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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 2 de maio de 2024
 

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Mensagem: Embora instalada num galpão que foi adaptado, pois já existia para outro fim, ficou muito bonita a loja da rede Makro em M. Claros. O galpão era de montagem de equipamentos elétricos da antiga Fuji. Ali, por décadas, quadros de comando foram construídos e hoje ainda funcionam em muitas das grandes indústrias brasileiras. Depois, a Mitsubish brasileira sucedeu no imóvel a sua co-patrícia, e agora vendeu toda a estrutura para a holandesa Makro. É possível que M. Claros não tenha visto, até aqui, loja tão espaçosa e bem distribuída, como se tudo obedecesse a um planejamento. São 12 mil ítens à venda, por preços que forçarão a queda dos valores até aqui praticados na cidade. Alguns representantes de firmas, que vendem diretamente ao pequeno comércio, estão preocupados com a concorrência que acabou de chegar. A localização é estratégica e a escolha foi determinada por estudos exaustivos, já que diante da nova loja passa obrigatoriamente quem vai para as principais cidades do norte de Minas e sul da Bahia e quem delas vem. É a melhor de todas as propagandas - a direta, a que dá vi-si-bi-li-da-de, ensinam os craques no assunto. E foi, além disso, um ótimo negócio. A Makro agora vai vender metade do terreno que comprou, de 62 mil m2, e provavelmente recuperará só aí grande parte dos 15 milhões que investiu em Montes Claros. Negócio da Holanda, melhor que negócio da China.Outra coisa: a Makro, maior atacadista em faturamento no Brasil, é marcada de perto pela sua principal concorrente - a francesa Carrefour. Os que entendem do riscado dão como favas contadas a imediata chegada da rede francesa, que costuma se instalar bem perto. Se isto acontecer, ganha a população de M. Claros e, por extensão, ganha a população do Norte de Minas. Já há muitos comentários de que terrenos próximos estão sendo sondados, especialmente depois da duplicação da avenida Magalhães Pinto, agora a maior e de futuro mais promissor das avenidas da cidade, pois começa no Parque de Exposições e vai, iluminada pelos dois lados, até o clube Max Min. No meio, canteiros que provavelmente terão passeios, verde e arborização. Mas, ninguém sabe ao certo, pois o Der, que executa as obras em nome do governo do estado, jamais mostrou o projeto para ninguém. O povo paga tudo, mas só fica sabendo depois que ´a obra´ acaba. Os canteiros ora são mais largos, ora mais estreitos, mas estão em toda a avenida. Os trabalhos neste instante estão concentrados no trevão da Cowan. Como de costume, não se saberá o que sairá daquele cenário. Certo é que serão 3 trevos: este da Cowan, outro da entrada do bairro Planalto ( para onde há promessa de ser levado o chinelão fraturado do dr. Konstantin, homenagem ao tropeiro) e o trevo do aeroporto, que perdeu parte do seu bosque original.

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