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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 18 de maio de 2024
 

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Mensagem: Nota Luiz tadeu Leite - TRIBUNAL RECONHECE QUE PRISÃO PREVENTIVA DE EX-PREFEITO NÃO ERA NECESSÁRIA - Tadeu Leite pretende se apresentar á Justiça assim que retornar de tratamento nos Estados Unidos A revogação da prisão preventiva do ex-prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite, concedida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais através de despacho do desembargador Antônio Carlos Cruvinel, é um reconhecimento da desnecessidade da medida, na opinião do advogado Sanzio Baioneta Nogueira. Ele esclarece que em nenhum momento seu cliente se negou a colaborar com as investigações. “O senhor Luiz Tadeu Leite nunca esteve foragido. Ele viajou com o objetivo de fazer um tratamento médico. Ele comprou as passagens ainda em abril e o mandado de prisão somente tornou-se conhecido no dia 2 de julho. Não tinha como saber isso antes”, esclareceu o advogado. O ex-prefeito viajou para tratamento médico, tendo em vista que ele perdeu quase todo o intestino grosso e usa bolsa de colostomia, em virtude de uma diverticulite - e agora tenta realizar uma nova cirurgia. Sanzio Baioneta informa ainda que seu cliente é o principal interessado na conclusão das investigações em curso, e que assim que retornar ao Brasil, no dia 10 de agosto, conforme passagem de retorno já marcada desde sua viagem ao exterior, ele pretende prestar todos os esclarecimentos à Justiça. Sobre a acusação que pesa contra o ex-prefeito em relação ao uso de precatórios irregulares para quitação de dívidas do município com o INSS, o advogado esclarece que “ele desconhecia a ilegalidade e a falsificação dos documentos. Na verdade, a prefeitura também foi vítima de uma empresa que procedeu a falsificação. Tanto que ainda durante a gestão do senhor Luiz Tadeu Leite, a prefeitura tomou as medidas cabíveis, entrando com uma ação contra a mesma empresa para reparar os danos aos cofres públicos”, alega o advogado. A empresa em questão oferecia às prefeituras precatórios com um desconto de 30 por cento, o que na prática representava uma economia considerável para o município na quitação de débitos com o INSS. Mais de 100 prefeituras de todo o Brasil adotaram esta prática imaginando economizar recursos, sem saber que a empresa investigada teria falsificado parte dos documentos. O advogado Sanzio Baioneta destacou ainda seu respeito e admiração pelo trabalho desenvolvido pela Polícia Federal, Ministério Público e pela Justiça, o que lhe dá a confiança numa condução isenta das investigações, para que os fatos sejam esclarecidos da melhor forma possível.

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