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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 17 de maio de 2024
 

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Mensagem: É impressionante a forma que está sendo conduzida a manifestação contra um empreendimento imobiliário no alto da serra Ibituruna (ou do Mel?). A campanha não explica direito a verdadeira intenção, ora fala de inundação, outra de “crime ambiental.” Analisando as informações, sinceramente o empreendedor vem explicando de forma convincente o projeto, para mim não haverá nenhum impacto ambiental na área proposta; as inundações “hipotéticas” , certamente não acontecerão por causa do loteamento em questão (é minha opinião!). Tenho andado muito pela bacia do Rio Vieira e venho observando que os canais apesar de mal cuidados, porém, suas dimensões foram projetadas para atender o escoamento superficial da Bacia, como citei em outra mensagem aqui postada, era uma obra de drenagem que dependia dos recursos do Projeto SOMA. Projeto inviabilizado por outros motivos. Os projetistas da época devem ter todo o projeto, inclusive com os cálculos de cheias dos talvegues dos afluentes e do Vieira até sua foz no Rio Verde Grande. Entendo que as discussões tomaram outros rumos. As discussões técnicas estão ficando de lado, não sei se está faltando consenso ou conhecimento. Mas tomaram outro rumo, - isto, não tenho dúvida-. Estão falando em audiência pública para discutir expansão urbana, não entendo como discutir o obvio, - a área urbana está definida, precisamos de crescimento, - o limite do Parque já está definido, foi delimitado pelo o ITER na regularização fundiária, - não se discute zona de amortecimento quando um Parque não possui um Plano de Manejo – o Lapa Grande não tem este Plano- e, qualquer empreendimento dentro da Zona de Amortecimento , desde que atenda as exigências ambientais previstas em lei, estará legalmente amparado. Um movimento, seja ele qual for, tem que ter subsídios técnicos para discussões, tem que ter dados de monitoramento, se não fica neste lenga-lenga como está o código florestal, muitas discussões e alguns atirando no escuro e todos puxando a sardinha para seu lado. Montes Claros precisa crescer. Precisa ser uma metrópole sustentável, se não vamos voltar ao “arraiá” das formigas. ( José Ponciano Neto é: - *Tec. Em Meio Ambiente; Conselheiro do COPAM; -* Membro da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES);-* Membro da Associação Brasileira de Águas Subterrânea (ABAS), -*Da Câmara Técnica de Outorga do Comitê das Bacias Jequitaí e Pacuí e * Conselheiro do Conselho Consultivo do Parque Lapa Grande )

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