Petronio Braz Data: Terça 8/5/2007 20:45:58
Cidade: Montes Claros - MG

Duas glórias de Montes Claros


Abri, por acaso, o livro Cartas de Inglaterra, de Rui Barbosa, e reli o primeiro capitulo: Duas glorias da humanidade. Escreve a ele que “ninguém poderá desvanecer-se de ter percorrido intelectualmente a Inglaterra, se não ousou uma excursão pelas regiões sui generis da obra de Carlyle, que parece confinar, por outro lado, com Shakespeare, por outro lado com a Alemanha de Goethe, Schiller e João Paulo Richter”.
Estive na Inglaterra participando, em 1995, do 38º Seminário de Estudos Jurídicos para Advogados Brasileiros, celebrando no “King’s College”, da Universidade de Londres.
Nossa submissão primeira à cultura que nos vinha da França, até princípios do ultimo século e, depois da Inglaterra, por imposição econômica, nos leva a, esquecendo do que é nosso, permanecemos atrelados ao que nos vem de fora. Essa submissão foi necessária aos escritores do passado, especialmente aos do século XIX.
Da leitura das obras de João Valle Mauricio e da biografia de João Chaves, escrita pela acadêmica Amelina Chaves, verifica-se que o solo árido de nosso sertão está marcado pela presença fértil de expoentes culturais da mais alta valia.
João Valle Mauricio, da Academia Mineira de Letras, autor de Grotões, Janela de Sobrado, Beco da Vaca e Taipoca, além de outros escritos, inscreve-se como uma das glorias imortais da terra dos montes claros. Em suas obras misturam-se valores outros da mesma terra e da mesma região, como Haroldo Lívio, Antonio Augusto Souto, Konstantin Cristoff, Milena Mauricio e outros.
Na biografia de João Chaves associam-se as figuras marcantes de Amelina Chaves e Manoel Hygino dos Santos.
Parodiando Rui Barbosa posso afirmar que ninguém poderá desvanecer-se de ter percorrido intelectualmente o Norte de Minas, se não ousou uma incursão pelas obras de João Valle Mauricio e pela vida de João Chaves.
Na leitura de “Taipoca”, vivemos o sertão em sua inteireza viva, embora com motivos urbanos, que se interligam e se projetam no sertão. Em “Beco da Vaca”, uma coletânea de crônicas publicadas pela imprensa regional, ele não foge da marca registrada de suas obras. O livro não é uma ruela do sertão, é uma avenida de cultura. Em suas memórias, retratada em “Janela do Sobrado”, revivemos Montes Claros. Como toda verdadeira obra literária, seus livros são atemporais.
Amelina Chaves, depois de nos brindar com “O Eclético Darcy Ribeiro”, mostra-nos em “João Chaves uma eterna lembrança”, com Prefácio de Manoel Hygino dos Santos, o mito João Chaves, um dos maiores fenômenos da cultura montes-clarense de todos os tempos.
“João Chaves ainda canta e encanta na voz do vento, nas pedras no chão, no coração de todo seresteiro”.
Guimarães Rosa com acerto afirmou que há pessoas que não morrem: ficam encantadas. João Valle Mauricio e João Chaves estão encantados no silêncio de suas sepulturas. Como Fênix eles renascem de suas próprias cinzas cada vez que lemos suas obras, em cada instante em que deles nos lembramos.
Muitos passam e não ficam. Eles não passaram.

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Mensagem N°23571
De: Ponciano Data: Terça 8/5/2007 18:49:53
Cidade: Montes Claros-MG

Só uma correção ao muralista Alcides de Frutal,mens:Nº23480. O Tião Carreiro não nasceu em Montes Claros e nunca morou aqui, dissem que ele nasceu em Juramento-mg, portanto essa versão, não tem comprovação,tem quem diga que ele nasceu em uma cidade do interior de São Paulo. Foi um artista de alto nivel e até hoje é muito querido em todo Norte de Minas.

