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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 18 de maio de 2024
 

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Mensagem: Menina Emily Ferrari pode estar em Belo Horizonte - Menina teria sido vista na capital na companhia de um adulto e estaria bem; segundo a delegada responsável pelo caso, a fonte da informação é segura e confiável. Fernanda Viegas. Uma nova pista movimenta o trabalho da Polícia Civil e reacende a esperança para encontrar a menina Emily Ferrari, de 8 anos, que sumiu em Rio Pardo de Minas, na região Norte do Estado, há três meses. As investigações acontecem agora em Belo Horizonte, já que uma denúncia recebida nesse domingo (4) informou à polícia que uma menina parecida com Emily foi vista na capital. A polícia não revelou em que bairro ela poderia estar para não comprometer as investigações, dizendo apenas que é um local que faz divisa com outro município. “Nós estivemos ontem (anteontem) neste bairro de Belo Horizonte, exibimos a fotografia da Emily e outras pessoas confirmaram que avistaram uma criança muito semelhante”, explicou a titular da Delegacia de Pessoas Desaparecidas de Belo Horizonte, a delegada Cristina Coelli Cicarelli Masson, que preside o inquérito do caso. Emily desapareceu no dia 4 de maio, enquanto brincava na porta de casa. Segundo a delegada, a menina, que pode ser Emily, foi vista na companhia de um adulto, que ainda não se sabe quem é, e aparentava estar bem, mas a polícia ainda não encontrou essa criança. “Nós recebemos essa denúncia de um possível paradeiro, mas ainda estamos investigando. Sabemos que não é trote, que é uma denúncia verdadeira, porque a pessoa se identificou e está contribuindo com a polícia”, garantiu Cristina. Há duas semanas, a polícia recebeu uma outra denúncia anônima de um homem que dizia ter encontrado uma boneca negra parecida com a que ele viu na imprensa e que poderia ser de Emily. No entanto, o denunciante não voltou a entrar em contato com a corporação e o brinquedo não chegou às mãos das autoridades. O crime O caso de Emily já é tratado pela polícia como sequestro e cárcere privado, informou a delegada. Porém, o sequestro seria um meio de o agressor atingir o objetivo final, que pode ser, dentre outras coisas, doação ilegal de órgãos, mendicância, exploração sexual ou de mão de obra infantil, tráfico de pessoas e até estelionato, para conseguir benefícios financeiros do governo. Nenhuma das possibilidades foi descartada, até o momento. A intenção real do criminoso só será revelada com a localização da menina. A família de Emily segue confiante no trabalho da polícia e acredita que as investigações estão no caminho certo. “A doutora Cristina me ligou ontem (anteontem) e falou que está recebendo muitas informações. Eu sei que tem umas que ela checa e não se confirmam, mas uma hora ela vai checar e será uma denúncia exata”, afirmou, esperançoso, o pai de Emily, Leandro Campos, 28. Mesmo não recebendo informações constantes sobre o caso da filha, a mãe de Emily, Tatiany Ferrari, 29, diz acreditar que o desfecho da história será feliz. “Não estou tranquila. Para mim é como se tivesse acontecido hoje. Mas estou confiante, porque a gente sabe que a polícia está trabalhando, e é a delegacia especializada que está à frente”, afirmou. Quem tiver qualquer tipo de informação sobre o paradeiro de Emily pode entrar em contato com a polícia pelos telefones: 181 ou 0800 28 28 197. Não é preciso se identificar. Busca paralela Os pais de Emily realizam um trabalho de busca paralelo às investigações da polícia. Enquanto não recebem informações mais concretas sobre o que pode ter acontecido com a criança, o pai, Leandro Campos, prepara-se para ir com a família divulgar a foto da filha no Maracanã, no Rio de Janeiro, durante o jogo entre Flamengo e Fluminense, no próximo domingo (11). Segundo Campos, cerca de 50 pessoas de sua família estarão no estádio vestidas com blusas com a foto de Emily, além de faixas e cartazes. “Já acertamos tudo com o marketing do Fluminense, e a doutora Cristina já conseguiu a liberação para passarmos a foto dela no telão. Além disso, ela já falou com a polícia do Rio, que vai ajudar”, contou Campos, que espera conseguir uma divulgação nacional para o caso. Já a mãe, Tatiany, concentra seus esforços em espalhar a foto da filha pela internet. “Eu fico bastante no Facebook e mando muitos e-mails. A minha vontade era sair da cidade e ir para outros lugares, mas eu estou atada. Eu não consigo sair de Rio Pardo de Minas”, desabafou.

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