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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 17 de maio de 2024
 

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Mensagem: Esclarecimento em relação a mensagem 67964 A SERRA DO MEL A construção de um grande projeto imobiliário na Serra do Ibituruna é um crime ambiental praticado contra toda a comunidade montesclarense. A nossa luta pela criação do Parque da Lapa Grande foi com o intuito de preservar toda a Serra do Mel. Por isso mesmo, sua divisa foi estendida até o Parque da Sapucaia, criando uma só área verde. A legislação existente é clara quanto a proibição de construção de projetos semelhantes em área de amortecimento de unidades de conservação. É importante esclarecer que o local é uma área cárstica com pinturas rupestres que retratam parte de nossa história. A possibilidade de desmoronamento semelhante ao da região serrana do Rio de Janeiro é REAL. Os condomínios próximos da serra estarão ameaçados e poderão sofrer as consequências de tal arbitrariedade. A perfuração indiscriminada de poços artesianos para abastecimento humano aumenta a possibilidade de um grande desmoronamento de terra. E o pior: a construção e reformas de estradas rurais ocasionam grande impacto ambiental, sendo a principal causa de assoreamento de rios, lagos e nascentes no Brasil, segundo o Instituto de Pesquisa Tecnológica de São Paulo. Vocês já imaginaram o impacto das centenas de carros dos moradores do condomínio nos bairros vizinhos? Vocês conhecem os acessos viários para a serra? É importante que os interessados conheçam a serra de carro para formarem sua própria opinião. Os que conhecem podem imaginar as obras necessárias para a viabilização do empreendimento e as suas consequências: a destruição da serra, o comprometimento da nossa qualidade de vida no futuro próximo e os desastres ambientais inevitáveis. Inevitáveis? É importante registrar que o Governo do Estado, por meio de Secretaria de Meio Ambiente, fez um investimento superior a dezesseis milhões de reais na desapropriação e reforma do Parque da Lapa Grande. Os objetivos são: oferecer lazer e melhor qualidade de vida para a população, preservar a incrível biodiversidade existente, as nascentes que abastecem 100.000(cem mil)pessoas e preservar a nossa história. É fato que ali viveram os primeiros habitantes da região, num maravilhoso complexo espeleológico, só comparado com as grutas do Parque do Peruaçú. Será que após 40 anos de luta, iniciada por Simeão Ribeiro, a especulação imobiliária estimulada por interesses de políticos e servidores públicos (...) vai prevalecer, em detrimento do interesse da coletividade?

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