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Mensagem N°23567
De: Ulisses Data: Terça 8/5/2007 17:19:07
Cidade: BH

Com a chegada do Papa, amanhã, já parou tudo no Brasil. Prestem atenção no noticiário. A não ser tragédias, como assaltos, balas perdidas, acidentes, etc., tudo já parou. O estado brasileiro pára e leva consigo toda a nação. Só que a nação anda de mal a pior.... reparem todos.

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Mensagem N°23555
De: Adriana Brito Data: Terça 8/5/2007 09:44:23
Cidade: Matozinhos

A prefeitura anuncia, através do Mural, apresentação do pianista Artur Moreira Lima, na Praça da Matriz. Nossos conterrâneos assistirão a um grande espetáculo. Resta saber se o piano, transportado pela BR-135,numa carreta-palco, juntamente com outros equipamentos chegará inteiro e afinado.

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Mensagem N°23554
De: João Paulo Data: Terça 8/5/2007 09:22:17
Cidade: Moc -MG

Alguém sabe informar quando os novos concursados irão tomar posse na Unimontes? Já faz mais de um mês que o concurso foi homologado e até hoje nada!Com a palavra os responsáveis...

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Mensagem N°23552
De: Christian Data: Terça 8/5/2007 08:50:38
Cidade: Montes Claros / MG

Congratulações ao norte mineiro Geraldo Fabian, ou simplesmente Fabian, como é mais conhecido. Natural de Janaúba, mas com inúmeros familiares em Montes Claros, ele integra a competente comissão técnica (preparador físico) do Flamengo. Parabéns pelo trabalho desenvolvido e pela conquista do Campeonato Carioca 2007. Com certeza muitas outras conquistas ainda virão.

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Mensagem N°23551
De: Jeronymo Athayde Data: Terça 8/5/2007 08:29:22
Cidade: Montes Claros

Noticia que nos deixa ainda mais orgulosos da nossa terra, no Jornal "O Tempo" de hoje 08/05/07, o lançamento do livro "Pelos Caminhos de Minas" os autores são a nossa conhecida conterrânea Yara Tupynambá e do Fotografo Sylvio Coutinho. Será amanhã no Palácio das Artes em Belo Horizonte, acompanha mural com exposição das obras da Artista que ainda também irá acontecer após quarta feira no Piso L2-Portaria C do Shoping Diamond Mall até 02 de junho, que seja um Sucesso.

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Mensagem N°23550
De: Cayen Data: Terça 8/5/2007 08:24:14
Cidade: Montes Claros/MG

Parabéns ao site montesclaros.com pelo profissionalismo e as excelentes noticias e fotos, um jornalismo sério e com ética no norte de Minas levando conhecimento aos ouvintes e leitores.

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Mensagem N°23549
De: Wesley Danilo Data: Terça 8/5/2007 08:22:47
Cidade: Montes Claros - MG

Caros amigos bom dia ! Está realmente assustador o número de omicidios em nossa cidade pois ja chegaram a casa dos 31, pois se os bandisos matam e assumem, para fazer seu nome no meio do tráfico sem ta nem ai pra lei, agora com a greve da Policia Civil que a coisa vai ficar feia sem perito e investigação eles irão aterrorizar Montes Claros e quem mais uma vez sofre com isso é a população !!!

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Mensagem N°23548
De: Gracielle Data: Terça 8/5/2007 08:01:16
Cidade: Montes Claros - MG

Sou estudante das Faculdades Pitágoras. Ontem uma acadêmica desmaiou no pátio aproximadamente 22 horas, na saída da aula. Alguém sugeriu que chamasse uma ambulância e levasse logo para um hospital, mas, as colegas da moça estavam passando álcool no seu nariz e um funcionário da faculdade disse para não preocupar que o diretor já estava vindo para resolver o caso. Gostaria de saber se a acadêmica está bem, pois fiquei com a cena na cabeça.

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Mensagem N°23547
De: Carlos Rodrigues Data: Terça 8/5/2007 07:18:34
Cidade: Barretos/SP

Nome: Carlos Rodrigues
E-mail: [email protected]
Telefone: (11) 85771320
Mensagem: sou dai de moc ,tava vendo as fotos ,cidade mais linda, não existe to morrendo de saudade.........

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Mensagem N°23546
De: Petronio Braz Data: Terça 8/5/2007 07:17:05
Cidade: Montes Claros/MG

E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 32121114
Mensagem: 07/05/07 - 14h - Intelectuais entendem que política de cotas instala "legalmente o racismo no Brasil" Como tenho afirmado sempre, a legislacao de cotas é absurda. Se todos sao iguais perante a lei, referida legislacao é racista.

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Mensagem N°23544
De: aline Data: Segunda 7/5/2007 23:23:29
Cidade: motes claros

parabens,pelos homenagiados,foi escolhido o que há de melhor em moc,em especial a escritora Amelina chaves,q merece todo o nosso respeito e admiração.

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Mensagem N°23538
De: Sol Data: Segunda 7/5/2007 17:46:36
Cidade: Montes Claros/MG

De: Sol
Para: Senhor Prefeito Municipal:
E-mail: [email protected]
Texto: Excelente sua msg Paula (2801). Tenho uma aempresa nesta rua e cada vez está mais difícil de ouvir o que nossos clientes desejam e fazer com que ele tb nos ouçam, pois o barulho é estarrecedor. Muitas vezes acontece de pararem 3 carros de CD, um ao lado do outro, com músicas altas e diferentes, piadas que nos deixam envergonhados de ser obrigados a ouvir tamanha imoralidade. Esta rua que já foi considerada como um dos setores comerciais mais movimentados e bem conceituados, está sendo transformado em um verdadeiro mercado municipal. Ao Exmo Prefeito Dr Athos Avelino, votei no senhor e esperei muito por sua administração e deixo aqui minha indignação pois nossa cidade está a mercê dos ambulantes.

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Mensagem N°23537
De: LEVY CASTILHO Data: Segunda 7/5/2007 17:44:59
Cidade: JANUARIA/MG

Só corrigindo nosso amigo e FOLCLORISTA LUIS PAULA, que a provérbio "Cachorro que morde bode, homem viciado em cachaça e mulher que erra uma vez, não há remédio pros três" é um plágio de um verso do celébre AUTODIDATA E TAMBÉM FOLCLORISTA JOVE DA MATA de Januária, que é: "cachorro que mata cabra, homem que é cortês e mulher que trai uma vez, não tem jeito pra nenhum dos três.

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Mensagem N°23536
De: Osvaldo Barbosa da Silva Data: Segunda 7/5/2007 17:36:29
Cidade: Montes Claros/MG

De: Osvaldo Barbosa DaSilva
Para: Senhor Prefeito Municipal:
E-mail: [email protected]
Texto: lendo sua bronca acho que a senhora e muitos outros que se sentem incomodados com este som tem dois caminhos o Primeiros é com referencia aos caros que é hoje é um caso de policia pois já consta no código de transito multa para que usa som alto. e o segundo e através de uma mobilização para que as autoridades criem leis como aqui em São São Paulo que foi proibido quaquer tipo de som, seja em porta de loja, em veiculos e etc. mais tem que cobrar atitudes dos seus governantes, eu moro em são paulo mais tenho propiedade ai em Moc. e sei como o povo é abusado neste sentido, achando que só tem direitos deveres nunca, tem que cobrar tem que praticar cidadania cobrar dos veriadores para que criem leis, para isso é que são pagos. Um Abraço

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Mensagem N°23532
De: Álvaro Brasilminense Data: Segunda 7/5/2007 14:51:15
Cidade: Belo Horizonte  País: Brasil

Como fico feliz, de ver o reconhecimneto da cidade de Montes Claros aos Brasilminenses:Edgar Pereira,Dr. Santos, Monsenhor Gustavo, Haroldo Lívio, Zé Coco do Riachão e Dr. Pedro Santos, que tanto engrandeceram a cidade de Montes Claros.5% da lista dos homenageados é gente da agradável Brasília de Minas, terra de pssoas brilhante , ontem e hoje.

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Mensagem N°23521
De: Luiz de Paula Data: Segunda 7/5/2007 12:47:11
Cidade: Montes Claros/MG

FOLCLORE
Luiz de Paula
o Vale do São Francisco possui um dos mais ricos folclores do Brasil.
No Vale há criatório de caprinos para produção de leite e carne. E cachorros ensinados a apascentar os rebanhos. Esses cachorros não latem nem mordem. Apenas atalham os caprinos quando se espalham e os reconduzem ao aprisco.
Mas acontece haver um ou outro que late e morde. Esses são desclassificados para o mister. Daí o dizer do povo. "Cachorro que morde bode, homem viciado em cachaça e mulher que erra uma vez, não há remédio pros três".

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Mensagem N°23515
De: Hudson Lopes Souto Data: Segunda 7/5/2007 11:48:42
Cidade: Montes Claros/MG

Gostaria de saber se essa solenidade de desta polêmica entrega de medalhas foi feita no cemiterio de M. Claros. Nunca vi tanta gente morta recebendo homenagem !!!

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Mensagem N°23513
De: Geraldo Data: Segunda 7/5/2007 11:07:49
Cidade: Montes Claros/MG

Onde estão os nomes de Germano Cardoso e Odorico Pereira dos Santos, na lista de homenajeados dos 150 anos? Afinal estes dois foram empresários (fabricas de ladrilhos) em M.Claros, e tenho certeza que contribuiram em muito pelo desenvolvimento de nossa Cidade.

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Mensagem N°23510
De: Fred Pinheiro ( [email protected]) Data: Segunda 7/5/2007 10:51:14
Cidade: Montes Claros  País: Brasil.

Acho que a Prefeitura, esqueceu de homenagear aquele que foi um dos maiores nomes da história de Montes Claros, o Primeiro Presidente da Camara da Cidade, hoje comparado ao cargo de Prefeito, inclusive , sua foto esta no hall dos ex-prefeitos. O Cel. Jose Pinheiro Neves, o qual nossa família se orgulha muito, pois a partir de suas ideias que muita coisa que Montes Claros têm e é hoje vem de suas ideias que sempre estavam a frente do seu tempo. Figura de grande presença na história da nossa Montes Claros, que ficou esquecida pelo tempo. Nossa família mesmo sem Medalha reverencia a figura o Cel. Pinheiro Neves.

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Mensagem N°23508
De: Zilma Neves Data: Segunda 7/5/2007 09:23:30
Cidade: Montes Claros

Gostaria de saber qual critério adotado para a escolha dos 150 homenageados. Tanta gente que contribuiu para o crescimento de montes Claros e foi esquecida. Olhando a lista estranhamente não encontrei nenhum nome de sindicalista que com certesa contribuiu e contribui para o crescimento de nossa Cidade e divulgação do seu nome la fora. Posso citar aqui sem medo de errar o nome do companheiro Raimundão da CUT (entre tantos outros), figura ilustre e respeitada por onde passa. ou será que essa medalha só vale para a elite. Ta cheirando mal. o nosso vice prefeito Sued teve oportunidades de opnar para tal lista? Se teve parece ter esquecido do seu berço politico.

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Mensagem N°23507
De: Eudes Sarmento Data: Segunda 7/5/2007 09:11:14
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Bem que a Prefeitura poderia transferir o Carnamotes para O Parque de Exposição o que já ocorre com o Axé Montes! É mais seguro e não se usa via Publica para tal fim.

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Mensagem N°23506
De: Guilherme Castro Data: Segunda 7/5/2007 08:20:36
Cidade: Petrolina/PE

Nome: Guilherme Castro
E-mail: [email protected]
Telefone: (87) 38615592
Cidade/UF: Petrolina/PE
Mensagem: Do sertão de Pernambuco observo as correntes do Velho Chico na esperença de poder sentir um pouco da minha terra norte mineira. Salve Montes Claros!

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Mensagem N°23505
De: Jheissen (magola) Data: Segunda 7/5/2007 08:16:18
Cidade: São Gonçalo do Sapucaí/MG

Nome: Jheissen (magola)
E-mail: [email protected]
Cidade/UF: São Gonçalo do Sapucaí/MG
Mensagem: tudo bem seu locuto, estou aqui no sul de minas curtindo a 98fm que é bom de +, e saudade, pesso a vc que mande um axé aqui pra mim e meu irmaõ jhon e de um abraço em pão com ovo, duda, dudu e igor bicudo ai de moc ok, agradeço desde ja a oportunidade de poder interagir com vc e o meu povo de montes claros!!! 98fm é bom de +

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Mensagem N°23504
De: Sheila Data: Segunda 7/5/2007 08:14:34
Cidade: Madrid  País: Espanha

E-mail: [email protected]
Mensagem: oi moc vejo vc,s sempre sucesso beijos a todos que trabalham para manter as lembrancas de muita gente que estas mui longe obrigada

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Mensagem N°23503
De: Clarisse Data: Segunda 7/5/2007 08:13:21
Cidade: Sete Lagoas /MG

Oi adoro a radio 98 voces estao de parabens.

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Mensagem N°23498
De: Amelina Chaves Data: Segunda 7/5/2007 07:27:27
Cidade: Montes Claros/MG

E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 32219943
Mensagem: caro amigo. Só hoje descobri esta Pg. Parabens, uma marav1lha nossa cidade avança no campo da comunicação, grandeza para Moc. Abraço. Felicidade.

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Mensagem N°23497
De: Laurinda Pereira Romão Data: Segunda 7/5/2007 07:25:50
Cidade: Montes Claros-/MG

Nome: Laurinda Pereira Romão
E-mail: [email protected]
Telefone: () 91960693
Cidade/UF: Montes Claros-/MG
Mensagem: Lendo a lista dos 150 nomes da Medalha civitas fiquei sem entender qual o critério dessa promoção. Muitos nomes ali listados estão me cheirando a política ou puxassaquismo.Eu não ví lá alguns nomes que marcaram de fato a nossa história entre eles o de Sr. Gentil Antunes, aquele senhor cego que todos nos admiramos além de outros mais. Cuidado gente, têm que critério.

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Mensagem N°23496
De: Rogério Silva Guerra Data: Segunda 7/5/2007 07:25:10
Cidade: Montes Claros/MG

Nome: Rogério Silva Guerra
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 32221185
Cidade/UF: Montes Claros/MG
Mensagem: verificando a lista das 150 pessoas vivas ou em memória, divulgada pela Prefeitura de Montes Claros, que receberão a "medalha civitas", em comemoração aos 150 anos de Montes Claros, percebe-se os nomes de várias personalidades que construíram a história de Montes Claros, a qual, não me julgo com capacidade para julgá-la. Mas, infelizmente não se observa os nomes de brilhantes personalidades que participaram da nossa história. Com certeza, o único comentário negativo não será o meu. Mas com certeza, deixaram de incluir nomes como o de Dr. Antônio Adilson Salgado Araújo, inegavelmente um dos maiores Juízes que por essa Comarca passaram e que adotou Montes Claros como sua terra natal e que merecidamente deveria na lista ser incluído, bem como do ilustre Promotor aposentado Dr. José Carlos Albuquerque e em especial do sr. Paulo Pereira Guerra, meu pai, precursor do transporte coletivo na cidade e região, que no final da década de 50 para cá se mudou e teve, sim, sua participação na história de Montes Claros. Acredito que tenha faltado uma maior pesquisa e melhor conhecimento da história de Montes Claros, por parte da comissão que escolheu os nomes das personalidades e com certeza, não serão apenas os nomes acima mencionados que foram excluídos da honrosa homenagem.Lamentavelmente, inobstante a boa iniciativa da promoção, tal lapso não pode ser perdoado.

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Mensagem N°23485
De: Raphael Reys Data: Domingo 6/5/2007 07:55:12
Cidade: MOC - MG  País: br

O CAVALO MANIADO



1968-O cenário era a Fazenda Larga de propriedade de Durval Durães, no alto do platô. E ao chegarmos, e após termos passado pelos caminhos que circundavam a serra, e abertos os vinte e sete mata-burros, numa verdadeira Via Crucis, desfrutamos o clima de montanha, propício a um bom e reparador sono; dormido em um colchão recheado com flor de marcela. Era o puro e exótico cheiro dos sertões. Na nossa bagagem, uma caixa de Viriatinha!
Como na propriedade não havia a presença incômoda de muriçocas, a primeira que se desprendeu de uma peça de roupa dobrada, que levamos, e ao ser vista, provocou uma perseguição envolvendo todos. Só paramos após a captura e extermínio da vampira.
Numa noite em que lá estávamos numa serenata ao luar, contemplando a vastidão dos céus, do alto da montanha, tomando umas e escutando o arrojo do acordeão de Dizim Barbosa; resolvemos para contrariar o clima reinante, abater um porco preto e magro da propriedade a tiros. Dico Barbosa alegou para o Durval, termos atirado em uma onça preta na escuridão. Da carne, fizemos farra abastada por três dias.
Como nas pedras no alto do platô havia uma manada de bodes e cabras, que voltaram à vida selvagem após fugas progressivas há mais de uma década, aproveitamos o ensejo e preparamos uma caçada, montados a cavalo e usando carabina e cartucheira Boito 16 como armas.
Dico Barbosa me empurrou como montaria um cavalo já selado, de que não gostei á primeira vista; a intuição me fez refugar aquele animal, entretanto a turma forçou e acabei aceitando, e caí na armadilha do cavalo maniado, que era o ídolo da fazenda. Ao aproximarmos das pedras no alto da serra, me deixaram como o último da fila na exígua trilha, que ficava ao lado de um enorme precipício, do qual se avistava parte do Norte de Minas. Lá embaixo as mangas de colonião dos Gomes e as casas vistas daquela elevação, do tamanho de uma mosca.
Eu estava com um mau pressentimento, já sentia um frio enorme, arrepios, quando o dito animal, deixando as patas dianteiras apoiadas na trilha, jogou a traseira no despenhadeiro. Impossibilitado de subir de volta, agarrei instintivamente na cabeça do cavalo e gritei por socorro aos demais companheiros; quando escutei a algazarra. Desceram das montarias e rolaram no chão de tanto rirem, todos por lá já conheciam o mau costume do cavalo para com os visitantes incautos.
Depois de alguns segundos pendurados no precipício assustador, o animal subiu de volta a trilha, e para completar o meu assombro, relinchou de contentamento, por haver feito o batismo de mais um trouxa.
Passei o resto do dia com a moral à zero! Teve companheiro que foi acometido de cólicas de tanto rir.
A caçada não deu em nada, os bodes e cabras eram muito ariscos e se escondiam entre os talhes das pedras altas; não se conseguia localiza-los facilmente, para fixar a pontaria.
Levei dois dias para me recuperar plenamente do trauma provocado pelo cavalo maniado. Os gozadores fizeram festa com o meu batismo da roça, e a minha cara de espanto.
Raphael Reys

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Mensagem N°23482
De: EVANY Data: Sábado 5/5/2007 22:08:58
Cidade: RIO DE JANEIRO

estou muito feliz em ver neste mural o nome do senhor ANTONIO AUGUSTO ATAYDE .Isto e um otimo sinal,familia maravilhosa onde esta voce?????? D.Lucia eu ainda guardo comigo os conselhos que mim deste no passado. Estou sempre agradecendo a DEUS por te encontrado voces na minha adolescencia.obrigado por tudo.

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Mensagem N°23481
De: Petronio Braz Data: Sábado 5/5/2007 21:57:04
Cidade: Montes Claros-MG

Paulo Coelho


Durante muitos anos, antes de me dedicar com mais afinco às atividades literárias, exerci as mais variadas atribuições da espécie humana, definidas pela minha capacidade, sempre limitada, e pelas necessidades de sobrevivência neste mundo materialista.
O tempo passa e leva a vida.
Hoje, os encontros semanais, aos sábados, na Cristal, e às vezes em dias outros, têm sido marcados pelos comentários sobre crônicas ou artigos publicados por um ou outro participante do grupo ou sobre a obra literária de algum escritor, com ligeiros intervalos de contemplativo silêncio, que se impõe quando nossos olhos são forçados a se fixarem numa beldade que passa, desfilando pelo Quarteirão do Povo, marcando presença.
Entre um e outro comentário alguém lembra, por exemplo, que Getúlio Vargas pertenceu à Academia Brasileira de Letras e Juscelino, não.
No último sábado estava eu distraído, saboreando um pastel, quando o jornalista Estevão Barbosa, com a mão em meu ombro, questionou-me: “O que você acha do Paulo Coelho?”
Muito já se comentou sobre Paulo Coelho em nossa mesa. O José Luiz Rodrigues é um admirador do acadêmico. Eu, em particular, nunca tinha lido Paulo Coelho (um crime!). A pergunta, por esta razão, assustou-me, pois não gosto de emitir opinião, sem conhecimento próprio do assunto.
Sabia eu que de sua parceria musical com Raul Seixas havia resultado o sucesso “Eu nasci há dez mil anos atrás”, entre outras letras de músicas escritas para Elis Regina e Rita Lee, mas ainda não tinha lido “O Alquimista”, nem “O diário de um mago” ou “O demônio e a Srta. Pryn”, entre outros livros seus. Sabia, todavia, que era um nome ilustre no campo das letras, mas ignorava que ele era um dos escritores mais lidos no mundo, desde 1998, e que já vendeu mais de 54 milhões de exemplares de seus livros, traduzidos em 56 línguas e editado em 150 países. Eu conhecia Paulo Coelho como a menina que tinha visto o mar, pela primeira vez, e afirmou que já conhecia o mar, mas eu não conhecia Paulo Coelho como o marinheiro, que conhece o mar. Com essa visão superficial eu não poderia emitir opinião.
“O Alquimista” integra, hoje, a minha estante de livros lidos, depois de ter sido apreciado por milhões de pessoas, além do Brasil, na França, na Polônia, na Suíça, na Áustria, na Argentina, na Grécia, na Croácia, em Portugal, no Mundo. Livro polêmico, fenômeno literário do Século XX, que chegou ao primeiro lugar da lista dos mais vendidos em dezoito países, e está adotado em escolas de mais de trinta países. E eu, ainda, não o tinha lido.
Cumpre ser lembrado que “O Alquimista” foi elogiado pelo prêmio Nobel de Literatura Kenzaburo Oe, pelo prêmio Nobel de Paz Shimon Peres, mas o que mais me vexou foi saber que até Madonna havia lido e elogiado o livro.
O acadêmico Paulo Coelho ocupa a Cadeira nº 21, da Academia Brasileira de Letras, desde 25 de julho de 2002, por justo merecimento.

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